Tipos de Seguros - Lojacorr https://redelojacorr.com.br/blog/categoria/tipos-de-seguros/ Seguro é estar com a gente Thu, 28 Nov 2024 14:44:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://redelojacorr.com.br/wp-content/uploads/2023/04/cropped-Favicon-lojacorr-32x32.jpeg Tipos de Seguros - Lojacorr https://redelojacorr.com.br/blog/categoria/tipos-de-seguros/ 32 32 Seguros personalizados: uma nova era na proteção e segurança https://redelojacorr.com.br/seguros-personalizados-uma-nova-era-na-protecao-e-seguranca/ Mon, 24 Jun 2024 16:40:12 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=68112

personalização de serviços está se tornando cada vez mais importante no mercado, independentemente do segmento. Oferecer produtos que atendam especificamente às necessidades individuais dos clientes não é mais apenas um diferencial; é uma necessidade. É aí que os seguros personalizados ganham espaço.

A capacidade de personalizar seguros reflete um entendimento profundo do cliente e demonstra que o corretor está verdadeiramente investido em proporcionar proteção sob medida. Mas o que são seguros personalizados e como trabalhar com eles? 

Trabalhar com seguros personalizados vai além da venda de uma apólice padrão. Envolve entender as particularidades de cada cliente e moldar a cobertura de acordo com suas necessidades e expectativas. 

Isso requer habilidades de comunicação, empatia e um conhecimento sólido dos produtos disponíveis no mercado. A personalização cria um vínculo de confiança entre o corretor e o cliente, tornando-se uma ferramenta poderosa para fidelização e satisfação do cliente.

Quer saber mais sobre o assunto e se diferenciar da concorrência? Continue a leitura e aproveite o artigo que a Lojacorr preparou para você!

O que são seguros personalizados e como trabalhar com eles?

Os seguros personalizados são produtos que se ajustam às necessidades e objetivos específicos de cada cliente. Ao contrário das apólices padrão, que oferecem coberturas genéricas, os seguros personalizados são adaptados para atender exatamente o que o cliente precisa. 

Trabalhar com esses produtos exige um esforço maior de conexão e entendimento das necessidades individuais dos clientes, mas os resultados são recompensadores. Ao criar uma apólice que reflete a vida e as preocupações do cliente, o corretor demonstra um compromisso genuíno com a proteção e bem-estar de seus segurados.

Marília Escobar Thomaz Rabelo, da Mazo Corretora, explica: “Trabalhar com seguros personalizados é criar uma conexão muito maior com o cliente e, de fato, mostrar-lhe que o produto foi desenhado de acordo com sua vida. Isso cria um vínculo de confiança que é essencial para a fidelização.”

Quais os benefícios dos seguros personalizados?

Quando um cliente recebe um seguro personalizado, ele percebe claramente como o produto é relevante para sua vida. Esse tipo de apólice oferece uma proteção mais eficaz e ainda reforça a confiança do cliente no corretor e na seguradora. A personalização faz com que o cliente se sinta ouvido e compreendido, resultando em maior satisfação e fidelidade.

“Os clientes entendem e percebem muito melhor como aquele produto é importante e totalmente encaixado na sua vida e realidade”, afirma Marília. “Isso aumenta a satisfação deles e a nossa como corretores, pois sabemos que estamos oferecendo o melhor serviço possível.”

Como identificar as necessidades do cliente?

A chave para oferecer seguros personalizados está na identificação precisa das necessidades do cliente. Isso começa com uma abordagem consultiva, em que o corretor faz perguntas detalhadas sobre a vida do cliente, suas frustrações, necessidades, estilo de vida, renda e dinâmica familiar. 

Quanto mais informações o corretor conseguir coletar, mais preciso será na elaboração de uma apólice que realmente atende às expectativas do cliente.

Marília sugere: “Deixe o cliente falar sobre suas frustrações e necessidades. Isso ajuda a criar um quadro completo e permite oferecer um seguro que realmente faça sentido para ele.”

Quais as formas de personalização e coberturas?

Os seguros personalizados podem incluir uma ampla variedade de coberturas, dependendo das necessidades do cliente. 

No caso dos seguros de vida, por exemplo, as coberturas podem incluir proteção contra doenças graves, afastamento das atividades laborais, invalidez e cobertura funerária, que pode se estender a cônjuges, filhos, pais e até sogros. Cada cliente terá uma combinação única de coberturas que se alinham com suas necessidades específicas.

Como ficam prêmios e coberturas?

O prêmio e as coberturas de um seguro personalizado são determinados com base na renda e nas necessidades do cliente. É por isso que a fase de questionamento é tão importante. 

O corretor deve ouvir atentamente e anotar todas as respostas do cliente para garantir que a apólice oferecida seja adequada à realidade de vida e às condições de pagamento do cliente.

“Renda e necessidades são os critérios principais”, explica Marília. “Questionar o cliente e anotar suas respostas é fundamental para oferecer um produto que realmente faça sentido para ele.”

Como agregar valor ao serviço?

Um dos principais desafios para os corretores é gerar valor no momento da venda. Isso pode ser alcançado mostrando ao cliente que ele tem uma situação importante em sua vida pessoal ou familiar, que pode ser resolvida com o seguro. 

Quando o cliente entende que existe um espaço vazio de proteção em sua vida e que somente um seguro personalizado pode trazer a tranquilidade necessária, ele estará muito mais inclinado a fechar o negócio. O corretor deve destacar como a apólice pode resolver esses problemas e oferecer segurança para o futuro do cliente e de sua família.

“Questionar o cliente e mostrar que ele tem um problema sério que pode ser resolvido com o seguro é a melhor forma de gerar valor”, comenta a corretora da Mazo. “Assim, ele fecha o produto entendendo a importância dela para sua vida e da sua família.”

Como se adaptar?

As necessidades de um cliente podem mudar ao longo do tempo, e os seguros personalizados precisam refletir essas mudanças

Por exemplo, no caso dos seguros de vida, o nascimento de um filho pode necessitar de um aumento na cobertura de falecimento. É importante que o corretor mantenha um relacionamento contínuo com o cliente, revisando e ajustando a apólice conforme necessário para garantir que ela continue adequada.

“Pensando no seguro de vida, de tempos em tempos é necessário adaptar, principalmente, as coberturas e os valores de indenização. Por exemplo, se o cliente teve um filho, é uma boa ideia aumentar a cobertura de falecimento”, destaca Marília.

Quais os benefícios para os corretores?

Para os corretores, os seguros personalizados oferecem uma oportunidade de fidelizar clientes,além da possibilidade de comissões vitalícias. 

Clientes satisfeitos e seguros de alta qualidade são a receita para um negócio duradouro e lucrativo. Além disso, a venda de apólices personalizadas pode posicionar o corretor como um consultor de confiança, aumentando sua reputação e atraindo mais clientes.

“Isso significa que o corretor pode construir um fluxo de renda contínuo enquanto oferece um serviço de alta qualidade”, orienta Marília.

Como os cursos da Lojacorr podem ajudar o corretor?

A Lojacorr oferece uma série de cursos projetados para ajudar os corretores a desenvolver habilidades específicas de venda consultiva

Vender seguros personalizados requer um conjunto único de habilidades, e quanto mais conhecimento e capacitação o corretor tiver, mais fácil e rápido será seu poder de argumentação. 

Os cursos da Lojacorr fornecem as ferramentas e o conhecimento necessários para que os corretores possam se destacar e oferecer um serviço excepcional aos seus clientes.

“Vender não é fácil”, diz Marília. “Quanto mais conhecimento e mais capacitado o corretor estiver, mais fácil e rápido será seu poder de argumentação. Os cursos da Lojacorr são excelentes para isso.”

Confira uma lista dos cursos gratuitos e abertos a todos os profissionais de seguros, oferecidos nos últimos meses:

Inúmeros outros cursos estão disponíveis, além dos que são exclusivos para corretores parceiros Lojacorr. Entendemos que nem todo mundo está pronto para essa jornada de crescimento de resultados da sua corretora. Mas, se você estiver, é só chamar a gente!

Como funcionam os seguros personalizados?

Para ilustrar como os seguros personalizados funcionam na prática, vejamos alguns exemplos.

Seguro de vida personalizado

Um jovem casal com filhos pequenos pode precisar de uma cobertura mais completa para garantir que seus filhos sejam financeiramente protegidos caso algo aconteça com um dos pais. O seguro de vida pode incluir cobertura para doenças graves, invalidez e um benefício de falecimento que seja suficiente para cobrir os custos de vida e educação dos filhos.

Seguro de automóvel personalizado

Um cliente que usa seu carro, principalmente para lazer e viagens ocasionais, pode se beneficiar de uma apólice que inclui coberturas especiais para acidentes fora da cidade, proteção contra roubo em áreas turísticas e assistência na estrada em regiões remotas.

Leia mais: Como vender seguro auto e aproveitar um dos maiores mercados de seguros do Brasil.

Seguro residencial personalizado

Uma família que mora em uma área propensa a desastres naturais, como enchentes ou terremotos, pode precisar de uma cobertura adicional específica para esses riscos. Além disso, a apólice pode incluir proteção para objetos de valor, como obras de arte ou coleções raras.

Leia também: O que é seguro Residencial? 11 dicas para explicar para o seu cliente.

Seguro de saúde personalizado

Um cliente com uma condição médica pré-existente pode necessitar de uma apólice que cobre tratamentos específicos e medicamentos caros. A personalização pode incluir também cobertura para terapias alternativas e cuidados preventivos.

Veja como vender seguro saúde!

Como incluir seguros personalizados em seu portfólio?

Para começar a oferecer seguros personalizados, siga estas etapas.

  • Entenda os produtos e suas opções

Participe de cursos e treinamentos para entender os diferentes tipos de seguros e as opções de personalização disponíveis.

  • Desenvolva habilidades de questionamento

Pratique técnicas de questionamento que ajudem a revelar as necessidades e preocupações dos clientes. Aprenda a ouvir ativamente e a fazer perguntas abertas que incentivem o cliente a compartilhar informações detalhadas.

  • Construa relacionamentos fortes

Estabeleça uma relação de confiança com seus clientes. Demonstre interesse genuíno em suas vidas e esteja sempre disponível para oferecer conselhos e assistência.

  • Monitore e ajuste as apólices

Mantenha contato regular com seus clientes para revisar e ajustar suas apólices conforme necessário. Isso garantirá que a cobertura continue a atender às suas necessidades.

  • Utilize ferramentas tecnológicas

Aproveite as tecnologias de CRM e outras ferramentas digitais para gerenciar informações dos clientes e simplificar o processo de personalização das apólices.

Como vender?

Ao dominar os seguros personalizados e aplicar estratégias de venda, você, corretor, pode se posicionar como um consultor insubstituível para seus clientes. Lembre-se, o objetivo é oferecer mais do que uma simples apólice. Você é o agente que vai proporcionar segurança, tranquilidade e proteção financeira.

Marília conclui: “Oferecer um seguro personalizado é mais do que vender uma apólice. É oferecer segurança e paz de espírito, sabendo que estamos ajudando a proteger o que realmente importa para nossos clientes.”

Aprofunde-se no universo dos seguros personalizados e descubra como você pode agregar ainda mais valor aos seus clientes. Entre em contato com a Lojacorr para obter treinamento especializado e suporte na venda de seguros personalizados

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Seguro de nicho: como atender melhor seus clientes e aumentar suas vendas https://redelojacorr.com.br/seguro-de-nicho-como-atender-melhor-seus-clientes-e-aumentar-suas-vendas/ Fri, 07 Jun 2024 14:13:13 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=67434

Você, corretor de seguros, sabe melhor do que ninguém da importância de oferecer o produto certo para cada cliente. Mas você já pensou que trabalhar com seguros de nicho pode te oferecer uma série de oportunidades? 

O seguro de nicho é uma excelente forma de diferenciar seu portfólio e atender de forma mais eficaz às necessidades específicas dos seus clientes. Esses seguros são projetados para cobrir riscos únicos de setores específicos ou perfis de clientes particulares, proporcionando uma proteção mais abrangente e personalizada.

Nos dias de hoje, o mercado está cada vez mais segmentado, e os clientes estão buscando soluções que atendam exatamente às suas necessidades. Isso significa que, ao invés de vender pacotes de seguros genéricos, você pode oferecer uma cobertura adaptada para segmentos como agronegócio, tecnologia, eventos, entre outros. Assim, você não apenas atende melhor os seus clientes, mas também se destaca no mercado competitivo de seguros.

Então, vamos agora explorar como você pode utilizar seguros de nicho para fidelizar seus clientes, aumentar suas vendas e construir uma reputação de especialista em setores específicos.  Confira!

O que é um seguro de nicho?

Seguro de nicho é uma modalidade de seguro desenvolvida para atender às demandas específicas de determinados setores ou perfis de clientes. Diferentemente dos seguros tradicionais, que oferecem coberturas mais amplas e genéricas, os seguros de nicho são feitos sob medida, cobrindo riscos únicos e particulares de cada segmento. 

Isso permite uma personalização que garante uma proteção mais completa e adequada às necessidades dos seus clientes.

Exemplos de Seguros de Nicho

Para entender melhor como funcionam os seguros de nicho, vejamos alguns exemplos que podem ser relevantes para seus clientes:

  • Seguros para Startups de Tecnologia: Startups enfrentam riscos específicos como falhas de software, ciberataques e violação de propriedade intelectual. Um seguro de nicho para startups pode cobrir desde danos causados por hackers até a responsabilidade civil por falhas de produto.
  • Seguros para organizadores de eventos: Organizar eventos envolve riscos como cancelamentos, danos a equipamentos e acidentes com participantes. Um seguro de nicho para eventos oferece cobertura para todos esses aspectos, garantindo que o organizador não sofra prejuízos financeiros.
  • Seguros para clínicas veterinárias: Clínicas veterinárias têm necessidades específicas como cobertura para equipamentos médicos, responsabilidade civil por tratamentos e proteção contra roubos. Um seguro de nicho para clínicas veterinárias pode incluir todas essas coberturas.
  • Seguros para restaurantes: Restaurantes enfrentam riscos únicos como intoxicação alimentar, incêndios na cozinha e roubo de ingredientes caros. Um seguro de nicho para restaurantes oferece cobertura abrangente para essas eventualidades.

Benefícios do seguro de nicho

Trabalhar com seguros de nicho oferece diversos benefícios tanto para você quanto para seus clientes. Aqui estão algumas das principais:

  • Cobertura personalizada: A personalização da cobertura é uma das maiores vantagens. Seus clientes pagarão apenas pelo que realmente precisam, sem custos adicionais para coberturas desnecessárias.
  • Especialização e conhecimento: Ao se especializar em nichos específicos, você se torna um especialista no setor, capaz de oferecer consultoria e suporte mais eficaz.
  • Fidelização de clientes: Clientes que encontram soluções feitas sob medida são mais propensos a permanecerem leais, recomendarem seus serviços e renovarem suas apólices.
  • Diferenciação no mercado: Oferecer seguros de nicho diferencia você da concorrência, posicionando sua corretora como uma fornecedora de soluções especializadas.

Por que oferecer seguros de nicho?

Oferecer seguros de nicho pode ser um diferencial competitivo para sua corretora. Vamos explorar alguns motivos pelos quais você deve considerar incluir essas modalidades em seu portfólio:

  • Atendimento personalizado: Clientes valorizam um atendimento que entenda suas necessidades específicas. Seguros de nicho permitem que você ofereça uma proteção que realmente faça sentido para o cliente, aumentando a satisfação e a confiança.
  • Aumento da receita: Produtos personalizados muitas vezes têm maior valor agregado. Isso significa que você pode aumentar sua margem de lucro ao mesmo tempo em que oferece um serviço de maior valor para o cliente.
  • Redução de sinistros: Seguros de nicho, por serem mais específicos, tendem a ter uma avaliação de risco mais precisa. Isso pode levar a uma menor incidência de sinistros, beneficiando tanto a seguradora quanto o cliente.
  • Expansão de mercado: Nichos específicos muitas vezes têm menos concorrência, o que pode permitir que você conquiste novos mercados com menos resistência.

Como identificar oportunidades de seguros de nicho

Identificar oportunidades para oferecer seguros de nicho pode ser simples com as estratégias certas:

  • Análise de mercado: Pesquise setores que estão em crescimento e que possuem necessidades específicas. Setores emergentes como tecnologia, saúde e agronegócio são ótimos pontos de partida.
  • Entrevistas com clientes: Converse com seus clientes atuais e potenciais para entender suas necessidades e desafios. Muitas vezes, eles mesmos apontarão quais coberturas seriam mais relevantes para seus negócios.
  • Parcerias estratégicas: Desenvolva parcerias com associações de setores específicos. Essas parcerias podem ajudar você a entender as necessidades do setor e ajudar a promover seus produtos.

A Importância do seguro de nicho para pequenos negócios

Pequenos negócios, frequentemente, enfrentam desafios únicos e, muitas vezes, possuem margens de operação mais estreitas. Então para esses empreendedores, um seguro de nicho pode ser a diferença entre sobreviver a uma crise ou encerrar as atividades. 

Aqui estão algumas razões pelas quais pequenos negócios devem considerar um seguro de nicho:

  • Proteção específica: Pequenos negócios têm necessidades específicas que não são atendidas por seguros generalistas. Um seguro de nicho oferece proteção sob medida.
  • Suporte especializado: As seguradoras entendem as particularidades dos pequenos negócios, oferecendo consultoria e suporte que ajudam a navegar por crises e desafios.
  • Investimento estratégico: Investir em um seguro de nicho é uma decisão estratégica que pode proteger o negócio contra perdas significativas, permitindo um crescimento mais seguro e sustentável.

A importância de garantir a renovação de contratos de seguro de nicho

Garantir a renovação dos contratos de seguro de nicho é fundamental para a sustentabilidade e crescimento da sua corretora. Clientes satisfeitos com coberturas específicas e bem atendidos tendem a renovar seus contratos, mantendo a continuidade dos negócios e fortalecendo sua base de clientes. Para isso, você deve:

  • Manter a comunicação ativa: Fique em contato regular com seus clientes, oferecendo atualizações sobre suas coberturas e novidades no setor.
  • Oferecer revisões periódicas de cobertura: Proponha revisões anuais das apólices para garantir que as coberturas continuam atendendo às necessidades do cliente.
  • Personalizar o atendimento: Demonstre que você entende as necessidades únicas de cada cliente e está pronto para adaptar as coberturas conforme necessário.

Segurança não é luxo, é necessidade

Deixe de lado qualquer ideia que diga que segurança não é uma necessidade básica dos seres humanos. Na década de 1950, Abraham Maslow, um psicólogo norte-americano, desenvolveu a Teoria das Necessidades Humanas, que é conhecida até hoje como a Pirâmide de Maslow. 

Essa teoria elenca, em ordem de prioridade, considerando mais importante e urgente o que está na base da pirâmide, tudo que é necessário para a autorrealização das pessoas. E adivinha o que está em segundo lugar na pirâmide de importância? As necessidades de segurança.

É por isso que esta segunda frase de impacto para vender seguros é tão importante. Porque ela se sustenta em um tema que é estudado por psicólogos há décadas. E falar de segurança compreende os aspectos tanto físicos quanto emocionais. Exatamente o que pode ser coberto pelos seguros.

Seu cliente pensou em segurança financeira? Os seguros são importantes aliados na sustentabilidade econômica, como seguro de responsabilidade civil, seguro empresarial, entre tantos outros. 

Precisa de segurança familiar e pessoal? Imprevistos de saúde, por exemplo, podem estar cobertos por seguro de vida e seguro saúde, com opções personalizadas para cada cliente e com produtos especiais em algumas seguradoras.

As necessidades do seu cliente englobam também proteção patrimonial? Então, o seguro residencial e o seguro de automóvel, por exemplo, são muito interessantes. 

Tudo isso vai ajudar seu clientes a ficar menos inseguro e vulnerável frente às adversidades. 

Você tem todos esses produtos de seguros na sua carteira? A Lojacorr te dá acesso a mais de 40 seguradoras parceiras, ampliando seu portfólio de produtos e possibilitando vendas mais abrangentes!

Trabalhar com seguros de nicho é uma excelente estratégia para diferenciar sua corretora, oferecer um serviço de maior valor e fidelizar seus clientes. Compreender as necessidades específicas de diferentes setores e oferecer coberturas personalizadas são passos importantes para se destacar no mercado de seguros. Ao adotar essa abordagem, você não apenas aumenta a satisfação dos seus clientes, mas também cria uma vantagem competitiva significativa.

Fale com a Lojacorr

Se você está pronto para expandir seu portfólio e explorar as oportunidades que os seguros de nicho podem oferecer, entre em contato com a Lojacorr. Nossa equipe está pronta para ajudá-lo a encontrar as melhores soluções para seus clientes e apoiar o crescimento do seu negócio. Não perca tempo, fale com a Lojacorr hoje mesmo e leve sua corretora ao próximo nível!

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Como vender seguro fiança locatícia? A transformação do mercado de locação e seu crescimento como corretor https://redelojacorr.com.br/como-vender-seguro-fianca-locaticia-a-transformacao-do-mercado-de-locacao-e-seu-crescimento-como-corretor/ Tue, 04 Jun 2024 16:47:44 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=66999

O seguro fiança locatícia está, definitivamente, em ascensão no mercado de seguros. Para se ter ideia, somente em 2023, seu crescimento foi de 17,2%, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), evidenciando sua aceitação no mercado. E a perspectiva para os próximos anos segue no mesmo ritmo.

Isso porque, com um aumento significativo na demanda, principalmente devido às mudanças nos padrões de moradia e às novas necessidades do mercado imobiliário, o seguro fiança locatícia se tornou a ferramenta ideal para facilitar e agilizar o processo de locação.

Um estudo da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) revelou que o setor cresceu 195% de 2020 a 2024, com a arrecadação saltando de pouco mais de R$44 milhões para quase R$130 milhões. 

Somente em janeiro de 2024, o seguro fiança registrou um crescimento de 25,8%, em relação à 2023, acompanhando a expansão do mercado de aluguéis residenciais.

Diante desse cenário, corretor, já parou para pensar no tipo de oportunidade que um produto como esse oferece?

Por incrível que pareça, apesar do interesse e da demanda crescente pelo seguro fiança locatícia, muitos corretores ainda não percebem a amplitude das possibilidades que este produto pode oferecer.

Mas, para aproveitar ao máximo essa chance, é importante entender não só os aspectos técnicos e legais do produto, mas também saber como comunicar seus benefícios de forma eficaz.

Foi pensando nisso que nós, da Lojacorr, preparamos um material supercompleto, que vai desde os conceitos básicos até estratégias avançadas de venda, além de dicas práticas e informações valiosas para que você, corretor, possa aumentar sua carteira de clientes e vender mais e melhor.

Que tal?

Então, continue a leitura e prepare-se para descobrir tudo sobre como abrir novas portas com este produto. Queremos te ajudar a entender melhor como vender seguro fiança locatícia e se posicionar no mercado. Vamos lá?

O que é seguro fiança locatícia?

Para vender seguro fiança locatícia é importante ter os conceitos bem definidos na hora de explicar e argumentar com o cliente. Então, para nos ajudar nessa missão, conversamos com o Edvaldo de Freitas Floresta, gerente de produtos da Tokio Marine, responsável pela área de seguros imobiliários. 

De acordo com Floresta, o seguro fiança é uma solução locatícia, que substitui as tradicionais garantias locatícias como o fiador e a caução. “O que garante o cumprimento do contrato de locação pelo inquilino”, explica ele. Mas o que define o seguro fiança locatícia?

O seguro fiança locatícia é uma modalidade de garantia que o inquilino oferece ao proprietário do imóvel. Este seguro assegura ao proprietário o recebimento de aluguéis e outras despesas como condomínio e Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), caso o inquilino não cumpra suas obrigações financeiras.

O produto cobre os pagamentos de aluguel em atraso e ainda pode abranger outras verbas locatícias, como danos ao imóvel, multas contratuais e até mesmo custos judiciais relacionados a despejos. “O grande benefício deste seguro é que ele descomplica a aprovação de novos inquilinos, eliminando a necessidade de um fiador, que muitas vezes é um grande impedimento para concretizar a locação.”

A contratação do seguro fiança locatícia favorece todas as partes envolvidas: o inquilino evita a dificuldade de encontrar um fiador, o proprietário tem a segurança de receber seus aluguéis e as imobiliárias facilitam o processo de locação, tornando-o mais rápido e seguro.

“Para o corretor de seguros, entender e comunicar esses pontos é fundamental. A capacidade de explicar claramente como o seguro fiança locatícia beneficia cada parte pode fazer a diferença na hora de fechar um contrato”, incentiva Floresta.

Com um entendimento mais profundo do que é o seguro fiança locatícia e como ele funciona, você, corretor, pode atender as necessidades de seus clientes com muito mais eficiência e expandir sua atuação no mercado de seguros imobiliários. 

Como funciona o seguro fiança

De maneira geral, o seguro fiança locatícia funciona como uma garantia para locações de imóveis, descomplicando e oferecendo mais segurança ao processo de aluguel tanto para inquilinos quanto para proprietários.

Mas, para entender como funciona o seguro fiança, o cliente deve, primeiramente, saber que a seguradora desempenha o papel de “fiador”. Isso significa que, se o inquilino não pagar o aluguel, a seguradora garante que o proprietário receba o valor devido durante o período de locação.

Entretanto, o funcionamento do seguro fiança se dá de formas distintas para o inquilino, para o proprietário e em casos de locação comercial. Floresta explicou cada uma delas:

  • Como funciona o seguro fiança para o inquilino:

O processo de contratação do seguro fiança para o inquilino é bastante simples e desburocratizado. “Por meio de seu CPF/CNPJ, é possível realizar uma análise de seu perfil a fim de se obter uma aprovação e contratação do seguro”, explica. 

Isso elimina a necessidade de outras garantias tradicionalmente exigidas no mercado de locação, como caução ou fiador. Assim, o inquilino pode obter a liberação do imóvel de maneira mais rápida e com menos obstáculos.

  • Como funciona o seguro fiança para o proprietário:

Já para o proprietário, o seguro fiança oferece uma camada adicional de segurança financeira e jurídica. “Garante ao proprietário o recebimento de todos os encargos locatícios contratados na apólice e a recomposição do imóvel no mesmo estado em que foi alugado e, em caso de inadimplência, a devolução das chaves por meio de uma assistência jurídica”, detalha Floresta. 

Esta garantia assegura que o proprietário receba seus pagamentos regularmente e que o imóvel seja mantido em bom estado, mesmo frente a possíveis problemas de inadimplência.

  • Como funciona o seguro fiança para aluguel comercial:

O seguro fiança locatícia também se adapta bem às necessidades específicas do aluguel comercial. “Garante a relação locatícia entre locador/proprietário e locatário/inquilino com coberturas exclusivas, como o 13° Aluguel e Fundo Promocional – disponibilizados para shoppings”, indica Floresta. 

Essas coberturas são projetadas para atender às particularidades dos negócios comerciais, proporcionando tranquilidade tanto para o locador quanto para o inquilino.

Estrutura básica do funcionamento do seguro fiança locatícia

Agora que você viu como funciona o seguro fiança para inquilinos, proprietários e aluguéis comerciais, vamos ver, na prática, as etapas desse processo. 

  • Início do processo de locação: Quando um inquilino encontra um imóvel para alugar e escolhe usar o seguro fiança como garantia, o primeiro passo é a aprovação do seu perfil pela seguradora. Esta análise inclui verificação de crédito, histórico de aluguel e capacidade de pagamento.
  • Cotação e emissão da apólice: Uma vez aprovado, o corretor de seguros realiza a cotação com base no valor do aluguel e em outras despesas associadas ao imóvel, como condomínio e IPTU. A seguradora, então, emite uma apólice que detalha todas as coberturas oferecidas, os limites e as condições gerais do seguro.
  • Pagamento do prêmio: O inquilino paga o prêmio do seguro, que pode ser parcelado durante o período de locação. Este custo é geralmente menor quando comparado com a exigência de um depósito caução de até três meses de aluguel, tornando o seguro fiança uma opção econômica e menos onerosa.
  • Cobertura durante o período de locação: Durante o período de locação, o seguro fiança cobre o não pagamento de aluguel e outras despesas contratuais pelo inquilino, até os limites estabelecidos na apólice. Em caso de inadimplência, o proprietário pode acionar a seguradora para receber os valores devidos, conforme as condições do seguro.
  • Renovação ou encerramento do contrato: Ao final do contrato de locação, o seguro fiança pode ser renovado junto com o aluguel ou encerrado, caso o inquilino decida se mudar ou o contrato seja finalizado por outras razões. Se houver algum sinistro pendente de pagamento, como aluguéis atrasados, a seguradora se encarrega de regularizar essas pendências.

Essa é a base de como o seguro fiança locatícia funciona. Ele cria uma rede de segurança que beneficia todo mundo envolvido no aluguel de um imóvel. Para os corretores de seguros, entender bem cada passo desse processo é superimportante. Isso faz com que você possa apresentar esse seguro de forma segura e bem informada para os seus clientes.

Seguro fiança locatícia versus fiador e depósito caução

Na hora de escolher uma garantia para locações imobiliárias, inquilinos e proprietários encontram algumas opções. Entre as alternativas estão o fiador, o depósito caução e o seguro fiança locatícia. Floresta trouxe as características de cada uma dessas opções, ajudando a esclarecer suas particularidades, pontos positivos e negativos.

O fiador é uma pessoa física que se responsabiliza por arcar com as obrigações do locatário em caso de inadimplência. Deve ter uma situação financeira estável e aceitar as condições do contrato de locação. Geralmente, o fiador precisa comprovar renda e possuir um imóvel próprio. 

Embora não existam custos para o inquilino nesse tipo de garantia, o processo é extremamente burocrático, sem contar a dificuldade em encontrar alguém que se disponha a ser fiador, dado o tamanho da responsabilidade.

No depósito caução, o locatário paga uma quantia em dinheiro ao proprietário do imóvel no momento da assinatura do contrato de locação, geralmente equivalente a três vezes o valor do aluguel mensal.

Este valor é uma garantia para cobrir possíveis danos ao imóvel ou o aluguel em caso de inadimplência. Ao término do contrato, e com a devolução do imóvel em boas condições, o depósito é devolvido ao locatário, com a devida correção monetária.

O processo do depósito caução é relativamente simples, mas o impacto financeiro é significativo para o inquilino, que precisa dispor de uma quantia substancial de dinheiro de imediato. Além disso, há risco de disputas ao final do contrato sobre a devolução do depósito.

No seguro fiança locatícia, o prazo do contrato de locação acordado entre as partes é garantido com coberturas e indenizações para cada item contratado. Por exemplo: Aluguel, IPTU e Condomínio até 30 meses de indenização, água em até 6x o valor da verba declarada, dentre outras. Além disso, o seguro fiança locatícia oferece:

  • Assistência 24hrs para o imóvel locado, benefício exclusivo ao locatário;
  • Forma facilitada de análise, cotação e contratação;
  • Garantia de recebimento da taxa administrativa pela imobiliária;
  • Ampla cobertura, garantindo mais de 6 tipos de coberturas para a locação;
  • Assistência jurídica em caso de inadimplência, realizando a negociação dos débitos e, se necessário, a desocupação do imóvel.
 

Diferentemente do depósito caução, o custo do prêmio do seguro fiança é bem mais acessível e pode ser parcelado, dando acesso à moradia sem comprometer demais o orçamento.

Além de um processo de aprovação rápido e desburocratizado que elimina a necessidade de um fiador e cobre mais do que apenas o valor do aluguel.

Outro ponto importante, é a segurança que o seguro fiança locatícia oferece à ambas as partes, inquilino e locador.

Repare como o seguro fiança locatícia se destaca como uma opção eficiente e acessível, especialmente quando comparado com o fiador e o depósito caução. 

Nesse sentido, o corretor de seguros desempenha um papel fundamental, ajudando o cliente a compreender não só as coberturas e benefícios do seguro fiança locatícia, mas também as limitações das outras garantias locatícias.

Fazendo isso, corretor, você se tornará um grande parceiro do seu cliente.

Seguro fiança locatícia e garantia locatícia não são a mesma coisa

E já que falamos em garantia locatícia, é importante deixar claro que o seguro fiança locatícia e a garantia locatícia não são a mesma coisa! 

É comum que os clientes confundam os dois devido à semelhança entre os termos, mas a garantia locatícia refere-se às modalidades de garantia tradicionais, como o fiador e a caução que falamos anteriormente.

A principal diferença entre o seguro fiança locatícia e as garantias locatícias tradicionais está na conveniência e na abrangência de cobertura. Enquanto o fiador e o depósito caução podem ser tradicionais, eles carregam inconvenientes significativos e riscos para ambas as partes. 

Já o seguro fiança oferece uma solução mais robusta e segura, simplificando o processo de locação e proporcionando maior segurança jurídica e financeira para proprietários e inquilinos.

Ao explicar direitinho a diferença entre eles, você desmistifica o seguro fiança, ajuda o seu cliente e fortalece as suas estratégias de como vender seguro fiança locatícia.

Qual a diferença entre seguro fiança e seguro garantia

A semelhança entre termos pode facilmente confundir as pessoas, levando-as à informações equivocadas sobre algum tipo de produto ou serviço. Em seguros, como você sabe, corretor, é importante que o cliente tenha total clareza na hora de escolher a melhor opção para suas necessidades.

Por isso, é importante que você tenha sempre à mão alguns conceitos para explicar aos seus clientes e aprimorar suas estratégias de vendas, seja de seguro fiança locatícia ou algum outro tipo de proteção.

Não é incomum que o termo “seguro garantia” se confunda com “seguro fiança”. Embora ambos sejam produtos de seguros destinados a oferecer garantias, o seguro fiança locatícia e o seguro garantia servem a propósitos bem diferentes e são aplicados em contextos bem diferentes, conforme explica Floresta. 

“O seguro garantia é mais comumente utilizado em contratos comerciais e em licitações públicas ou privadas. Neste tipo de seguro, uma empresa contratada (tomador) obtém uma apólice de seguro para garantir o cumprimento de obrigações contratuais perante outra parte (beneficiário)”, destaca.

Ele ainda explica que o seguro garantia funciona como uma alternativa ao depósito em dinheiro ou em bens para garantir o cumprimento do contrato. Se o tomador não cumprir suas obrigações contratuais, o beneficiário pode acionar a seguradora para receber a indenização prevista na apólice. 

Perceba que, no seguro fiança, o beneficiário é o locador, e no seguro garantia, o beneficiário é quem contrata o serviço ou produto, podendo ser uma empresa, governo ou qualquer entidade que demanda a garantia. Ou seja, produtos com propósitos bem distintos, certo?

Entender essas diferenças ajuda na escolha do produto adequado e na comunicação clara dos benefícios e limitações de cada opção para os clientes.

Coberturas do seguro fiança

Ao escolher um seguro fiança, a primeira coisa que nossos clientes querem entender são as coberturas disponíveis.

Segundo Floresta, as coberturas são contratadas de forma individual, sendo obrigatória a contratação da cobertura básica de aluguel.

Cobertura básica:

A cobertura básica do seguro fiança assegura o pagamento dos aluguéis e eventuais multas em caso de inadimplência do inquilino, cobrindo até 30 vezes o valor do aluguel.

Coberturas adicionais:

Para outras despesas previstas no contrato de locação, coberturas adicionais podem ser incluídas na apólice:

  • Danos ao imóvel: Cobre até 6 vezes o valor do aluguel para reparos no imóvel.
  • Subtração de bens: Cobre até 6 vezes o valor do aluguel em caso de roubo de bens pertencentes ao proprietário.
  • Pinturas interna e externa: Cobertura até 3 vezes o valor do aluguel para pinturas necessárias.
  • Multa contratual: Cobertura até 3 vezes o valor do aluguel para multas contratuais.
  • Despesas com água, luz e gás: Cobre até 6 vezes o valor de cada item declarado na apólice.
  • Condomínio e IPTU: Garante o pagamento desses encargos até 30 vezes o valor de cada item.
 

Além dessas coberturas, o seguro fiança oferece suporte nos processos de despejo, cuidando das questões legais e mantendo comunicação direta com o inquilino, facilitando a gestão do contrato para o proprietário.

Como a cobertura do seguro fiança é definida?

Entender como se define a cobertura do seguro fiança locatícia é superimportante para todos os envolvidos no processo de locação de um imóvel. 

Floresta destaca que a cobertura é definida pelo proprietário do imóvel, conforme os valores acordados no contrato de locação, e escolhidos no seguro.

Isso ajuda a garantir que tanto o proprietário quanto o inquilino estejam protegidos durante o período de locação. Vamos ver como isso funciona de forma simples:

  • Avaliação das necessidades:

Primeiro, olha-se para o que o contrato de locação exige. Isso inclui o valor do aluguel, as condições do imóvel, e quais despesas o inquilino vai ser responsável, como IPTU ou condomínio.

  • Personalização da apólice:

Com base nesses detalhes, a seguradora monta uma apólice que cobre exatamente o que é necessário. Se o aluguel é alto, a cobertura do aluguel será maior. Se o imóvel tem muitos itens de valor, pode-se incluir uma cobertura para danos ou perda desses itens.

  • Ajuste fino:

A seguradora também considera o perfil do inquilino. Por exemplo, se houver risco maior de inadimplência, a cobertura por falta de pagamento do aluguel pode ser ajustada para proteger melhor o proprietário.

 

Esse processo assegura que todos saibam o que está coberto e o que esperar se algo não sair como planejado. Dessa forma, corretor, você auxilia tanto o proprietário quanto o inquilino, que podem ficar tranquilos, sabendo que estão protegidos.

E, claro, fideliza mais um cliente.

Quem deve pagar as coberturas do seguro fiança?

Sabemos que o proprietário do imóvel decide quais coberturas incluir no seguro fiança. Mas a responsabilidade pelo pagamento é do inquilino

Aqui, vale alertar que adicionar muitas coberturas pode fazer o seguro ficar mais caro e complicar a locação. Se o inquilino não pagar, o proprietário precisa cobrir o custo para manter o seguro ativo.

Portanto, cabe ao futuro inquilino entender quais coberturas o proprietário quer adicionar e tentar negociar. 

Algumas coberturas podem não ser necessárias se já estiverem acordadas de outra maneira no contrato. O bom senso dos dois lados é importante na hora de escolher as coberturas do seguro fiança, certo?

Quais são os riscos excluídos no seguro fiança locatícia?

Corretor, existe uma série de riscos que estão fora da cobertura do seguro fiança. Então, na hora de vender o seguro fiança locatícia é tão importante o cliente saber o que está excluído quanto o que está coberto.

Isso ajuda a evitar surpresas desagradáveis e garante que tanto o inquilino quanto o proprietário estejam cientes das limitações da apólice.

Os riscos geralmente excluídos são:

  • Locações ou encargos rejeitados pelo locatário por estarem em desacordo com o contrato e/ou com a lei;
  • Locação para asilos; creches; sindicatos; estabelecimentos de saúde e de ensino; associações culturais, religiosas, esportivas, recreativas e religiosas, e habitações coletivas (aluguel de cômodos);
  • Imóveis pertencentes à União; estados, municípios e suas autarquias e fundações;
  • Deteriorações do imóvel pelo uso normal e desvalorização por qualquer motivo;
  • Incapacidade de pagamento do aluguel decorrente de: atos do poder público que atinjam o imóvel, fenômenos da natureza e radiações ionizantes, contaminações nucleares, radiações, quando estes eventos adquirirem características de catástrofe;
  • Retenção do imóvel pelo inquilino para execução de benfeitorias;
  • Locação de vagas de estacionamento;
  • Locação de espaços para publicidade;
  • Locação de apart-hotéis, hotéis-residência e similares;
  • Aluguéis por temporada;
  • Qualquer modalidade de arrendamento mercantil (leasing);
  • Taxas e despesas de administração imobiliária ou intermediação, a não ser que estejam incorporadas ao valor do aluguel declarado na apólice, o que deve ser comprovado no contrato de locação;
  • Despesas extraordinárias de condomínio, a não ser que essa cobertura tenha sido contratada;
  • Locação para sócio, acionista ou parentes dos proprietários da imobiliária e do proprietário do imóvel; aluguel decorrente de relação de emprego;
  • Sublocação, mesmo com consentimento do proprietário do imóvel;
  • Cessão ou empréstimo do imóvel alugado, total ou parcialmente, mesmo com a concordância do proprietário;
  • Quaisquer danos decorrentes do uso normal do imóvel, bem como sua desvalorização;
  • Multas contratuais, a não ser que tenha sido contratada cobertura específica;
  • Alterações no contrato de locação, feitas sem autorização da seguradora e que podem aumentar o prejuízo;
  • Atos de autoridades públicas, de hostilidade ou guerra, operações bélicas, revolução, rebelião, confisco, tumultos, motins e greves;
  • Desmoronamento, inundação e tremor de terra;
  • Despesas com restauração artística, de decoração, de pinturas ou gravações em vidros, portas, paredes ou muros;
  • Lucros cessantes ou outros prejuízos indiretos, ainda que resultantes de um dos riscos cobertos;
  • Indenização a terceiros por perdas ou danos em consequência de um dos riscos cobertos;
  • Danos nas redes hidráulica ou elétrica, cuja manutenção seja de responsabilidade das concessionárias de serviços públicos ou, no caso de condomínios, do administrador legal;
  • Danos nas redes hidráulica ou elétrica ou telhados, cuja construção se encontra fora das especificações e normas técnicas exigidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
  • Operações de busca, recuperação e salvamento de objetos, bens ou pessoas, em caso de ocorrência de acidentes e/ou operações de rescaldo;
  • Danos morais; 
  • Danos físicos em imóveis tombados pelo patrimônio histórico, inclusive a pintura.
 

Entender bem os riscos excluídos é determinante para ajustar as expectativas e preparar tanto inquilinos quanto proprietários para qualquer problema que possa acontecer durante o aluguel. 

É importante ressaltar que é papel do corretor de seguros orientar seus clientes a lerem atentamente a apólice e esclarecer todas as dúvidas, para garantir que todos compreendam plenamente os termos do seguro.

Quais são os tipos de imóveis que podem utilizar o seguro fiança locatícia?

De acordo com Floresta, imóveis residenciais ou comerciais, respeitando as exclusões do produto que constam na condição geral, podem utilizar o seguro fiança locatícia.

Portanto, o seguro fiança pode ser contratado para diversos tipos de imóveis, incluindo:

  • Apartamentos: Para morar ou para uso profissional e comercial.
  • Casas: Tanto em condomínios fechados quanto isoladas.
  • Salas comerciais: Como escritórios, consultórios ou clínicas.
  • Lojas: Em ruas ou centros comerciais.
  • Galpões industriais: Para produção, armazenagem e logística.

As condições e a disponibilidade do seguro fiança variam conforme a seguradora e o tipo de imóvel. É importante checar com a seguradora as regras e possíveis necessidades especiais de cada propriedade.

Negativados podem contratar seguro fiança?

Uma dúvida comum entre potenciais inquilinos é se é possível contratar um seguro fiança locatícia mesmo estando com o nome negativado, ou seja, com restrições de crédito, como pendências financeiras, dívidas em atraso ou registros de inadimplência nos órgãos de proteção ao crédito (como SPC e Serasa).

“Todos os perfis podem ser submetidos a análise da seguradora e serão avaliados considerando os critérios de aceitação definidos pela companhia”, esclarece Floresta. 

No entanto, geralmente é necessário ter o nome limpo para fazer um seguro fiança.

  • Avaliação de crédito:

Geralmente, o processo de contratação de um seguro fiança locatícia inclui uma análise de crédito do inquilino. A seguradora avaliará o histórico de crédito para determinar o risco de inadimplência. Ter o nome negativado pode ser um indicativo de risco maior, o que poderia complicar a aprovação do seguro.

  • Possibilidade de aprovação:

No entanto, estar negativado não é necessariamente um impeditivo absoluto para contratar o seguro fiança. Algumas seguradoras podem oferecer a contratação do seguro fiança locatícia para negativados, mas isso geralmente vem acompanhado de condições específicas, como:

 

  1. Taxas mais altas: Devido ao risco aumentado, as taxas de prêmio do seguro podem ser mais elevadas.
  2. Exigência de garantias adicionais: A seguradora pode solicitar garantias adicionais, como um valor maior de prêmio inicial ou a inclusão de um coassinante com bom histórico de crédito.
 
  • Conselho para corretores:

É importante, corretor, discutir abertamente as possibilidades e limitações com os inquilinos interessados, especialmente aqueles com restrições de crédito. 

Orientar os clientes sobre como melhorar sua situação de crédito e explorar todas as opções disponíveis pode ajudar a encontrar uma solução viável para ambas as partes.

O seguro fiança é obrigatório?

Embora o seguro fiança locatícia não seja obrigatório por lei, Floresta  enfatiza que ele pode ser exigido pelo proprietário como forma de garantia preferencial. Nesse caso, se o inquilino aceitar as condições do aluguel, incluindo o seguro como garantia, ele deverá cumprir com essa exigência como parte do contrato de locação.

Como contratar seguro fiança

Como corretor, seu papel é fundamental para guiar os clientes no processo de como contratar seguro fiança. 

Agora que você já tem uma boa base de informações para incrementar sua estratégia de como vender seguro fiança, aqui estão as etapas que você deve explicar e facilitar:

  1. Determinação das necessidades: Analise com seu cliente quais coberturas são necessárias com base no contrato de locação e nas preocupações específicas de locadores e locatários.
  2. Solicitação de cotação: Forneça às seguradoras cotadas as informações necessárias sobre o imóvel e o inquilino para obter uma cotação precisa. Este passo pode incluir detalhes sobre o valor do aluguel, localização do imóvel, histórico de crédito do inquilino, dentre outros.
  3. Seleção da seguradora: Ajude seu cliente a escolher a proposta que ofereça as melhores condições para a sua necessidade. Compare várias opções para encontrar a melhor oferta.
  4. Revisão da proposta: Auxilie seu cliente a revisar a proposta de seguro para garantir que todas as coberturas desejadas estejam incluídas e que os termos estejam claros e compreensíveis.
  5. Documentação necessária: Oriente seu cliente sobre os documentos necessários para a contratação do seguro, que podem incluir comprovantes de renda do inquilino, identificação pessoal, e informações detalhadas do imóvel.
  6. Assinatura do contrato: Certifique-se de que seu cliente compreenda todos os termos antes de assinar o contrato de seguro. É importante que tanto locadores quanto locatários estejam cientes de suas obrigações e direitos sob a apólice.
  7. Pagamento do prêmio: Explique as opções de pagamento, que podem variar entre pagamento à vista e parcelamento. Esclareça a importância do pagamento pontual para manter a validade do seguro.
  8. Emissão da apólice: Após a confirmação do pagamento, a seguradora emitirá a apólice de seguro. Assegure-se de que seu cliente receba uma cópia e entenda como proceder em caso de necessidade de acionar o seguro.

 

Perceba que, nessas ações específicas, você pode melhorar seus métodos de como vender seguro fiança locatícia e ainda fidelizar clientes para outros produtos e necessidades. Isso garante que eles estejam bem informados, satisfeitos com o produto e com o seu atendimento e, claro, fortalecendo a sua expertise como corretor. 

Qual é a documentação necessária para contratar o seguro fiança?

Corretor, você sabe quais documentos são necessários para fechar esse tipo de contrato? 

Em geral, o processo começa com a análise do cadastro do candidato a inquilino, que deve apresentar documentos variáveis conforme sua atividade e o tipo de locação. 

De acordo com Floresta, o locatário deverá sempre apresentar documentos pessoais e de renda, essa documentação poderá ser solicitada a qualquer momento pela Seguradora para contratação Pessoa Física ou Jurídica.

Aqui vai uma lista simples e direta do que seus clientes precisam ter em mãos para agilizar o processo:

Para inquilinos:

  1. Cópia do RG e CPF
  2. Comprovação de renda
  3. Extratos bancários recentes podem ser solicitados para complementar a comprovação
  4. Comprovante de residência (alguma conta recente de água, luz ou telefone)
  5. Declaração de Imposto de Renda (para autônomos ou profissionais liberais)

 

Quanto à comprovação de renda, podem ser necessários outros documentos de acordo com a situação do locatário. Confira:

  • Para assalariados: Os três últimos holerites e cópia da carteira de trabalho
  • Para pessoas jurídicas: Contrato social atualizado ou declaração de firma individual, extratos bancários, entre outros

Para aposentados e pensionistas: Os três últimos recibos de pensão

  • Para profissionais autônomos e liberais: Declaração de Imposto de Renda e recibo de entrega, além de extrato bancário dos últimos 3 meses
 

 

Para proprietários:

  1. Cópia da escritura ou do registro de imóveis
  2. Último IPTU pago
  3. Cópia do RG e CPF do proprietário

 

Para empresas (caso o contrato seja comercial):

  1. Contrato social e alterações
  2. Cartão CNPJ
  3. Documentos dos representantes legais (RG e CPF)

 

Dicas para corretores:

  • Ajude seus clientes a organizar toda a documentação antecipadamente. Isso pode acelerar significativamente o processo de aprovação.
  • Certifique-se de que todos os documentos estejam legíveis e atualizados para evitar atrasos.
  • Mantenha um contato próximo com a seguradora para esclarecer quaisquer dúvidas sobre a documentação e garantir que tudo esteja conforme o necessário.

 

Com essas informações, você pode orientar seus clientes de forma eficiente e garantir que o processo de contratação do seguro fiança locatícia ocorra sem contratempos. 

Lembre-se de que o corretor que se destaca é aquele que facilita a vida dos seus clientes, proporcionando uma experiência tranquila e segura.

A apólice do seguro fiança tem algum tipo de particularidade?

Cada apólice de seguro fiança é personalizada para atender às especificidades do contrato de locação ao qual se refere. 

Isso significa que os valores de cobertura, os prazos e as condições são ajustados para alinhar-se com os termos do contrato, como duração do aluguel, valor mensal e obrigações contratuais específicas.

Todavia, Floresta alerta que é sempre obrigatório a elaboração de um contrato de locação com as cláusulas específicas do seguro fiança fornecidas pela seguradora.

“No campo de locador/segurado, apenas deverá constar um responsável, não sendo possível adicionar mais de um locador. Já para locatário, será permitido dois ou mais pretendentes responsáveis financeiramente pela locação”, detalha Floresta.

Como explicar os termos técnicos do seguro fiança locatícia?

Uma estratégia eficaz de como vender seguro fiança locatícia é conhecer bem os termos técnicos das apólices. Isso ajuda a explicar as condições e coberturas aos clientes de maneira clara. 

Sabemos bem que a linguagem dos seguros pode parecer complexa, não é mesmo? Por isso, preparamos este glossário para que você possa explicar os termos mais comuns de uma forma simples e direta. 

Com ele, você pode ajudar seus clientes a entender melhor o seguro fiança e se sentirem mais seguros ao escolher a melhor opção. Confira!

 

Glossário de termos técnicos do seguro fiança locatícia:

  • Aceitação do risco: É quando a seguradora decide aceitar a proposta de seguro após analisar e aprovar os riscos envolvidos.
  • Agravação do risco: Qualquer situação que aumenta a chance de algo dar errado com o seguro, como mudanças no uso do imóvel que o tornam mais propenso a danos.
  • Ato doloso: Ações intencionais feitas para causar dano a outra pessoa.
  • Ato ilícito: Qualquer ação ou falta de ação que prejudique outra pessoa, seja por negligência, falta de habilidade ou desatenção.
  • Aviso de sinistro: Quando algo coberto pelo seguro acontece, o segurado deve informar à seguradora o mais rápido possível.
  • Beneficiário: A pessoa ou empresa que recebe o pagamento da seguradora em caso de sinistro.
  • Boa-fé: Agir com honestidade e transparência, sem tentar enganar a outra parte.
  • Caso fortuito: Um evento inesperado e inevitável, como um acidente natural, que não pode ser impedido.
  • Culpa grave: Erro sério cometido sem a intenção de causar dano, mas que poderia ter sido evitado com mais cuidado.
  • Emolumentos: Taxas extras cobradas pela seguradora, geralmente relacionadas a impostos e outras despesas legais.
  • Endosso (ou aditivo): Uma mudança oficial no contrato de seguro que altera a cobertura ou os termos.
  • Encargo legal: Despesas com o imóvel que devem ser pagas por lei e estão cobertas pelo seguro.
  • Evento: Qualquer acontecimento que pode ser coberto pelo seguro.
  • Estipulante: Pessoa ou empresa que contrata o seguro em nome de um grupo, como um síndico fazendo seguro para um prédio.
  • Expectativa de sinistro: O tempo entre o primeiro atraso de pagamento e a confirmação oficial de que há um problema.
  • Franquia/participação do segurado nos prejuízos: A parte dos custos que o segurado precisa pagar antes de a seguradora cobrir o resto.
  • Garantido: O inquilino no contrato de locação coberto pelo seguro fiança.
  • Imissão na posse: Processo legal para o proprietário retomar a posse do imóvel, caso o inquilino o abandone.
  • Indenização: O pagamento feito pela seguradora ao segurado em caso de sinistro.
  • Inadimplemento: Falta de pagamento do aluguel ou outras despesas pelo inquilino.
  • Limite máximo de responsabilidade: O valor máximo que a seguradora pagará em caso de sinistro.
  • Locação: Acordo em que uma parte (locador) permite que outra (locatário) use um imóvel por um tempo, em troca de pagamento.
  • Locador: O proprietário do imóvel que está alugando-o.
  • Locatário: A pessoa ou empresa que aluga o imóvel e paga pelo seu uso.
  • Multa moratória: Taxa adicional por atraso no cumprimento de uma obrigação.
  • Multa rescisória: Taxa por terminar um contrato antes do tempo acordado.
  • Negligência: Falta de cuidado adequado ao fazer algo, o que resulta em danos ou perdas.
  • Prêmio: O valor pago pelo seguro.
  • Prescrição: O tempo limite para pedir algo na justiça relacionado ao seguro.
  • Proponente: Pessoa ou empresa que propõe contratar o seguro.

Proposta de seguro: Documento que inicia o processo de contratação do seguro.

  • Purgação de mora: Ação de corrigir um atraso de pagamento para evitar penalidades.
  • Regulação de sinistro: Análise feita pela seguradora para decidir se o sinistro está coberto pelo seguro.
  • Risco: A possibilidade de algo dar errado que o seguro cobre.
  • Risco excluído: Situações que o seguro não cobre.
  • Sinistro: O evento em que ocorre o problema coberto pelo seguro.
  • Sub-rogação: Quando a seguradora paga a indenização e assume o direito de cobrar de quem causou o dano.
  • Vigência: O período em que o seguro é válido.
  • Vistoria prévia: Inspeção feita pela seguradora antes de aceitar o risco, para conhecer as condições do imóvel.

Legislação do seguro fiança locatícia e a Lei do Inquilinato

Pode parecer um assunto muito complexo, mas é essencial, para quem quer aprender como vender seguro fiança locatícia, entender como funciona a legislação específica para este produto. Estamos falando da Lei do inquilinato 8.245/1991. 

Então vamos explorar que ela diz.

Regulamentação específica do seguro fiança:

O seguro fiança locatícia, como qualquer tipo de seguro no Brasil, é regulamentado principalmente pelo Código Civil e pelas normas estabelecidas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é o órgão responsável pela fiscalização e normatização dos seguros no país. O seguro fiança opera de acordo com a circular 671/22.

A Lei do Inquilinato e o seguro fiança:

A Lei do Inquilinato, ou Lei nº 8.245/1991, é a legislação que regula os aluguéis de imóveis urbanos no Brasil e detalha os direitos e obrigações de locadores e locatários. 

Quanto ao seguro fiança, a Lei do Inquilinato menciona esta modalidade como uma das garantias que o locatário pode oferecer ao locador para proteger os direitos deste último no cumprimento do contrato de locação. No entanto, Floresta menciona que a lei não especifica detalhadamente o seguro fiança:

“Em vez disso, a lei aborda mais amplamente as formas de garantia locatícia, incluindo o seguro fiança como uma opção alternativa ao fiador e ao depósito caução”, explica.

A principal menção ao seguro fiança na Lei do Inquilinato está no artigo 37, que trata das modalidades de garantia locatícia. Nesse artigo, são listadas as diferentes formas de garantia que podem ser aceitas pelo proprietário do imóvel para assegurar o cumprimento do contrato de locação. Entre essas formas de garantia, estão o fiador, o seguro fiança e o depósito caução. 

 

Por que é importante conhecer a lei?

Para corretores de seguros, é essencial conhecer detalhadamente a Lei do Inquilinato e as regras que regem os seguros no Brasil. Isso permite ajustar os contratos de seguro para atender às necessidades tanto dos proprietários quanto dos inquilinos, e garante que todos saibam seus direitos e responsabilidades.

Saber explicar como o seguro fiança se encaixa na Lei do Inquilinato ajuda a construir confiança e torna mais fácil negociar e fechar contratos de locação. Além disso, esse conhecimento incrementa suas habilidades de como vender seguro fiança locatícia.

Quais os benefícios do seguro fiança?

O seguro fiança locatícia oferece benefícios significativos para todas as partes envolvidas em um contrato de locação. 

Pensando em algumas técnicas de como vender seguro fiança locatícia, elencar esses benefícios é um primeiro e fundamental passo para contextualizar os clientes e começar as negociações. 

De acordo com Floresta, os benefícios do seguro fiança são: 

 

Benefícios do seguro fiança para o proprietário:

  • Garante o pagamento do aluguel e encargos, mesmo se o inquilino não pagar.
  • Elimina a necessidade de avaliar fiadores, poupando tempo e evitando incertezas.
  • Possibilita uma análise mais segura da situação do candidato a inquilino.
  • Inclui, muitas vezes, cobertura para custos legais em casos de despejo ou cobranças judiciais, diminuindo riscos e custos para o proprietário.

 

Benefícios do seguro fiança para o inquilino:

  • Ideal para quem não tem fiador ou recursos para o depósito caução.
  • Simplifica o processo de aprovação para alugar um imóvel.
  • O prêmio anual pode ser parcelado.
  • Oferece a segurança de que não haverá exigências inesperadas de garantia durante o contrato.
  • Proporciona mais liberdade na escolha do imóvel ideal.
  • Assistência 24 horas.

 

Benefícios do seguro fiança para a imobiliária:

  • Torna o processo de aprovação de locatários mais rápido e eficiente.
  • Diminui o risco de prejuízos com inquilinos que não pagam, pois o seguro cobre esses pagamentos.
  • Suporte necessário em eventuais ações de despejo.
  • Melhora a satisfação dos clientes, atraindo mais negócios e recomendações positivas.

 

Veja que o seguro fiança permite que proprietários e imobiliárias operem com maior tranquilidade e oferece aos inquilinos uma alternativa prática e acessível para garantir seu contrato de locação. Todos saem ganhando!

Então, corretor, é superimportante, na sua estratégia de como vender seguro fiança locatícia, frisar esses benefícios na prática.

Mostrar o valor do produto ajuda a convencer os clientes de que ele é realmente útil. Isso também reforça sua imagem como um profissional de confiança que oferece soluções que simplificam e protegem.

Quanto custa o seguro fiança?

Corretor, sabemos que a hora de falar sobre dinheiro é sempre tensa, seja na venda de seguro fiança locatícia ou de qualquer outro produto. Aqui, a sua habilidade de mostrar os benefícios do produto é determinante para que o cliente reconheça o seu valor.

“A precificação é baseada conforme os critérios de análise da seguradora, trazendo mais equilíbrio e equidade de acordo com o perfil analisado”, explica Floresta.

Ou seja, para saber qual é o valor do seguro fiança é preciso ter em mente que esse preço pode variar dependendo de alguns fatores, incluindo o valor do aluguel, a localização do imóvel e o perfil do inquilino. 

  • Valor do aluguel: Geralmente, o seguro fiança custa entre uma a três vezes o valor de um mês de aluguel, mas isso pode variar de seguradora para seguradora.
  • Coberturas incluídas: O custo também depende das coberturas escolhidas. Coberturas mais completas, que protegem contra danos ao imóvel, pintura e multas, por exemplo, tendem a aumentar o preço do seguro.
  • Perfil do inquilino: As seguradoras avaliam o histórico de crédito e a estabilidade financeira do inquilino. Quem tem bom crédito e renda estável geralmente consegue preços melhores. Já aqueles com histórico de crédito negativo ou renda instável podem pagar mais.
  • Localização do imóvel: Imóveis em áreas com alta procura ou menor risco de problemas costumam ter seguros mais baratos. Em locais de alto risco, o preço pode ser maior.

 

Este valor, ao contrário do cheque caução tradicional, não é pago de uma só vez. Pode ser dividido em até 12 parcelas ao longo de um ano de contrato. Lembrando que todo ano, o seguro precisa ser renovado para ajustar possíveis reajustes.

Entretanto, mesmo tendo a opção de parcelar, muitos inquilinos escolhem pagar o valor integralmente. Mas, ainda assim, é responsabilidade do corretor mediar e garantir que essa alternativa seja benéfica para todos os envolvidos.

Outro ponto interessante é que a alta demanda pelo seguro fiança tem feito com que mais seguradoras competissem entre si, o que ajuda a baratear o preço. A expectativa é que esse seguro continue crescendo e ficando ainda mais barato, criando mais oportunidades para você, corretor.

Qual é o período de vigência do seguro fiança

O período de vigência do seguro fiança locatícia geralmente coincide com o prazo do contrato de locação. Normalmente, a vigência é de um ano, refletindo a duração padrão de muitos contratos de aluguel. 

No entanto, pode ser ajustada para se alinhar com contratos de maior ou menor duração, dependendo das necessidades específicas de locadores e locatários.

Fique atento às implicações para inquilinos e proprietários!

  • Inquilinos: O seguro fiança só vale pelo tempo que diz na apólice. Para continuar com a cobertura, o inquilino precisa renovar o seguro quando acabar esse tempo, o que pode incluir pagar uma nova taxa e atualizar documentos.
  • Proprietários: É muito importante que o proprietário esteja ciente da vigência. Se o seguro não for renovado, pode ficar um tempo sem proteção, aumentando o risco de prejuízos financeiros se o inquilino não pagar ou se acontecerem danos.

Existe um prazo mínimo de locação para contratar o seguro fiança?

Ao considerar o seguro fiança locatícia como garantia para um contrato de aluguel, uma das perguntas comuns é se existe um prazo mínimo de locação exigido para a sua contratação.

Mas, de acordo com Floresta, o prazo mínimo caracterizado é de seis meses, lembrando que o seguro fiança não tem aceitação para locações de curta temporada ou veraneio.

O seguro fiança é ressarcido no término do contrato de locação?

O seguro fiança não é reembolsável. Diferente de um depósito caução, que pode ser devolvido ao inquilino ao final da locação se não houver danos ao imóvel, o prêmio pago pelo seguro fiança é uma taxa para cobrir os riscos durante o período do contrato e não é devolvido.

Como funciona o seguro quando o contrato de aluguel é encerrado antes do prazo?

Quando um contrato de aluguel é encerrado antes do tempo previsto, o seguro fiança não é automaticamente cancelado.

“O encerramento é realizado entre as partes, por meio do termo de entrega das chaves e inexistência de débitos, podendo o corretor cancelar a apólice pelo portal”, destaca Floresta. 

Quando um contrato de locação é rescindido, é necessário apresentar o recibo de entrega das chaves e uma declaração confirmando que não existem dívidas ou danos ao imóvel. 

A data do cancelamento do seguro fiança corresponde à data registrada no recibo de entrega das chaves. A seguradora pode fazer deduções e reter uma parte do prêmio pago. É importante verificar as condições específicas na apólice para entender como lidar com essas situações.

E como funciona a renovação do seguro fiança?

O seguro fiança locatícia é uma excelente garantia para contratos de locação, mas, como qualquer apólice de seguro, ele tem um prazo de validade.

Nesse sentido, Floresta alerta que a renovação do seguro não é automática, devendo o locador solicitar a renovação junto ao seu corretor de seguros com no mínimo 30 (trinta) dias antes do término da vigência do contrato inicial. 

É importante explicar direitinho como funciona a renovação do seguro fiança para manter a proteção sem interrupções. Vamos entender melhor como funciona esse processo:

Periodicidade da renovação:

O seguro fiança geralmente é contratado por um período de 12 meses, alinhado com a duração do contrato de locação. Ele não se renova automaticamente. Inquilino, locador e corretor precisam iniciar o processo de renovação quando o prazo está próximo do fim.

Avaliação de condições:

Na hora de renovar, a seguradora pode reexaminar o contrato de locação e o histórico do inquilino. A pontualidade nos pagamentos e qualquer mudança na situação de crédito do inquilino podem afetar as condições de renovação, inclusive o valor do prêmio.

Notificação prévia:

É comum a seguradora avisar inquilino e locador sobre o fim do prazo da apólice, geralmente com 30 a 60 dias de antecedência. Isso serve como lembrete para que decidam se vão renovar o seguro e em quais condições.

Mudanças no prêmio:

Durante a renovação, pode haver ajustes no valor do prêmio, refletindo mudanças na política de preços da seguradora, no valor do aluguel ou nos riscos associados ao contrato.

Documentação necessária:

Para a renovação, pode ser preciso apresentar documentos atualizados, como comprovantes de renda ou relatórios de crédito.

Oportunidade de renegociação:

A renovação é um momento para renegociar os termos do seguro, ajustando coberturas conforme as necessidades atuais de inquilinos e locadores.

Como vender seguro fiança

Depois de aprender tudo sobre o seguro fiança locatícia, é hora de focar em como vender esse produto de forma eficaz. Conhecer bem as necessidades dos clientes, saber negociar e fornecer um excelente atendimento são essenciais para ter sucesso.

Para vender seguro fiança efetivamente, o corretor precisa saber identificar e compreender as necessidades de cada cliente, assim como em outros produtos. É preciso praticar a escuta ativa, fazer perguntas relevantes e apresentar o produto de forma que destaque os benefícios mais importantes para a situação do cliente.

Contudo, vender seguro fiança locatícia muitas vezes envolve negociar entre o que os locadores esperam e o que os locatários podem oferecer. O corretor deve atuar como um facilitador confiável, capaz de equilibrar essas expectativas e apresentar soluções que agradem a todos. 

Isso inclui explicar claramente as coberturas, custos e benefícios do seguro fiança, ajudando a aliviar preocupações e encontrar pontos em comum.

É onde entram o suporte e atendimento ao cliente. Isso vai desde o primeiro contato até o acompanhamento após a venda. Os corretores mais eficientes são acessíveis, respondem rápido às dúvidas e resolvem problemas de forma eficaz e educada.

Legal, mas é preciso ser visto! 

Sim, caro corretor, divulgação é preciso. Afinal, como potenciais clientes saberão que você tem o produto que eles necessitam?

A dica de Floresta é promover campanhas de marketing direcionadas a locadores, locatários e imobiliárias, utilizando ferramentas de marketing digital como e-mail marketing, redes sociais e conteúdo educativo que podem aumentar a visibilidade do seguro fiança e educar o público sobre seus benefícios.

Mas o que é preciso para vender seguro fiança?

Corretor, como você pode notar que vender seguro fiança locatícia eficazmente requer mais do que apenas conhecimento do produto, exige uma abordagem que inclui compreensão das necessidades do cliente, habilidades de negociação, serviço excepcional e estratégias de venda eficazes. 

Por fim, Floresta chama a atenção para a importância do corretor de seguros aprimorar seus conhecimentos no produto utilizando as ferramentas de aperfeiçoamento que as seguradoras oferecem. 

“Dedicação nas particularidades do produto e o que ele oferece tornam um diferencial na divulgação para os seus principais clientes”, enfatiza.

A união de conhecimentos técnicos do produto com as habilidades de negociação, mediação e venda, podem não apenas aumentar seus resultados, mas também construir relações duradouras e de confiança com seus clientes.

Como identificar potenciais clientes de seguro fiança?

Segundo Freitas, imobiliárias, administradoras de bens, locadores e locatários são potenciais clientes de uma corretora de seguros especializada em comercializar uma garantia locatícia como o seguro fiança.

Então, formar parcerias com imobiliárias e outros profissionais do ramo pode ser muito útil. Essas conexões ajudam a promover o produto e geram um fluxo constante de indicações. 

Além disso, trabalhar com imobiliárias pode colocar o seguro fiança como a principal opção de garantia em novos contratos de locação.

Qual é o papel da imobiliária no processo de venda do seguro fiança?

Segundo Floresta, a imobiliária atua como administradora do imóvel, gerenciando a relação locatícia com o locatário e assumindo responsabilidades que vão além do simples aluguel de propriedades.

Primeiramente, a imobiliária cuida de tudo relacionado ao contrato de locação, desde escolher a melhor garantia, como o seguro fiança, até controlar pagamentos e outras obrigações. Ela avalia o que é melhor para o locador e o locatário, recomendando frequentemente o seguro fiança para proteger ambos.

A imobiliária também é responsável pela manutenção do imóvel. Isso inclui fazer inspeções regulares, coordenar reparos quando necessário e garantir que o imóvel esteja sempre em boas condições para manter seu valor.

Além dessas questões, se acontecer algum sinistro, como inadimplência ou danos ao imóvel, a imobiliária facilita a comunicação entre locatário, locador e seguradora. Ela ajuda no processo de reclamação e no recebimento de indenizações, garantindo que tudo seja resolvido de forma justa e eficiente.

Logo, isso demonstra que o vínculo entre corretores de seguros e imobiliárias se baseia em uma relação de parceria estratégica.

O corretor de seguros se beneficia pelo acesso a um fluxo contínuo de potenciais clientes encaminhados pela imobiliária, enquanto a imobiliária beneficia seus clientes com soluções de garantia seguras e eficientes.

 

Os maiores benefícios dessa colaboração são:

  • Eficiência
  • Conveniência
  • Confiança
  • E crescimento de negócios

 

Porém, essa colaboração deve ser sempre marcada pela transparência e a ética. Acordos bem definidos ajudam a manter a relação íntegra.

A imobiliária tem um papel essencial na promoção do produto e em suas estratégias de como vender seguro fiança. 

Ao incentivar seu uso, protege os proprietários e oferece aos inquilinos uma alternativa ao fiador, tornando mais fácil alugar um imóvel. Isso é especialmente útil em mercados onde é difícil para os locatários atenderem às exigências de garantias tradicionais.

Dicas para vender seguro fiança

Já sabemos que o seguro fiança locatícia é uma garantia excelente tanto para locadores quanto para locatários. É justamente a partir dessa característica benéfica a todas as partes que a sua estratégia deve se basear. Portanto:

Primeiro, seja proativo e confiante. Mostre entusiasmo ao explicar os benefícios do seguro fiança, ressaltando sua capacidade de simplificar a locação e proteger contra inadimplência e danos. Isso reforça para o cliente que ele está fazendo uma escolha prudente para proteger seus interesses.

Procure entender não apenas o perfil do inquilino ou proprietário, mas também suas preocupações específicas em relação à locação. Faça perguntas sobre suas experiências anteriores com inquilinos, preocupações com inadimplência ou danos, e como eles esperam que o seguro fiança solucione esses problemas.

Personalize sua abordagem. Baseie sua apresentação nas informações coletadas sobre o cliente. Mostrar como o seguro fiança é adaptável às diferentes situações e necessidades pode ajudar a criar uma conexão mais significativa.

Use exemplos reais e mostre como o seguro fiança já protegeu outros locadores de perdas financeiras significativas ou facilitou para os inquilinos a aprovação de sua locação. Exemplos práticos podem tornar o benefício do seguro mais tangível e relevante.

Ênfase nos benefícios do seguro fiança! Aponte coberturas abrangentes, a eliminação da necessidade de fiadores e os benefícios adicionais como descontos em serviços de manutenção doméstica. Explique como esses recursos diferenciam sua oferta, proporcionando maior valor e conveniência ao cliente.

Seja transparente e educativo sobre os termos do seguro. Ajude o cliente a compreender as condições, os prazos e as possíveis cláusulas do seguro fiança. Ser claro e informativo pode construir uma relação de confiança e estabelecer uma parceria duradoura.

Ao adotar uma abordagem centrada no cliente e focada em fornecer informações relevantes e úteis, você pode aumentar a probabilidade de sucesso em suas estratégias de como vender seguro fiança.

Principais objeções dos clientes

O seguro fiança locatícia é uma opção prática e segura para garantir um contrato de locação, mas como qualquer produto, você pode enfrentar algumas resistências durante a negociação.

Esse é o momento de colocar suas habilidades de negociação em ação e argumentar cada objeção. Vamos ver algumas das mais comuns e como você pode respondê-las:

  • Seguro fiança é caro: Alguns inquilinos acham o prêmio do seguro fiança caro comparado a outras garantias.
  • Como responder:

Explique que, apesar do custo inicial, o seguro fiança traz benefícios de longo prazo como proteção contra inadimplência e danos, o que pode economizar dinheiro. Além disso, o pagamento pode ser parcelado, o que diminui o impacto financeiro inicial.

  • Desconhecimento do produto: Muitos clientes não conhecem bem o seguro fiança e hesitam em escolher algo novo.
  • Como responder:

Informe seus clientes sobre o que é o seguro fiança, como funciona e seus benefícios. Use materiais claros e exemplos práticos para mostrar como o seguro pode ser útil.

  • Preferência por fiadores: Alguns preferem a tradicional figura do fiador, por ser uma prática mais conhecida e parecer menos custosa.
  • Como responder:

Mostre as dificuldades de encontrar um fiador adequado e os riscos legais envolvidos. Ressalte a simplicidade e segurança do seguro fiança.

  • Receio de não usar a cobertura: Não é incomum que alguns clientes se preocupem em pagar por algo que talvez não usem.
  • Como responder:

Explique que o seguro fiança é como qualquer seguro: uma proteção preventiva que oferece segurança e tranquilidade, mesmo que nunca seja usado.

  • Processos de reivindicação complexos: Alguns temem que a reivindicação seja demorada e complicada.
  • Como responder: 

Mostre que muitas seguradoras simplificaram seus processos de reivindicação. Dê exemplos de como esses processos são eficientes e ofereça ajuda para qualquer reivindicação futura.

Principais motivos para você, corretor, vender seguro fiança

Assim como o seguro fiança locatícia é benéfico para proprietários, inquilinos e imobiliárias, este produto também é uma oportunidade de melhoria e crescimento para você, corretor!

Vamos te mostrar o porquê:

  • Crescimento da demanda: Começamos este material destacando o aumento nas taxas de crescimento e as tendências para o futuro. Devido às constantes mudanças no mercado, a procura pelo seguro fiança locatícia está maior do que nunca, criando grandes oportunidades!
  • Benefícios para o cliente: Ao oferecer seguro fiança, você simplifica o processo de locação para seus clientes, trazendo mais tranquilidade e segurança financeira.
  • Destaque no mercado: Especializar-se em seguro fiança pode diferenciar você no mercado, atraindo clientes que procuram soluções específicas e completas para locação.
  • Desenvolvimento profissional: Manter-se atualizado sobre as leis de locação e o mercado imobiliário ajuda no aprimoramento contínuo de suas habilidades e conhecimento.
  • Fortalecimento de parcerias: Criar parcerias com imobiliárias para oferecer seguro fiança pode fortalecer essas relações comerciais e expandir suas oportunidades de vendas.
  • Acesso a um mercado lucrativo: Vender seguro fiança locatícia permite trabalhar com uma ampla gama de clientes, desde pessoas físicas até grandes investidores imobiliários.
  • Oportunidades de fidelização e novos negócios: Estabelecer um relacionamento de confiança com os clientes através do seguro fiança cria oportunidades para oferecer outros produtos de seguro, como automotivo, residencial e de vida. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, mas também expande suas chances de novos negócios.

 

Então, corretor, não há dúvidas de que vender seguro fiança locatícia é uma decisão inteligente para qualquer corretor. Além de oferecer tranquilidade e segurança financeira para proprietários e inquilinos, este produto oferece para você, corretor, a oportunidade de crescer vendendo mais e melhor.

Mas como e por onde começar? É simples: A Lojacorr tem um curso totalmente gratuito sobre como vender seguro fiança locatícia, e você pode se inscrever agora mesmo para começar sua jornada!

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Quanto custa o seguro fiança? Guia completo para corretores https://redelojacorr.com.br/qual-o-valor-do-seguro-fianca-guia-completo-para-corretores/ Thu, 23 May 2024 14:16:12 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=66422

Entender quanto custa seguro fiança é essencial para corretores que desejam oferecer as melhores opções aos seus clientes. Neste artigo, vamos detalhar quanto custa um seguro fiança, os fatores que influenciam seu preço e como ele pode ser uma alternativa vantajosa para garantias locatícias.

A hora de falar sobre dinheiro é sempre tensa, seja na venda de seguro fiança locatícia ou de qualquer outro produto. Aqui, a sua habilidade de mostrar os benefícios do produto é determinante para que o cliente reconheça o seu valor. 

Além disso, é necessário saber explicar como é feito o cálculo do valor do seguro fiança. Mostrar autoridade no assunto vai fazer você conquistar a confiança de quem precisa da sua expertise.

Com um aumento expressivo na demanda, principalmente devido às mudanças nos padrões de moradia e às novas exigências do mercado imobiliário, o seguro fiança locatícia tornou-se a solução ideal para simplificar e acelerar o processo de locação

De acordo com um estudo da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o setor cresceu 195% de 2020 a 2024, com a arrecadação aumentando de pouco mais de R$ 44 milhões para quase R$ 130 milhões.

Somente em janeiro de 2024, o seguro fiança registrou um crescimento de 25,8% em comparação a 2023, acompanhando a expansão do mercado de aluguéis residenciais.

Apesar do crescente interesse e demanda pelo seguro fiança locatícia, muitos corretores ainda não percebem como é feita a precificação do valor do seguro fiança – uma dúvida recorrente entre muitos clientes que querem saber para onde vai seu dinheiro.

Para ajudar você a se desenvolver profissionalmente, preparamos este guia completo que vai ajudar a esclarecer pontos importantes do seguro fiança e vai oferecer toda a segurança que precisa na hora de responder às dúvidas dos clientes. 

Quer saber mais sobre o assunto? Continue a leitura e saiba tudo!

Fatores que influenciam o custo do seguro fiança

Para vender essa modalidade de garantia locatícia é importante entender para que ele serve e os cálculos feitos pelas seguradoras na hora de estabelecer o valor do seguro fiança

Nós, da Lojacorr, conversamos com Edvaldo de Freitas Floresta, gerente de produtos da Tokio Marine, responsável pela área de seguros imobiliários. 

De acordo com Floresta, o seguro fiança é uma solução locatícia que substitui as tradicionais garantias locatícias, como o fiador e a caução. “O que garante o cumprimento do contrato de locação pelo inquilino”, explica ele. Mas quanto custa esse tipo de serviço?

“A precificação é baseada conforme os critérios de análise da seguradora, trazendo mais equilíbrio e equidade de acordo com o perfil analisado”, explica Floresta.

Ou seja, para saber qual é o valor do seguro fiança é preciso ter em mente que esse preço pode variar dependendo de alguns fatores, incluindo o valor do aluguel, a localização do imóvel e o perfil do inquilino. 

  • Valor do aluguel: geralmente, o valor do seguro fiança custa entre uma a três vezes o mês de aluguel, mas isso pode variar de seguradora para seguradora.
  • Coberturas incluídas: o custo também depende das coberturas escolhidas. Coberturas mais completas, que protegem contra danos ao imóvel, pintura e multas, por exemplo, tendem a aumentar o preço do seguro.
  • Perfil do inquilino: as seguradoras avaliam o histórico de crédito e a estabilidade financeira do inquilino. Quem tem bom crédito e renda estável geralmente consegue preços melhores. Já aqueles com histórico de crédito negativo ou renda instável podem pagar mais.
  • Localização do imóvel: imóveis em áreas com alta procura ou menor risco de problemas costumam ter seguros mais baratos. Em locais de alto risco, o preço pode ser maior.
 

Este valor, ao contrário do cheque caução tradicional, não é pago de uma só vez. Pode ser dividido em até 12 parcelas ao longo de um ano de contrato. Lembrando que o seguro precisa ser renovado e o valor do seguro fiança deve ser pago anualmente.

Entretanto, mesmo tendo a opção de parcelar, muitos inquilinos escolhem pagar o valor integralmente. Ainda assim, é responsabilidade do corretor mediar e garantir que essa alternativa seja benéfica para todos os envolvidos.

Outro ponto interessante é que a alta demanda pelo seguro fiança tem feito com que a concorrência aumente, o que ajuda a baratear o preço. A expectativa é que esse seguro continue crescendo e ficando ainda mais barato, criando mais oportunidades para você, corretor.

Qual é o período de vigência assegurado pelo valor do seguro fiança?

O período de vigência do seguro fiança locatícia geralmente coincide com o prazo do contrato de locação. Normalmente, a vigência é de um ano, refletindo a duração padrão de muitos contratos de aluguel. 

No entanto, pode ser ajustada para se alinhar com contratos de maior ou menor duração, dependendo das necessidades específicas de locadores e locatários.

Mas fique atento às implicações para inquilinos e proprietários!

Inquilinos: o seguro fiança só vale pelo tempo que diz na apólice. Para continuar com a cobertura, o inquilino precisa renovar o seguro quando acabar esse tempo, o que pode incluir pagar novamente o valor do seguro fiança e atualizar a documentação.

Proprietários: é muito importante que o proprietário esteja ciente da vigência. Se o seguro não for renovado, pode ficar um tempo sem proteção, aumentando o risco de prejuízos financeiros se o inquilino não pagar ou se acontecerem danos.

 

Existe um prazo mínimo de locação para contratar o seguro fiança?

Ao considerar o seguro fiança locatícia como garantia para um contrato de aluguel, uma das perguntas comuns é se existe um prazo mínimo de locação exigido para a sua contratação.

De acordo com Floresta, o prazo mínimo caracterizado é de seis meses; lembrando que o seguro fiança não tem aceitação para locações de curta temporada ou veraneio.

O seguro fiança é ressarcido no término do contrato de locação?

O valor do seguro fiança não é reembolsável. Diferente de um depósito caução, que pode ser devolvido ao inquilino ao final da locação se não houver danos ao imóvel, o prêmio pago pelo seguro fiança é uma taxa para cobrir os riscos durante o período do contrato e não é devolvido.

Como funciona o seguro quando o contrato de aluguel é encerrado antes do prazo?

Quando um contrato de aluguel é encerrado antes do tempo previsto, o seguro fiança não é automaticamente cancelado.

“O encerramento é realizado entre as partes, por meio do termo de entrega das chaves e inexistência de débitos, podendo o corretor cancelar a apólice pelo portal”, destaca Floresta. 

Quando um contrato de locação é rescindido, é necessário apresentar o recibo de entrega das chaves e uma declaração confirmando que não existem dívidas ou danos ao imóvel

A data do cancelamento do seguro fiança corresponde à data registrada no recibo de entrega das chaves. A seguradora pode fazer deduções e reter uma parte do prêmio pago. 

Por isso, é importante verificar as condições específicas na apólice para entender como lidar com essas situações.

E como funciona a renovação do seguro fiança?

O seguro fiança locatícia é uma excelente garantia para contratos de locação, mas como qualquer apólice de seguro, ele tem um prazo de validade.

Nesse sentido, Floresta alerta que a renovação do seguro não é automática, devendo o locador solicitar a renovação junto ao seu corretor de seguros com no mínimo 30 (trinta) dias antes do término da vigência do contrato inicial. Após a renovação, o valor do seguro fiança deve ser pago novamente.

É importante explicar direitinho como funciona a renovação do seguro fiança para manter a proteção sem interrupções. Veja com mais detalhes abaixo.

Periodicidade da renovação

O seguro fiança geralmente é contratado por um período de 12 meses, alinhado com a duração do contrato de locação. Ele não se renova automaticamente. Inquilino, locador e corretor precisam iniciar o processo de renovação quando o prazo está próximo do fim.

Avaliação de condições

Na hora de renovar, a seguradora pode reexaminar o contrato de locação e o histórico do inquilino. A pontualidade nos pagamentos do valor do seguro fiança e qualquer mudança na situação de crédito do inquilino podem afetar as condições de renovação, inclusive o valor do prêmio.

Notificação prévia

É comum a seguradora avisar inquilino e locador sobre o fim do prazo da apólice, geralmente com 30 a 60 dias de antecedência. Isso serve como lembrete para que decidam se vão renovar o seguro e em quais condições.

Mudanças no prêmio

Durante a renovação, pode haver ajustes no valor do prêmio, refletindo mudanças na política de preços da seguradora, no valor do aluguel ou nos riscos associados ao contrato.

Documentação necessária

Para a renovação, pode ser preciso apresentar documentos atualizados, como comprovantes de renda ou relatórios de crédito.

Oportunidade de renegociação

A renovação é um momento para renegociar os termos do seguro, ajustando coberturas conforme as necessidades atuais de inquilinos e locadores. O valor do seguro fiança pode sofrer reajustes.

Como explicar os termos técnicos do seguro fiança locatícia?

Uma estratégia eficaz de como vender seguro fiança locatícia é conhecer bem os termos técnicos das apólices. Isso ajuda a explicar as condições e coberturas aos clientes de maneira clara. 

Sabemos bem que a linguagem dos seguros pode parecer complexa, não é mesmo? 

Por isso, preparamos este glossário para que você possa explicar os termos mais comuns de uma forma simples e direta, deixando seu cliente a par de todas as etapas do processo, desde o pagamento do valor do seguro fiança até a entrega das chaves do imóvel. 

Confira!

Glossário de termos técnicos do seguro fiança locatícia

Além de saber explicar o valor do seguro fiança, é preciso entender os termos técnicos mais utilizados na hora de trabalhar com a garantia locatícia. Isso porque você precisa estar por dentro do que dizem os contratos e precisa saber transmitir transparência e confiança a seus clientes. Veja mais.

  • Aceitação do risco: é quando a seguradora decide aceitar a proposta de seguro após analisar e aprovar os riscos envolvidos e estabelecer o valor do seguro fiança. 
  • Agravação do risco: qualquer situação que aumenta a chance de algo dar errado com o seguro, como mudanças no uso do imóvel que o tornam mais propenso a danos.
  • Ato doloso: ações intencionais feitas para causar dano a outra pessoa.
  • Ato ilícito: qualquer ação ou falta de ação que prejudique outra pessoa, seja por negligência, falta de habilidade ou desatenção.
  • Aviso de sinistro: quando algo coberto pelo seguro acontece, o segurado deve informar à seguradora o mais rápido possível.
  • Beneficiário: a pessoa ou empresa que recebe o pagamento da seguradora em caso de sinistro.
  • Boa-fé: agir com honestidade e transparência, sem tentar enganar a outra parte.
  • Caso fortuito: um evento inesperado e inevitável, como um acidente natural, que não pode ser impedido.
  • Culpa grave: erro sério cometido sem a intenção de causar dano, mas que poderia ter sido evitado com mais cuidado.
  • Emolumentos: taxas extras cobradas pela seguradora, geralmente relacionadas a impostos e outras despesas legais.
  • Endosso (ou aditivo): uma mudança oficial no contrato de seguro que altera a cobertura ou os termos.
  • Encargo legal: despesas com o imóvel que devem ser pagas por lei e estão cobertas pelo seguro.
  • Evento: qualquer acontecimento que pode ser coberto pelo seguro.
  • Estipulante: pessoa ou empresa que contrata o seguro em nome de um grupo, como um síndico fazendo seguro para um prédio.
  • Expectativa de sinistro: o tempo entre o primeiro atraso de pagamento e a confirmação oficial de que há um problema.
  • Franquia/participação do segurado nos prejuízos: a parte dos custos que o segurado precisa pagar antes de a seguradora cobrir o resto.
  • Garantido: o inquilino no contrato de locação coberto pelo seguro fiança.
  • Imissão na posse: processo legal para o proprietário retomar a posse do imóvel, caso o inquilino o abandone.
  • Indenização: o pagamento feito pela seguradora ao segurado em caso de sinistro.
  • Inadimplemento: falta de pagamento do aluguel ou outras despesas pelo inquilino.
  • Limite máximo de responsabilidade: o valor máximo que a seguradora pagará em caso de sinistro.
  • Locação: acordo em que uma parte (locador) permite que outra (locatário) use um imóvel por um tempo, em troca de pagamento.
  • Locador: o proprietário do imóvel que está alugando-o.
  • Locatário: a pessoa ou empresa que aluga o imóvel e paga pelo seu uso.
  • Multa moratória: taxa adicional por atraso no cumprimento de uma obrigação.
  • Multa rescisória: taxa por terminar um contrato antes do tempo acordado.

Negligência: falta de cuidado adequado ao fazer algo, o que resulta em danos ou perdas.

  • Prêmio: o valor pago pelo seguro.
  • Prescrição: o tempo limite para pedir algo na justiça relacionado ao seguro.
  • Proponente: pessoa ou empresa que propõe contratar o seguro.
  • Proposta de seguro: documento que inicia o processo de contratação do seguro e que contém o valor do seguro fiança.
  • Purgação de mora: ação de corrigir um atraso de pagamento para evitar penalidades.
  • Regulação de sinistro: análise feita pela seguradora para decidir se o sinistro está coberto pelo seguro.
  • Risco: a possibilidade de algo dar errado que o seguro cobre.
  • Risco excluído: situações que o seguro não cobre.
  • Sinistro: o evento em que ocorre o problema coberto pelo seguro.
  • Sub-rogação: quando a seguradora paga a indenização e assume o direito de cobrar de quem causou o dano.
  • Vigência: o período em que o seguro é válido.
  • Vistoria prévia: inspeção feita pela seguradora antes de aceitar o risco, para conhecer as condições do imóvel.

Entender os detalhes e particularidades de uma garantia locatícia é fundamental para que um corretor de seguros conquiste a autoridade e a confiança necessárias em um mercado tão concorrido. Por isso, o desenvolvimento profissional deve ser contínuo.

Agora que você já sabe como funciona o valor do seguro fiança e outras particularidades dessa garantia locatícia, não deixe de conferir o artigo sobre como medir a satisfação dos clientes que a Lojacorr preparou para profissionais do setor.

 
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Coberturas do seguro fiança: proteção completa para inquilinos e proprietários https://redelojacorr.com.br/coberturas-do-seguro-fianca-protecao-completa-para-inquilinos-e-proprietarios/ Tue, 21 May 2024 14:04:00 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=66352

As coberturas do Seguro Fiança desempenham um papel importante no mercado imobiliário, oferecendo segurança e tranquilidade tanto para locadores quanto para locatários. 

Para os locadores, as coberturas do Seguro Fiança oferecem garantia de recebimento dos aluguéis e de reparos, em caso de danos ao imóvel causados pelo inquilino. Isso proporciona uma maior segurança financeira, relacionada ao pagamento pontual do aluguel ou a eventuais prejuízos.

Para os locatários, as coberturas do Seguro Fiança permitem alugar um imóvel sem a necessidade de fiadores ou depósitos caução.  Esse benefício é especialmente valioso para aqueles sem histórico de crédito ou uma rede de apoio para servir como fiador.

Inovador, não é mesmo?

Porém, é surpreendente notar que, apesar do crescente interesse e demanda pelo setor de Seguro Fiança, muitos corretores ainda não exploram o potencial desse mercado e as diversas oportunidades que esse produto pode oferecer.

E você, corretor, já considerou vender seguro fiança?

Então, prepare-se para explorar todas as coberturas do Seguro Fiança e os benefícios que esse produto oferece para seus clientes.

Coberturas do Seguro Fiança

Cobertura básica: Mesmo as coberturas do Seguro Fiança mais básicas são essenciais para garantir a estabilidade financeira do locador em caso de inadimplência do inquilino. 

Além de garantir o pagamento dos aluguéis em atraso, essa cobertura também cobre eventuais multas contratuais. 

Em geral, essa cobertura pode chegar a até 30 vezes o valor do aluguel, proporcionando uma proteção abrangente contra possíveis prejuízos por parte do locatário.

Coberturas adicionais: O Seguro Fiança oferece a possibilidade de inclusão de coberturas adicionais para abranger outras despesas previstas no contrato de locação. 

Essas coberturas extras podem variar de acordo com as necessidades específicas do locador e do locatário, oferecendo uma camada adicional de proteção.

Entre as coberturas adicionais mais comuns estão as seguintes:

  • Danos ao imóvel: Esta cobertura oferece proteção para reparos no imóvel em caso de danos, cobrindo até 6 vezes o valor do aluguel.
  • Subtração de bens: Garante uma indenização em caso de roubo de bens pertencentes ao proprietário, cobrindo até 6 vezes o valor do aluguel.
  • Pinturas interna e externa: Esta cobertura oferece suporte para pinturas no imóvel, cobrindo até 3 vezes o valor do aluguel.
  • Multa contratual: Garante o pagamento de multas contratuais, cobrindo até 3 vezes o valor do aluguel.
  • Despesas com água, luz e gás: Esta cobertura cobre despesas com água, luz e gás declaradas na apólice, cobrindo até 6 vezes o valor de cada item.
  • Condomínio e IPTU: Garante o pagamento desses encargos em até 30 vezes o valor de cada item declarado na apólice.

Além dessas coberturas, o seguro fiança também oferece suporte nos processos de despejo. Isso inclui o acompanhamento e a gestão de questões legais relacionadas ao despejo, garantindo que o processo seja conduzido de acordo com a legislação. 

Note que, essa abordagem proporciona mais tranquilidade ao locador, para que ele tenha todo o suporte necessário em situações delicadas durante a locação do imóvel.

Definição das coberturas do Seguro Fiança

As coberturas do Seguro Fiança são definidas pelo proprietário do imóvel. O que deve estar alinhado aos valores e condições estabelecidos no contrato de locação, tal qual aos detalhes da apólice do seguro. 

Com base nessas informações, a seguradora monta uma apólice que abrange os aspectos mais relevantes do contrato de locação. 

Essa prática proporciona mais segurança para o  proprietário e o inquilino, que  estarão protegidos durante o período de locação. 

Vamos entender esse processo de forma simplificada: 

  • Avaliando as necessidades: Nas primeiras conversas, é importante entender cuidadosamente as exigências estabelecidas no contrato de locação. Isso inclui detalhes, como o valor do aluguel estipulado, as condições específicas do imóvel e quaisquer outras despesas adicionais pelas quais o inquilino será responsável, tais como IPTU ou taxa condominial. Ao entender essas nuances é possível determinar as coberturas necessárias para garantir uma proteção abrangente durante o período de locação.
  • Apólices personalizadas: Após entender os detalhes e necessidades do contrato de locação, a seguradora elabora uma apólice personalizada, que cobre precisamente o que é exigido pelo dono do imóvel. 
  • Ajustes na apólice: A seguradora também leva em consideração o perfil do inquilino ao definir a cobertura. Por exemplo, se houver um maior risco de inadimplência, a cobertura para falta de pagamento do aluguel pode ser ajustada para oferecer uma proteção mais abrangente ao proprietário.

Todos esses pontos garantem transparência e clareza aos envolvidos, deixando claro o que está coberto e o que esperar em caso de imprevistos. 

E nesse momento, o papel do corretor é essencial,  passando mais tranquilidade para o proprietário e para o inquilino, que podem ter a certeza de estar protegidos em todas as circunstâncias.

Quem é responsável pelo pagamento das coberturas do Seguro Fiança?

A definição das coberturas do Seguro Fiança cabe ao proprietário do imóvel, que decide quais proteções são necessárias para garantir a segurança do contrato de locação. 

Embora seja o proprietário quem escolhe as coberturas, é o inquilino quem arca com os custos do seguro. 

É importante ter em mente que, adicionar uma variedade de coberturas pode aumentar o custo do seguro e até mesmo complicar o processo de locação. Se o inquilino não cumprir com o pagamento do seguro, o proprietário vai ter que assumir os custos para manter a apólice ativa.

Portanto, é importante que o futuro inquilino esteja ciente das coberturas que o proprietário deseja incluir e tente negociar aquelas que considera excessivas ou desnecessárias. 

Além disso, é importante analisar se algumas coberturas já estão previamente acordadas de outra forma no contrato de locação. 

Em última análise, a comunicação aberta entre ambas as partes é fundamental para garantir que as coberturas do Seguro Fiança sejam escolhidas de forma apropriada e atendam às necessidades de ambas as partes envolvidas no contrato de locação.

Quais podem ser as exclusões de cobertura do Seguro Fiança?

Há uma lista de riscos que não estão cobertos pelo seguro fiança. Ao vender esse produto, é importante destacar todos os detalhes que estão inclusos, e também os que não estão. 

Acredite, isso previne surpresas desagradáveis e assegura que tanto o inquilino quanto o proprietário estejam conscientes das limitações da apólice.

Os riscos geralmente excluídos são:

  • Locações ou encargos rejeitados pelo locatário por estarem em desacordo com o contrato e/ou com a lei
  • Locação para asilos, creches, sindicatos, estabelecimentos de saúde e de ensino, associações culturais, religiosas, esportivas, recreativas e religiosas, e habitações coletivas (aluguel de cômodos)
  • Imóveis pertencentes à União, estados, municípios e suas autarquias e fundações
  • Deteriorações do imóvel pelo uso normal e desvalorização por qualquer motivo
  • Incapacidade de pagamento do aluguel decorrente de: atos do poder público que atinjam o imóvel, fenômenos da natureza e radiações ionizantes, contaminações nucleares, radiações, quando estes eventos adquirirem características de catástrofe
  • Retenção do imóvel pelo inquilino para execução de benfeitorias
  • Locação de vagas de estacionamento
  • Locação de espaços para publicidade
  • Locação de apart-hotéis, hotéis-residência e similares
  • Aluguéis por temporada
  • Qualquer modalidade de arrendamento mercantil (leasing)
  • Taxas e despesas de administração imobiliária ou intermediação, a não ser que estejam incorporadas ao valor do aluguel declarado na apólice, o que deve ser comprovado no contrato de locação
  • Despesas extraordinárias de condomínio, a não ser que essa cobertura tenha sido contratada
  • Locação para sócio, acionista ou parentes dos proprietários da imobiliária e do proprietário do imóvel, aluguel decorrente de relação de emprego
  • Sublocação, mesmo com consentimento do proprietário do imóvel
  • Cessão ou empréstimo do imóvel alugado, total ou parcialmente, mesmo com a concordância do proprietário
  • Quaisquer danos decorrentes do uso normal do imóvel, bem como sua desvalorização
  • Multas contratuais, a não ser que tenha sido contratada cobertura específica
  • Alterações no contrato de locação, feitas sem autorização da seguradora e que podem aumentar o prejuízo
  • Atos de autoridades públicas, de hostilidade ou guerra, operações bélicas, revolução, rebelião, confisco, tumultos, motins e greves
  • Desmoronamento, inundação e tremor de terra
  • Despesas com restauração artística, de decoração, de pinturas ou gravações em vidros, portas, paredes ou muros
  • Lucros cessantes ou outros prejuízos indiretos, ainda que resultantes de um dos riscos cobertos
  • Indenização a terceiros por perdas ou danos em consequência de um dos riscos cobertos
  • Danos nas redes hidráulica ou elétrica, cuja manutenção seja de responsabilidade das concessionárias de serviços públicos ou, no caso de condomínios, do administrador legal
  • Danos nas redes hidráulica ou elétrica ou telhados, cuja construção se encontra fora das especificações e normas técnicas exigidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
  • Operações de busca, recuperação e salvamento de objetos, bens ou pessoas, em caso de ocorrência de acidentes e/ou operações de rescaldo
  • Danos morais
  • Danos físicos em imóveis tombados pelo patrimônio histórico, inclusive a pintura.
 

Compreender os riscos excluídos é importante para gerenciar as expectativas e preparar tanto inquilinos quanto proprietários para eventualidades durante o período de locação.

Como corretor de seguros, é seu papel orientar os clientes a examinarem a apólice e a esclarecerem todas as dúvidas. Isso garante que todos tenham um entendimento claro dos termos do seguro, evitando surpresas desagradáveis no futuro.

Quais tipos de propriedades podem ser cobertas pelo seguro fiança?

O seguro fiança pode ser aplicado para vários tipos de imóveis, tanto residenciais quanto comerciais, desde que estejam em conformidade com as exclusões do produto estabelecidas na condição geral.

Isso significa que diversos tipos de propriedades podem se beneficiar do seguro fiança, tais como:

  • Apartamentos: Sejam eles destinados à moradia ou ao uso comercial.
  • Casas: Incluindo aquelas localizadas em condomínios fechados ou em áreas urbanas.
  • Salas comerciais: Utilizadas como escritórios, consultórios ou clínicas.
  • Lojas: Tanto em espaços individuais em ruas quanto em centros comerciais.
  • Galpões industriais: Destinados a atividades de produção, armazenagem e logística.

É importante lembrar que as condições e a disponibilidade do seguro fiança podem variar de acordo com a seguradora e o tipo de imóvel. Por isso, é fundamental verificar com a seguradora específica as regras aplicáveis e quaisquer outras necessidades relacionadas a cada tipo de propriedade.

O ramo de seguro fiança vem experimentando um crescimento significativo nos últimos anos, e não é difícil entender o motivo. 

Com a crescente demanda por segurança e proteção no mercado imobiliário, o seguro fiança surge como uma solução eficaz para atender às necessidades tanto dos proprietários quanto dos inquilinos.

Nesse sentido, os corretores têm a chance de expandir seus negócios e oferecer aos clientes soluções inovadoras e eficientes para suas necessidades de locação.

Então, corretor, agora que você já sabe um pouco mais sobre como funcionam as coberturas do seguro fiança, prepare-se para alcançar mais sucesso profissional e elevar o desempenho da sua corretora. Venha conhecer e fazer parte da maior rede de corretoras do Brasil. Acesse e conheça os benefícios da Lojacorr.

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Benefícios do Seguro Fiança para inquilinos, proprietários e imobiliárias https://redelojacorr.com.br/beneficios-do-seguro-fianca-para-inquilinos-proprietarios-e-imobiliarias/ Thu, 16 May 2024 14:32:31 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=66169

O Seguro Fiança está ganhando cada vez mais popularidade no mercado de seguros, se destacando como uma das melhores opções quando falamos em segurança tanto para locatários quanto para proprietários. De acordo com estudos realizados pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o ramo registrou um aumento de 195%  entre 2020 e 2024.

Logo em janeiro de 2024, o Seguro Fiança já registrou o aumento de 25,8% em comparação com o ano anterior, andando lado a lado com o aumento do mercado de aluguéis residenciais. Isso porque essa tendência vem sendo impulsionada pelos inúmeros benefícios do Seguro Fiança, que visa oferecer uma solução simplificada para garantir a segurança financeira com coberturas que incluem diversas facilidades.

Esse aumento pode trazer a oportunidade de expandir seus negócios e oferecer aos seus clientes uma solução de proteção financeira abrangente e confiável. Corretor, você está preparado para aproveitar essa oportunidade de crescimento e aumentar sua carteira de seguros?

Mas não esqueça que além de ter o domínio sobre os aspectos técnicos e legais do produto, também é supernecessário que você aprenda as melhores técnicas para comunicar e orientar seu cliente nessa tomada de decisão. E não existe maneira melhor de começar a estudar sobre essa tendência do que conhecendo todos os benefícios do Seguro Fiança

Afinal, quais os benefícios do Seguro Fiança?

Entender os benefícios do Seguro Fiança não é uma tarefa difícil. Uma das formas mais simples de iniciar uma conversa com seu cliente sobre esse assunto é listar todas as alternativas que esse seguro oferece para contextualizar os clientes e iniciar a fase de negociações.

Para isso, é importante destacar os benefícios que essa modalidade oferece tanto para locatários, proprietários de imóveis e imobiliárias. 

Benefícios do Seguro Fiança para os locatários

Para os locatários os benefícios do Seguro Fiança vão muito além do que todo mundo está acostumado a ouvir. Além de garantia de proteção, esse serviço oferece: 

  • Facilidade de contratação: O Seguro Fiança pode facilitar todo o processo de aluguel, sem a complicação de ter que encontrar fiadores ou gastar um grande valor com o depósito caução. Para os locatários, isso significa um processo mais rápido e menos burocrático na hora de alugar um imóvel, permitindo uma entrada mais ágil e sem necessidade de grandes reservas financeiras.
  • Segurança financeira: Os locatários têm a garantia de contar com uma proteção financeira abrangente em casos de inadimplência no pagamento do aluguel ou de danos ao imóvel quando optam pelo Seguro Fiança. Isso proporciona tranquilidade e estabilidade durante todo o período de locação, sem a preocupação de comprometer suas economias em situações inesperadas.
  • Ausência de fiadores: Diferente de outras formas de garantia locatícia, o Seguro Fiança não exige a participação de terceiros, o que significa que os locatários não precisam depender da disponibilidade ou da situação financeira de amigos e parentes para garantir o imóvel. Isso ajuda a manter a independência e privacidade.
  • Facilidade de renovação: Ao renovar o contrato de locação, é possível estender a cobertura do Seguro Fiança, sem a necessidade de realizar novas análises de crédito ou apresentar documentos adicionais. Isso proporciona uma continuidade na proteção financeira, permitindo que o locatário mantenha sua estabilidade e segurança durante todo o período de permanência no imóvel.
  • O prêmio anual pode ser parcelado: Um dos benefícios do Seguro Fiança é a possibilidade do parcelamento do prêmio anual, que permite que os locatários e proprietários de imóveis distribuam o custo do seguro ao longo do ano.
  • Cobertura abrangente: O Seguro Fiança oferece uma cobertura abrangente que vai além do pagamento do aluguel em caso de inadimplência. Ele também pode oferecer:
 
  1. Proteção contra despesas extras como multas e juros;
  2. Parcelamento do valor do seguro;
  3. Serviços de assistência residencial em caso de emergências domésticas;

e muito mais.

 

Considerando todos esses pontos fica claro que os benefícios do Seguro Fiança aos locatários são ótimos. Desde a agilidade na locação até a proteção contra despesas extras e a assistência residencial, o Seguro Fiança traz tranquilidade e segurança financeira durante o período de locação de um imóvel. Com essa opção, os locatários podem ter uma experiência mais tranquila e sem tantas burocracias.

Benefícios do Seguro Fiança para os donos de imóveis

Além de benéfico para os locatários, o Seguro Fiança também oferece diversos benefícios para os proprietários de imóveis que escolhem o Seguro Fiança, como:

  • Garantia de recebimento: Em caso de falta de pagamento por parte do inquilino, o Seguro Fiança garante o recebimento do aluguel ao proprietário, oferecendo uma segurança financeira adicional.
  • Facilidade na locação: Os proprietários podem atrair mais interessados para o imóvel ao disponibilizar a opção do Seguro Fiança, pois não há a necessidade de apresentar fiadores ou exigir depósito caução, o que torna o processo de locação mais rápido e menos burocrático.
  • Redução de riscos: O Seguro Fiança ajuda a reduzir os riscos financeiros associados à locação, protegendo o proprietário contra prejuízos causados por falta de pagamento ou danos ao imóvel.
  • Assistência jurídica: O Seguro Fiança pode oferecer uma proteção extra de assistência jurídica ao proprietário em caso de necessidade de ação de despejo ou cobrança de aluguéis atrasados, facilitando o processo de resolução de conflitos legais.

Benefícios do Seguro Fiança para a imobiliária

Sim, as imobiliárias também se beneficiam do Seguro Fiança. Ao conseguirem oferecer essa possibilidade de garantia locatícia, as imobiliárias conseguem agilizar o processo de locação, reduzindo a burocracia, e encontram mais pessoas aptas a alugarem o imóvel. Além disso, o produto também: 

  • Diminui o risco de prejuízos com inquilinos: Ao oferecer essa modalidade de seguro, as imobiliárias garantem o recebimento do aluguel mesmo em casos de inadimplência por parte do inquilino. Isso proporciona uma maior segurança financeira e estabilidade.
  • Suporte em eventuais ações de despejo: Com o Seguro Fiança como opção de garantia locatícia, as imobiliárias podem facilitar ações de despejo ou processos judiciais por falta de pagamento, já que podem contar com a garantia de suporte do seguro para esses casos. 
  • Melhora a satisfação dos clientes: Oferecer o Seguro Fiança como opção para os inquilinos é uma alternativa mais ágil e descomplicada para garantir a locação de um imóvel, isso melhora a satisfação dos clientes e atrai mais negócios.

O Seguro Fiança proporciona maior tranquilidade tanto para proprietários quanto para imobiliárias, ao mesmo tempo em que oferece aos inquilinos uma alternativa prática e acessível para garantir seu contrato de locação, e o seu papel como corretor de seguros é essencial em tudo isso. 

E negativados, podem contratar um Seguro Fiança?

Quando falamos em benefícios do Seguro Fiança, é comum que futuros inquilinos questionem a possibilidade de contratação quando possuem restrições de crédito, como pendências financeiras, dívidas em atraso ou inadimplências. 

E a verdade é que todos os perfis podem ser submetidos à análise da seguradora e serão avaliados conforme suas regras, mas o mais comum é precisar ter um histórico financeiro limpo para obter um seguro fiança.

O processo de avaliação possui os seguintes passos: 

  • Avaliação de crédito

Ao contratar um Seguro Fiança, o processo envolve uma análise de crédito do inquilino. A seguradora examinará o histórico financeiro para avaliar o potencial de inadimplência. Ter o nome negativado pode sinalizar um risco maior.

  • Possibilidade de aprovação

Algumas seguradoras podem disponibilizar a contratação do Seguro Fiança para pessoas negativadas. Porém, isso pode estar sujeito a condições específicas, como:

  1. Taxas maiores: Devido ao aumento do risco para a seguradora, as taxas de prêmio do seguro podem ser mais elevadas.
  2. Exigência de garantias: A seguradora pode pedir garantias adicionais, como um valor maior de prêmio inicial ou a inclusão de um coassinante com histórico de crédito favorável. 

Nosso conselho para os corretores:

Manter uma comunicação aberta e transparente com os potenciais inquilinos é essencial!

Ao oferecer as diferentes possibilidades e esclarecer os detalhes e limitações, incluindo aquelas relacionadas à contratação ou aos benefícios do Seguro Fiança, você está capacitando os clientes a tomarem decisões informadas e a compreenderem completamente suas opções.

É obrigatório contratar o Seguro Fiança?

Embora não seja uma exigência legal, o Seguro Fiança pode ser solicitado pelo proprietário como forma de garantia. Caso o inquilino concorde com as condições do aluguel, ele será obrigado a cumprir essa exigência contratual.

Quais os passos para contratação do Seguro Fiança?

Corretor, o seu papel no processo de contratação é fundamental.

Agora que você tem mais informações para complementar sua apresentação sobre os benefícios do Seguro Fiança, é hora de explicar o passo a passo para o seu cliente e fechar esse contrato!

  • Conversa inicial: Converse com seu cliente sobre sobre quais as coberturas essenciais para suas necessidades, levando em consideração o contrato de locação e as preocupações dos donos do imóvel. 
  • Solicite a cotação: Para obter uma cotação precisa, ofereça todas as informações importantes sobre o imóvel e o inquilino. Isso pode envolver detalhes como o valor do aluguel, a localização do imóvel e o histórico de crédito do inquilino.
  • Escolha a seguradora: Compare as opções de seguradora e ajude seu cliente a realizar a melhor escolha. 
  • Revise a proposta: Ajude seu cliente a garantir que todas as coberturas desejadas estejam incluídas e que os termos estejam claros com a revisão detalhada do contrato. 
  • Documentações: Para contratar o Seguro Fiança é necessário que sejam enviadas informações como: detalhes do imóvel, identificação pessoal e comprovantes de renda do inquilino. Oriente seu cliente sobre a importância dessa documentação.
  • Assinatura do contrato: É importante garantir que seu cliente entenda os termos antes de assinar o contrato do Seguro Fiança. Tanto locadores quanto locatários precisam estar cientes de suas obrigações e direitos.
  • Premiação e opções de pagamento: Explique ao seu cliente as opções de pagamento, que podem variar entre pagamento à vista e parcelamento. 
  • Emissão da Apólice: A  seguradora emitirá a apólice de seguro após a confirmação de pagamento. Confirme que seu cliente recebeu sua cópia e o oriente a como proceder em caso de necessidade de acionar o seguro.
 

Ao implementar essas estratégias, você aprimora seus métodos para fechamentos de contratos de Seguro Fiança e cultiva a fidelidade do cliente, aumentando suas oportunidades de negócios para outros produtos e necessidades. 

Existem particularidades na apólice do Seguro Fiança?

As apólices do Seguro Fiança são personalizadas para as necessidades de cada cliente e suas exigências são especificadas em contrato, proporcionando uma solução sob medida para todas as partes. 

Isso se aplica aos valores de cobertura, os prazos e as condições da apólice que são ajustados de acordo com os termos do contrato de locação, levando em consideração fatores como a duração do aluguel, o valor mensal do aluguel e quaisquer obrigações contratuais específicas.

A elaboração do contrato de locação deve incluir cláusulas específicas do seguro fiança fornecidas pela seguradora. 

Essas particularidades destacam a importância de compreender completamente os termos e condições da apólice de seguro fiança e garantir que o contrato de locação seja elaborado de acordo com as diretrizes fornecidas pela seguradora, a fim de evitar possíveis complicações.

Todos esses benefícios contribuem para o aumento da procura dos clientes pelo produto e, consequentemente, da demanda pelo Seguro Fiança.

Não perca a oportunidade de compartilhar os benefícios do Seguro Fiança e inseri-lo em sua carteira para garantir um atendimento completo e satisfatório para esse mercado que só cresce.

E, então, está preparado para entrar nessa tendência e conquistar o seu sucesso profissional? Veja como vender mais seguro fiança e aumente seus resultados com essa parceria que só cresce!

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Como vender seguro de responsabilidade civil: tudo que você precisa saber https://redelojacorr.com.br/como-vender-seguro-de-responsabilidade-civil/ Wed, 03 Apr 2024 16:38:54 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=63725

Se você chegou até este conteúdo de como vender seguro de responsabilidade civil é porque você já percebeu que a procura por este produto vem crescendo ao longo dos últimos anos. E não é para menos. 

O seguro de responsabilidade civil, também conhecido como RC, é uma proteção aos danos causados a terceiros. E sua contratação cresceu mais de 30% entre 2020 e 2021, de acordo com matéria publicada em abril deste ano pelo site do Valor Econômico. 

Contudo, ainda em setembro de 2021, a Forbes publicou um artigo sobre a crescente procura de executivos pelo seguro de responsabilidade civil. Esse movimento visa resguardar empresas de erros e omissões de gestores. Além de amenizar riscos advindos de ataques cibernéticos. 

A possibilidade da contratação do seguro de responsabilidade civil, na modalidade familiar, junto à apólice do seguro residencial tem se destacado entre os clientes com maior poder aquisitivo. Já que, em alguns casos, essa contratação engloba, inclusive, danos causados por animais de estimação.Essa informação foi divulgada pela Revista Apólice em março de 2023. 

Tudo isso só reforça a necessidade de você, corretor de seguros, aprender como vender seguro de responsabilidade civil da forma mais adequada para os seus clientes. Isso significa que, claro, você pode conquistar novos clientes para oferecer o RC. 

Mas você também pode verificar na sua própria carteira de clientes se existe a possibilidade de oferecer o RC como complemento de algum outro seguro que seu cliente já tenha adquirido. 

Então, que tal aprender tudo que você precisa saber sobre como vender seguro de responsabilidade civil?

  • Conceitos básicos;
  • Conceitos mais avançados de RC;
  • Quando o seguro de responsabilidade é obrigatório ou facultativo;
  • Coberturas do seguro de responsabilidade civil;
  • Tipos de seguro de responsabilidade civil;
  • Quanto custa o seguro de responsabilidade civil;
  • Dicas práticas de como vender seguro de responsabilidade civil;
  • Como o seguro de RC pode ser útil para sua corretora de seguros;
  • E muito mais!
 

Aqui você tem um verdadeiro guia de como vender seguro de responsabilidade civil. Então, aproveite e comece a colocar em prática agora mesmo!

Como vender seguro de responsabilidade civil

Conceitos básicos

Como em qualquer estudo ou conteúdo que se propõe a ser um material completo sobre determinado assunto, é preciso entender alguns termos básicos que fundamentam explicações mais complexas. 

Por isso, conversamos com Genival de Souza e Silva, professor, mentor de corretores de seguros e parceiro da Lojacorr nessa jornada de te ensinar como vender seguro de responsabilidade civil de maneira mais eficiente para os seus negócios. 

Você vai reparar que alguns termos vão te ajudar a explicar o que não é o seguro de responsabilidade civil. Mas é importante saber as diferenças para poder explicar e ser visto como referência no assunto pelos clientes. 

Responsabilidade civil

A própria responsabilidade civil, por exemplo, é um termo muito comum no universo jurídico. E, de acordo com Silva, “é a imposição legal de medidas que nos obriga a reparar os danos que causamos a terceiros por atos sem intenção, praticados por nós mesmos, praticados por outras pessoas pelas quais sejamos responsáveis, por algo que pertença a nós e, até mesmo, por uma determinação legal.”

Quando uma pessoa ou empresa é considerada responsável por causar danos a outra pessoa ou empresa, ela é legalmente obrigada a reparar esses danos, certo?

É muito comum que, quando uma empresa causa danos a clientes, fornecedores ou outras partes interessadas devido a falhas nos produtos ou serviços oferecidos ela seja responsabilizada. 

Assim como profissionais liberais. Médicos, advogados, engenheiros e arquitetos são alguns exemplos que podem ser responsabilizados por danos causados por erros ou omissões em suas práticas profissionais.

Como mitigar esses riscos? Contratando um seguro de responsabilidade civil. Afinal, ele oferece proteção financeira em caso de reivindicações ou ações legais. Também pode cobrir os custos de defesa legal, indenizações e acordos financeiros que possam surgir em decorrência desses danos causados a terceiros.

Vamos falar mais das coberturas do seguro de responsabilidade civil abaixo. Mas a sua orientação enquanto corretor de seguros é fundamental para a escolha assertiva da melhor modalidade do seguro de responsabilidade civil. Especialmente porque leis e regulamentos relacionados à responsabilidade civil podem variar em diferentes jurisdições, assim como os requisitos de cobertura de seguro. 

Responsabilidade civil X responsabilidade penal

Além da responsabilidade civil, Silva destaca, a título de curiosidade, que também existe a responsabilidade penal. Enquanto a responsabilidade civil está ligada à obrigação de compensar danos ou prejuízos causados a terceiros devido a ações, omissões, negligência ou conduta inadequada, a responsabilidade penal está relacionada a violações do código penal e envolve a transgressão de leis criminais estabelecidas pelo governo.

A responsabilidade civil, então, envolve disputas entre indivíduos ou entidades privadas, em que a parte prejudicada busca reparação financeira pelos danos sofridos.É geralmente resolvida por meio de ações judiciais civis, resultando em indenizações monetárias ou acordos financeiros para compensar as perdas sofridas pela parte prejudicada.

Já a responsabilidade penal se configura quando é cometido um crime, como roubo, homicídio, fraude, agressão, entre outros. O autor do crime pode ser processado e condenado em um processo criminal. A responsabilidade penal, portanto, implica punições mais severas, como prisão, multas e outras sanções estabelecidas por lei. E tem o objetivo de promover a justiça e a dissuasão de atividades criminosas.

Embora esses conceitos possam se sobrepor em algumas situações, é importante entender a diferença entre eles para saber como vender seguro de responsabilidade civil. Além de compreender melhor as obrigações legais e das consequências de diferentes tipos de conduta.

E é você, corretor de seguros, que vai explicar, por exemplo, que a responsabilidade penal não está inclusa no seguro de responsabilidade civil, certo?

Assim, a responsabilidade civil se diferencia da criminal, justamente, no dolo, na intenção de provocar o dano. “Ambos são exemplos de ação ilícita, ou seja, fora da lei, mas em uma há a intenção e em outra não há a intenção de provocar o dano”, define Silva.

Responsabilidade civil objetiva e subjetiva

Explicar a diferença entre responsabilidade civil objetiva e subjetiva pode ser uma tarefa do corretor de seguros na hora de entender como vender seguro de responsabilidade civil. Segundo Silva, elas são teorias utilizadas no direito sobre culpa e responsabilidade. 

Na responsabilidade civil objetiva, a obrigação de reparar o dano é estabelecida independentemente de culpa ou negligência da parte responsável. Nesse caso, basta comprovar a relação causal entre a conduta da parte e o dano sofrido pelo terceiro para que a responsabilidade seja atribuída. Dessa forma, a parte responsável é obrigada a indenizar os danos, independentemente de ter agido de forma negligente ou intencional. 

Já a responsabilidade civil subjetiva, por outro lado, está associada à culpa por negligência, imprudência ou imperícia da parte responsável pelo dano. Neste caso, é necessário provar que a parte causadora do dano agiu de maneira imprudente ou negligente.

Para que a responsabilidade subjetiva seja atribuída, é preciso demonstrar que a parte responsável não agiu com o cuidado e diligência razoáveis esperados em determinada situação. E Silva vai além. “Mesmo que aja com cuidado e diligência, se provocar o dano, pode ser que tenha que reparar o terceiro”, completa.

A responsabilidade civil subjetiva é comumente aplicada em casos envolvendo negligência profissional, como erros médicos, negligência em obras civis, má conduta profissional, entre outros.

“Na responsabilidade civil objetiva, cabe ao acusado comprovar que não é o causador do dano. Ao reclamante, basta apresentar o nexo causal que comprove a ação ou omissão praticada pelo acusado, causando danos. Já na responsabilidade civil subjetiva, cabe ao acusador comprovar a culpa do acusado”, enfatiza Silva.

Responsabilidade civil solidária

Outro termo interessante para saber explicar na sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil é a responsabilidade civil solidária. Silva conceitua: “É a responsabilização de todos os envolvidos na causa do dano. Havendo mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação.”

A responsabilidade civil solidária, então, é um conceito jurídico que se refere à situação em que várias partes são consideradas conjuntamente responsáveis por um dano causado a terceiros. Nesse caso, todas as partes envolvidas podem ser obrigadas a arcar com a totalidade ou uma parte proporcional das obrigações de indenização.

A parte prejudicada, portanto, tem o direito de buscar reparação do dano de qualquer uma das partes envolvidas. Isso significa que, mesmo que apenas uma das partes tenha efetivamente causado o dano, todas as partes envolvidas podem ser acionadas judicialmente e responsabilizadas pelo valor total da indenização.

Um exemplo comum de responsabilidade civil solidária ocorre em casos de acidentes de trânsito, em que mais de um motorista é considerado responsável pelo ocorrido. Se o acidente resultar em danos a terceiros, a parte prejudicada pode buscar indenização de qualquer um dos motoristas envolvidos, independentemente de quem tenha sido o principal causador do acidente. Os motoristas envolvidos são, solidariamente, responsáveis pelos danos causados.

O princípio que rege a responsabilidade civil solidária é o de que, em certas circunstâncias, é mais justo e eficiente permitir que a parte prejudicada busque reparação de qualquer das partes envolvidas. Em vez de ser limitada a apenas uma delas. 

Isso é uma forma de garantir que a indenização será efetivamente paga, pois a parte prejudicada pode escolher a parte mais capaz de arcar com as obrigações.

Responsabilidade civil cruzada

Você já ouviu falar em responsabilidade civil cruzada? Silva detalha que é o compartilhamento das coberturas da apólice entre aqueles diretamente interessados no objeto do risco. 

“Em um seguro de OCC/IM, por exemplo, construtores e empreiteiros não são terceiros entre si, mas, com a cobertura de responsabilidade civil cruzada, podem utilizar a apólice para suprir eventuais condenações de danos entre eles”, exemplifica.

A RC Cruzada, de acordo com Silva, é, portanto, uma cobertura adicional que pode ser contratada, certo?

Responsabilidade civil do indivíduo X da empresa

Saber tudo isso é importante para sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil. Assim como entender, por exemplo, que existem códigos legais específicos determinando as obrigações de cada perfil, seja indivíduo ou empresa. 

“Na prática, todos são responsáveis pelos atos praticados e pelos danos provocados. Contudo, o Código Civil, por exemplo, abrange as responsabilidades do indivíduo. Enquanto o Código de Defesa do Consumidor define as responsabilidades das empresas e profissionais liberais”, enfatiza Silva.

A responsabilidade civil do indivíduo, portanto, se refere à obrigação pessoal de um indivíduo de compensar danos causados a terceiros. Enquanto a responsabilidade civil da empresa diz respeito à obrigação de uma entidade empresarial de compensar danos causados por suas atividades, produtos ou serviços. 

Ambos os conceitos envolvem a obrigação de reparar danos, certo? Mas diferem nas partes responsáveis e nas circunstâncias em que a responsabilidade é atribuída. 

Como vender seguro de responsabilidade civil

Elementos da responsabilidade civil

Agora que você já conhece alguns termos básicos para utilizar na sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil e mostrar para os seus clientes que você domina o assunto, que tal conhecer os requisitos necessários para que a responsabilidade civil seja considerada?

De acordo com Silva, eles são três: 

  • Dano;
  • Ação ou omissão;
  • E nexo causal.
 

Além da ausência de dolo, a ausência da intenção de provocar o dano.

Em termos legais, o dano refere-se a qualquer prejuízo ou lesão causada a uma pessoa, propriedade, reputação ou direitos de terceiros. Pode incluir danos físicos, danos materiais, danos morais ou outros tipos de perdas financeiras ou não financeiras. 

O dano é um elemento essencial na responsabilidade civil, pois é necessário comprovar que houve um prejuízo real sofrido pela parte prejudicada como resultado de uma conduta inadequada.

Já a ação se refere a um comportamento ativo ou uma conduta que pode resultar em consequências legais. Por exemplo, dirigir em alta velocidade, produzir um produto defeituoso ou publicar informações difamatórias são ações que podem dar origem à responsabilidade civil se causarem danos a terceiros.

Por outro lado, a omissão é a falta de ação de uma pessoa ou empresa quando ela tinha o dever legal ou moral de agir. Por exemplo, um médico que não presta o devido cuidado a um paciente ou um proprietário que não toma medidas adequadas para garantir a segurança de suas instalações podem ser considerados responsáveis por suas omissões se causarem danos a terceiros.

Por fim, o nexo causal é um conceito que estabelece a relação de causa e efeito entre a conduta (ação ou omissão) de uma pessoa ou empresa e o dano sofrido por outra. “É a ‘lógica’ que atribui que determinado dano foi provocado pela ação ou omissão de um causador”, comenta Silva.

Para atribuir a responsabilidade civil, é necessário demonstrar que existe um vínculo direto entre a conduta da parte causadora e o dano alegado. Em outras palavras, é preciso provar que o dano foi causado como resultado direto da ação ou omissão da parte responsável.

O nexo causal é fundamental na determinação da responsabilidade civil, pois estabelece a ligação causal entre a conduta inadequada e o dano. Sem o nexo causal devidamente estabelecido, pode ser difícil responsabilizar uma pessoa ou empresa por um determinado dano.

Pronto para mais uma etapa para entender como vender seguro de responsabilidade civil?

O que é seguro de responsabilidade civil?

Na sua jornada de como vender seguro de responsabilidade civil, provavelmente vai encontrar clientes e potenciais clientes perguntando o que é RC, por exemplo. Por isso, é importante que você saiba explicar direitinho o que é o seguro, para que ele serve e outros pontos que vão te colocar como referência no mercado. 

Então, para começar, Silva define que o seguro de responsabilidade civil é o ramo de seguros que busca minimizar as perdas patrimoniais indiretas de segurados que causarem danos a terceiros, após condenação judicial transitada em julgado.

O termo “condenação judicial transitada em julgado” é uma expressão jurídica que se refere a uma decisão judicial final e definitiva, da qual não cabe mais recurso. Quando uma sentença é transitada em julgado, significa que todos os recursos disponíveis para contestar ou modificar a decisão foram esgotados, e a sentença torna-se imutável e definitiva.

O trânsito em julgado ocorre quando não há mais possibilidade de interpor recursos ordinários, como apelação, embargos infringentes ou recursos especial e extraordinário, dependendo do sistema jurídico do país. É o momento em que a decisão judicial adquire a sua força de coisa julgada, ou seja, torna-se irrevogável e imodificável.

Uma vez transitada em julgado, a decisão judicial deve ser cumprida pelas partes envolvidas, e seus efeitos são considerados definitivos, encerrando o processo judicial. No caso de uma condenação, a parte condenada deve cumprir as obrigações determinadas na sentença, que podem incluir pagamento de indenização, reparação de danos, cumprimento de pena, entre outros.

É importante ressaltar que, mesmo após o trânsito em julgado, em casos excepcionais, é possível a interposição de recursos de natureza extraordinária, como a revisão criminal (quando se alega a descoberta de novas provas) ou a ação rescisória (quando se alega vícios ou ilegalidades na decisão), dependendo das leis e regulamentos aplicáveis.

Para que serve o seguro de responsabilidade civil?

Outra pergunta muito comum que você, provavelmente, precisará responder nas suas estratégias de como vender seguro de responsabilidade civil é para que ele serve. De acordo com Silva, o seguro de responsabilidade civil serve para proteger o patrimônio do segurado de forma indireta. Isso por causa da natureza da cobertura oferecida por esse tipo de seguro. 

Quando falamos em seguro de responsabilidade civil, nos referimos a uma proteção contra danos ou prejuízos que o segurado possa causar a terceiros, certo? O objetivo principal do seguro de responsabilidade civil é proteger o segurado contra as obrigações financeiras decorrentes de uma ação legal movida por terceiros em busca de indenização. 

Se o segurado for considerado responsável pelos danos causados a terceiros, o seguro cobrirá os custos da indenização ou liquidação que o segurado seja obrigado a pagar, dentro dos limites estabelecidos na apólice.

Dessa forma, o seguro de responsabilidade civil protege indiretamente o patrimônio do segurado. Pois evita que ele precise arcar com despesas significativas decorrentes de uma ação legal. Em vez de o segurado utilizar diretamente seus próprios recursos e patrimônio para pagar uma indenização, o seguro assume essa responsabilidade, desde que o sinistro esteja coberto pela apólice.

No entanto, é importante ressaltar que o seguro de responsabilidade civil não protege diretamente o patrimônio do segurado de perdas ou danos causados diretamente a seus próprios bens ou propriedades. Para esse tipo de proteção, existem outros tipos de seguro que podem ser mais apropriados.

Afinal, “o seguro de responsabilidade civil é um seguro para segurados condenados em ações de terceiros contra ele”, ressalta Silva.

“E, assim como todos os ramos de seguros, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) é a autarquia que regulamenta o seguro de responsabilidade civil. Em contratos empresariais é comum a exigência de apólices de responsabilidade civil.”

E&O e D&O no seguro de responsabilidade civil

Neste material sobre como vender seguro de responsabilidade civil, vamos falar, mais para frente, sobre os tipos de responsabilidade civil que contam com a proteção do seguro. Mas dois termos são importantes para você conhecer agora: E&O e D&O.

Segundo Silva, essas duas siglas são “tipos de seguros de responsabilidade civil focados na atuação profissional do indivíduo e eventuais falhas desta atuação.”

E&O significa, em inglês, Errors and Omissions. Em tradução, erros e omissões. E, de acordo com Silva, é o que chamamos de RC Profissional. Ele é focado em profissionais liberais como médicos, advogados, corretores de seguros e uma infinidade de outros segmentos, incluindo pessoas jurídicas (PJs), como hospitais e escritórios.

Já o D&O significa, em inglês, Directors and Officers. Em português, diretores e funcionários. E é uma modalidade focada em administradores de empresas e executivos sujeitos a condenações por erros durante sua gestão.

Como você viu, o seguro de responsabilidade civil é, de acordo com Silva, bastante abrangente e “dividido em modalidades tantas quantas forem as responsabilidades da sociedade.”

Ele ainda complementa que “é o seguro da civilização moderna e se desenvolve à medida que a sociedade avança em suas legislações.”

Como vender seguro de responsabilidade civil

Tipos de seguro de responsabilidade civil

Uma das etapas mais práticas da estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil é entender os tipos e o que eles significam. Por isso, Silva explica que cada modalidade pode atender um perfil de risco específico. 

Como exemplo, ele menciona o produto RC OCC/IM, focado em empresas de construção que querem se prevenir de eventuais condenações por acidentes durante a construção de obras. 

Parece uma sopa de letrinhas, mas veja o que a sigla significa:

  • RC. Essa você já sabe. É responsabilidade civil.
  • OCC. Obras civis em construção 
  • IM. Instalações e montagens
 

“O mesmo princípio se aplica para os empresários do setor de eventos que encontra no RC Eventos e no RC Feiras e Exposições o mesmo amparo. Para os riscos de uma família há a modalidade RC Familiar, com proteção em território nacional. Há mais de dezenas de modalidades disponíveis”, comenta Silva.

Você já deve ter ouvido falar de alguns desses tipos de RC:

Seguro de responsabilidade civil Geral

  • Seguro de responsabilidade civil Profissional
  • Seguro de responsabilidade civil de Produtos
  • Seguro de responsabilidade civil Empregador
  • Seguro de responsabilidade civil de Diretores e Administradores (D&O)
  • Seguro de responsabilidade civil Ambiental
  • Seguro de responsabilidade civil de Proprietários de Imóveis
  • Seguro de responsabilidade civil de Eventos
  • Seguro de responsabilidade civil de Prestadores de Serviços
  • Seguro de responsabilidade civil de Transportadores
  • Seguro de responsabilidade civil de Construção 
  • Seguro de responsabilidade civil de Engenheiros e Arquitetos
  • Seguro de responsabilidade civil de Médicos e Profissionais de Saúde
  • Seguro de responsabilidade civil de Advogados
  • Seguro de responsabilidade civil de Corretores de Seguros
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Tecnologia (Tecnologia de Informação e Comunicação)
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Segurança
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Alimentos e Bebidas
  • Seguro de responsabilidade civil de Proprietários de Animais
  • Seguro de responsabilidade civil de Estabelecimentos Comerciais e Locais Públicos
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Turismo e Viagens
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Transporte Público
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Construção Civil
  • Seguro de responsabilidade civil de Organizadores de Eventos
  • Seguro de responsabilidade civil de Clubes e Associações
  • Seguro de responsabilidade civil de Condomínios
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Publicidade e Marketing
  • Seguro de responsabilidade civil de Meios de Comunicação (Imprensa, Rádio, Televisão, etc.)
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Energia (Eletricidade, Gás, etc.)
  • Seguro de responsabilidade civil de Empresas de Logística e Armazenagem
 

De acordo com Silva, esses são alguns exemplos de modalidades dentro do seguro de responsabilidade civil. É importante saber que ainda pode haver outros tipos específicos de acordo com a indústria, setor ou atividade profissional.

“Em todos estes outros ramos, há riscos de responsabilização por danos a terceiros. Em um acidente de automóvel, em um incêndio numa empresa, com dados vazados do cadastro de um profissional liberal e na operação de indústrias, por exemplo.”

Seguro de responsabilidade civil e direito do trabalho

Se, durante a aplicação das suas estratégias de como vender seguro de responsabilidade civil, alguém te perguntar a relação entre seguro de responsabilidade civil e direito do trabalho, Silva é bastante enfático. 

“Não há relação entre ambos. O direito do trabalho tem sua legislação específica e impõe um direito amplo. O seguro de responsabilidade civil tem atuação restrita e sem desdobramento por eventual condenação trabalhista.”

Seguro de responsabilidade civil e seguro Riscos de Engenharia

Outro questionamento bastante comum é a relação entre o seguro de responsabilidade civil e o seguro Riscos de Engenharia. E Silva também pode te ajudar com essa resposta. 

“De forma simples, há um interesse legítimo durante a construção de uma obra, em duas frentes: proteger o patrimônio que está sendo construído evitando perdas diretas de um acidente na obra (Riscos de Engenharia) e proteger de condenações por danos a terceiros em consequência do mesmo acidente (seguro de responsabilidade civil)”, enfatiza.

Seguro de responsabilidade civil obrigatório X facultativo

Silva também traz outra informação que pode ser muito interessantes para suas estratégias de como vender seguro de responsabilidade civil. Que é sobre a obrigatoriedade ou não da contratação deste seguro.

De acordo com o especialista, no Brasil, por imposição legal, o seguro de responsabilidade civil não é obrigatório. “Contudo, existem contratos empresariais que fazem essa exigência”, completa.

Já o seguro de responsabilidade civil facultativo é, de acordo com Silva, uma cobertura de seguro (não obrigatória) facultada ao segurado contratar se quiser, que estabelece uma indenização aos danos não intencionais, materiais, corporais ou morais, causados aos terceiros.

O seguro de responsabilidade civil facultativo também é conhecido como RCF e, como mencionado por Silva, é uma cobertura adicional a outro seguro. 

A contratação do RCF, portanto, é comum em diversas áreas e setores, como no ramo automotivo, em que os proprietários de veículos podem optar por contratar o RCF Veículos para cobrir danos causados a terceiros em acidentes de trânsito. 

Além disso, o RCF pode ser contratado em outras áreas, como no setor de construção civil, eventos, prestadores de serviços, entre outros, para ampliar a cobertura e proteção contra possíveis reclamações de terceiros.

É importante que você, corretor de seguros, tenha em mente que a contratação do seguro RCF é opcional e os detalhes da cobertura e suas condições específicas podem variar entre as seguradoras. 

Antes de vender um seguro de RCF, é recomendável entender as necessidades do seu cliente e ler atentamente as condições das seguradoras. Ali você vai entender as coberturas e limites oferecidos, bem como as exclusões e condições gerais do contrato. Isso garante que o seu segurado esteja ciente da proteção adicional que está sendo adquirida.

O que cobre o seguro de responsabilidade civil?

Uma das perguntas que você mais vai ouvir, se se dedicar a montar uma boa estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil, é justamente esta: quais são as coberturas do seguro de responsabilidade civil?

E imaginamos que você já esperava por esta resposta de Silva. “Cada modalidade apresenta coberturas básicas e adicionais específicas para o tipo de risco. Há uma infinidade de coberturas disponíveis considerando todas as modalidades.”

Mas não se preocupe. Temos alguns exemplos de coberturas mais comuns em cada modalidade do seguro de responsabilidade civil. 

Segundo Silva, então, para o seguro de responsabilidade civil para eventos, por exemplo, a cobertura de acidentes durante a montagem e desmontagem pode ser muito interessante.

Já no seguro de responsabilidade civil produtos, a cobertura de recall, que é um dever da empresa que fornece produtos de informar seus clientes de defeitos descobertos no processo de produção, pode ser uma grande aliada. Afinal, a ideia é sempre proteger e preservar a vida, a saúde e a segurança do cliente, bem como evitar ou reduzir danos físicos e morais.

Lembra-se do RC OCC/IM? É o seguro de responsabilidade civil para obras civis em construção e instalações e montagens. Silva exemplifica que uma cobertura interesse desta modalidade é a cobertura de propriedades circunvizinhas. Que é uma cobertura aos bens de propriedade do segurado, existentes antes do início da obra, passíveis de danos em decorrência dos serviços objeto do seguro.

Outro exemplo de Silva é a cobertura RC Empregador, para o seguro de responsabilidade civil de empresas. É a garantia de cobertura de danos corporais sofridos pelos funcionários da empresa quando estiverem a serviço do segurado. Ou durante o percurso de ida e volta do trabalho, sempre que a viagem for realizada por veículo contratado pelo segurado.

Tipos de danos no seguro de responsabilidade civil

Quando falamos em coberturas para sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil, precisamos falar, também, de danos. Afinal, as coberturas protegem o segurado contra danos a terceiros, certo? 

Então, de acordo com Silva, os danos que estão mais comumente relacionados ao seguro de responsabilidade civil são “tanto danos materiais quanto danos corporais e morais.”

A reparação desses danos, no entanto, está prevista dentro de cada modalidade do seguro de responsabilidade civil. “Os danos materiais e corporais, por exemplo, podem aparecer em uma cobertura única”, comenta Silva.

Já os danos morais podem ser contratado como cobertura adicional. “Com a cobertura, normalmente, se for em decorrência dos danos materiais e corporais cobertos pela apólice”, complementa.

E, como você já deve imaginar, o seguro de responsabilidade civil repara os danos por meio de reembolso ao segurado após condenação transitada em julgado, como já mencionamos previamente neste material.

A responsabilidade civil pelos danos praticados nas redes sociais

Mais um ponto de atenção na sua jornada de como vender seguro de responsabilidade civil é a relação deste produto com a internet. Com o mundo cada vez mais digital, é muito comum que alguns clientes ou possíveis clientes queiram saber mais sobre a ligação entre a responsabilidade civil e as redes sociais. Afinal, é lá que as pessoas interagem, certo?

Porém, Silva destaca que o foco do seguro de responsabilidade civil são os danos materiais e corporais diretos. Com restrições para danos morais e outros desdobramentos. Mas, claro, tudo vai depender do tipo de seguro de responsabilidade civil. 

“A modalidade específica de seguro de RC poderá abranger este tipo de dano. Mas, como tudo em RC, sempre precisamos avaliar o contexto.”

A responsabilidade civil por danos ambientais

Os danos ambientais também são uma crescente preocupação das pessoas e da sociedade em geral. Por isso, não estranhe se, durante seu aprendizado de como vender seguro de responsabilidade civil, você se deparar com esta questão. Especialmente para entender se os danos ambientais estão englobados em todos os tipos de responsabilidade civil. 

Silva é bastante categórico. “Não.”

“Na maioria dos seguros de responsabilidade civil há a cobertura de poluição súbita. Que tem aspectos técnicos específicos, menos abrangentes daqueles previstos no RC Ambiental”, destaca.

A cobertura de poluição súbita também é conhecida como cobertura de poluição súbita e acidental. E é uma forma específica de cobertura oferecida pelo seguro de responsabilidade civil. 

Essa cobertura tem o objetivo de proteger o segurado contra danos causados por poluição repentina, acidental e não intencional. Ela é aplicável a situações em que ocorre um evento imprevisto e inesperado, que resulta na liberação de substâncias poluentes ou contaminantes no meio ambiente. Essas substâncias podem incluir produtos químicos, resíduos industriais, vazamentos de óleo, gases tóxicos, entre outros.

Quando ocorre um evento de poluição súbita, os danos podem ser significativos, afetando o meio ambiente, a saúde humana e os bens de terceiros. Essa cobertura visa proteger o segurado contra responsabilidades decorrentes desses eventos, incluindo custos de limpeza, danos à propriedade de terceiros, lesões corporais ou danos à saúde causados pela poluição.

É importante saber que a cobertura de poluição súbita geralmente possui condições e exclusões específicas. E sua aplicação pode variar de acordo com a apólice e a seguradora. 

Além disso, como mencionado por Silva, outras formas de cobertura ambiental, como a cobertura de responsabilidade civil ambiental, podem ser necessárias para proteger o segurado contra danos causados por poluição gradual, progressiva ou contínua ao longo do tempo.

Gostou de entender um pouco mais de como a responsabilidade civil se relaciona com os danos ambientais de forma geral? Você pode usar todo esse conhecimento para aplicar suas técnicas de como vender seguro de responsabilidade civil.

Perdas diretas e indiretas

No seguro de responsabilidade civil, os danos estão relacionados, geralmente, a perdas. E, com relação a perdas, elas podem ser diretas ou indiretas. Esses conceitos são comumente utilizados na avaliação e gestão de riscos e seguros. Eles referem-se aos diferentes tipos de prejuízos que podem ser incorridos em uma situação específica. Silva explica um pouco melhor essa diferença.

“A perdas diretas ocorrem quando o patrimônio do segurado é atingido diretamente. Como na perda de um veículo por colisão, na perda de uma máquina por incêndio, na perda de um imóvel por desmoronamento”, exemplifica. 

As perdas diretas ocorrem de forma imediata e são diretamente atribuíveis a um evento específico. Elas são facilmente mensuráveis e quantificáveis em termos financeiros. Por exemplo, se um veículo é danificado em um acidente, o custo de reparo do veículo seria considerado uma perda direta.

Já as perdas indiretas são aquelas perdas patrimoniais em que o causador do dano se vê obrigado a abrir mão de um patrimônio, seja um carro, uma casa, uma máquina ou mesmo dinheiro, para indenizar um terceiro.

Elas são, então, consequências ou efeitos secundários resultantes de uma perda direta. Elas não são imediatamente observáveis ou mensuráveis e podem ter um impacto mais amplo e prolongado. Essas perdas são geralmente mais difíceis de quantificar em termos financeiros. 

Por exemplo, no caso do acidente de veículo mencionado anteriormente, as perdas indiretas podem incluir, ainda, custos de aluguel de um veículo substituto, perda de produtividade devido à falta de transporte, entre outros.

Então, para sua jornada de como vender seguro de responsabilidade civil, é importante analisar que, comumente, a perda direta é do terceiro, enquanto a perda indireta seria do segurado, certo?

Como ocorre o reembolso ou a indenização no seguro de responsabilidade civil?

Para não deixar dúvidas sobre o reembolso e indenização no seguro de responsabilidade civil, conversamos com Silva sobre o assunto. E ele comentou que o processo é o seguinte: “O segurado indeniza o terceiro após a condenação judicial e solicita reembolso à seguradora.”

Acordos extrajudiciais são possíveis? Segundo Silva, sim. Mas eles dependem da conciliação de três partes: segurado, terceiro e seguradora. Ou seja, todos os envolvidos precisam entrar em acordo para que ele seja realmente constituído. 

Ainda sobre este tema, gostaríamos de esclarecer alguns termos que podem ser bastante úteis para sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil. Então, veja o que responder caso você seja questionado:

  • O que é importância segurada? É o valor contratado pelo segurado junto à seguradora para eventuais indenizações.
  • O que é LMI? É o limite máximo de indenização assumido pela seguradora em uma apólice.
 

E, para finalizar, a responsabilidade civil prescreve? De acordo com Silva, sim. Mas isso depende do tipo de ocorrência. 

“Em situações previstas no Código Civil, temos prescrições de um ano. Assim como temos prescrições de três anos. Já nas situações previstas pelo Código de Defesa do Consumidor e relações de consumo, a prescrição pode chegar a cinco anos”, detalha o especialista.

Seguro de responsabilidade civil: preços

Sempre é hora de falarmos de dinheiro, certo? E pode ter certeza que você vai ouvir muito esta pergunta: quanto custa um seguro de responsabilidade civil? Mas, como você sabe, no universo segurador como um todo, existem variáveis significativas em cada modalidade determinantes para precificação. 

“Não há padrão”, alerta Silva.

Alguns pontos são fundamentais para você entender como vender seguro de responsabilidade civil e avaliar o valor do produto, como:

  • Tipos de coberturas;
  • Limites de indenização;
  • Setor de atuação;
  • No caso de empresas, o tamanho do negócio;
  • Histórico de sinistros;
  • Localização;
  • Entre outros.
 

É por isso que, para fazer a cotação do seguro de responsabilidade civil, os corretores de seguros precisam realizar uma entrevista com o segurado para o preenchimento de um Questionário de Avaliação de Risco (QAR), que será enviado à seguradora.

E cada tipo de seguro de responsabilidade civil vai levar em consideração características específicas na hora de elaborar uma proposta de seguro de responsabilidade civil. Silva enfatiza que há dados específicos para cada modalidade. E exemplifica.

“Em um RC Eventos, por exemplo, tipo de evento, duração, local de realização são cruciais. Em um estabelecimento de ensino, a quantidade de alunos, atividades internas e externas etc. são dados que fazem a diferença. Em RC Prestação de Serviços em Locais de Terceiros, o tipo de serviço prestado e quantidade de colaboradores envolvidos são números que devem ser levantados.” 

“Para cada modalidade, um tipo de informação específica deve ser coletada pelo corretor de seguros para informar à seguradora”, alerta.

Preço X valor

Quando a sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil esbarrar nessa questão do preço do produto, vale sempre pensar em argumentar com o cliente sobre a diferença entre preço e valor. 

O preço, então, é o montante monetário que é cobrado ou pago por um produto, serviço ou ativo. É o valor monetário atribuído a algo em uma transação. O preço geralmente é determinado com base em fatores como custos de produção, concorrência de mercado, oferta e demanda, margem de lucro e outros elementos relacionados ao mercado.

O valor, por outro lado, é a utilidade, benefício ou importância percebida que um produto, serviço ou ativo possui para uma pessoa ou empresa. É uma avaliação subjetiva e pode variar de uma pessoa para outra. O valor não está estritamente ligado ao aspecto financeiro, mas também leva em consideração os benefícios, qualidade, conveniência, satisfação das necessidades e preferências do indivíduo.

Por isso, podemos dizer que o preço é o montante em dinheiro pelo qual algo é comprado ou vendido. Enquanto o valor é a percepção subjetiva do benefício ou utilidade que algo proporciona. O valor pode ser influenciado por fatores como qualidade, desempenho, durabilidade, experiência do cliente, reputação da marca, entre outros.

No contexto de seguros, o preço se refere ao prêmio que o segurado paga à seguradora para obter cobertura e proteção. Já o valor está relacionado aos benefícios e proteção que o seguro oferece, como a tranquilidade de estar protegido contra riscos e eventuais prejuízos financeiros em caso de sinistros.

Corretor, oriente seu cliente a considerar tanto o preço quanto o valor ao tomar decisões de compra ou contratação de produtos e serviços. Porque nem sempre o menor preço representa o maior valor percebido. Cada pessoa ou empresa avalia o valor de maneira diferente, levando em conta suas necessidades, prioridades e circunstâncias individuais.

Detalhes da apólice do seguro de responsabilidade civil

Saber alguns detalhes que podem compor uma apólice de seguro de responsabilidade civil é um grande diferencial para você que quer saber como vender seguro de responsabilidade civil. 

De acordo com Silva, a apólice do seguro de responsabilidade civil tem muitas particularidades. Entre elas, ele menciona que o tipo de apólice pode variar entre:

  • Apólice à base de ocorrência;
  • E apólice à base de reclamação. 
 

Para deixar tudo ainda mais claro para você, corretor de seguros, que tem como objetivo ajudar o seu cliente, Silva esclarece que “ocorrência é o fato ocorrido.” Ele exemplifica com um atropelamento. Enquanto a reclamação é o acionamento ao causador do dano para reparação dos danos sofridos. No caso do atropelamento, por exemplo, podemos ter a morte ou a invalidez.

Contudo, a apólice do seguro de responsabilidade civil também pode variar pelo limite de sinistro, limite de indenização, vigência de um único dia e vigência plurianual. Veja o que cada um desses termos significa. E lembre-se de utilizá-los em sua estratégia de como vender mais seguro de responsabilidade civil. 

  • Limite de sinistro. É o valor máximo estabelecido pela apólice de seguro que a seguradora irá pagar em caso de sinistro. Esse limite representa o valor máximo de indenização que o segurado pode receber em relação a um evento ou série de eventos cobertos pela apólice. Por exemplo, se o limite de sinistro é de R$ 100.000, em caso de sinistro, a seguradora irá cobrir até esse valor, seja para reparar danos materiais, cobrir despesas médicas ou outras formas de compensação estipuladas na apólice.
 
  • Limite de indenização. É o valor máximo que a seguradora irá pagar em relação a um determinado risco ou cobertura específica dentro da apólice de seguro. Cada cobertura pode ter seu próprio limite de indenização, e ele representa o montante máximo que a seguradora irá pagar em caso de sinistro. Por exemplo, se a apólice possui uma cobertura de responsabilidade civil com um limite de indenização de R$ 1.000.000, a seguradora pagará no máximo esse valor se o segurado for responsabilizado por danos a terceiros cobertos por essa cobertura.
 
  • Vigência de um único dia. Refere-se ao período de validade de uma apólice de seguro que cobre um único dia específico. É comum em situações em que eventos ou atividades pontuais precisam ser cobertos por um seguro temporário. Por exemplo, um evento de um dia, como um festival ou uma conferência, pode exigir uma apólice com vigência de um único dia para proteger os organizadores contra possíveis responsabilidades durante o evento.
 
  • Vigência plurianual. Refere-se ao período de validade de uma apólice de seguro que abrange vários anos consecutivos. Em vez de ter que renovar a apólice anualmente, uma apólice com vigência plurianual oferece cobertura contínua ao longo de um período de vários anos, sujeita aos termos e condições estabelecidos na apólice. Essa opção pode ser conveniente para o segurado, pois evita a necessidade de renovações anuais e garante a continuidade da cobertura por um período mais longo.
 

Todos esses termos são importantes para você ter em mente, se seu objetivo é saber como vender mais seguro de responsabilidade civil. Afinal, eles afetam a extensão da cobertura, os limites financeiros e a duração da proteção oferecida pelo seguro. 

Certifique-se de ler atentamente a apólice e buscar esclarecimentos com a seguradora para esclarecer completamente essas condições para os seus clientes ou futuros clientes.

Dicas de como vender seguro de responsabilidade civil

Como vender seguro de responsabilidade civil

Agora que você já tem uma base bastante completa sobre o que é responsabilidade civil, os principais termos ligados a esse segmento, o que é seguro de responsabilidade civil, suas particularidades, características da apólice e até uma dica de venda (diferenciar preço e valor), vamos às dicas do especialista para você aprender, de uma vez por todas, como vender seguro de responsabilidade civil.

Se na sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil você deseja se especializar neste ramo, a primeira dica de Silva é definir, pelo menos, uma modalidade e se especializar nesta modalidade. 

Depois disso, é hora de identificar:

  • Segmento;
  • Nicho;
  • E histórico de ocorrências.
 

Vamos explicar cada um destes termos.

A identificação de segmento é o processo de identificar e definir os diferentes segmentos de mercado ou setores nos quais você pode atuar. Um segmento de mercado é um grupo específico de clientes ou empresas com características, necessidades e comportamentos semelhantes. 

Ao identificar os segmentos de mercado relevantes, você pode adaptar suas estratégias de marketing e serviços para atender às necessidades específicas desses segmentos.

Já um nicho de mercado é um segmento altamente especializado e específico dentro de um segmento mais amplo. É uma porção estreita e específica do mercado em que você pode se concentrar e oferecer produtos ou serviços exclusivos para atender às demandas únicas desse grupo de clientes. 

É identificando um nicho de mercado que você pode se diferenciar da concorrência e construir uma vantagem competitiva.

Por fim, o histórico de ocorrências é o registro ou histórico de eventos, incidentes, sinistros ou reclamações passadas relacionadas a um determinado risco ou contexto. No contexto de seguros, o histórico de ocorrências é um fator importante na avaliação do risco e determinação do prêmio do seguro. 

Por exemplo, ao avaliar um seguro de responsabilidade civil, a seguradora pode levar em consideração o histórico de ocorrências de sinistros do segurado, como reclamações de terceiros anteriores ou processos judiciais relacionados a danos causados pelo segurado, para determinar o risco e o preço do seguro.

Ao considerar esses termos, é importante entender a importância de identificar o segmento de mercado relevante para o seu negócio, buscar oportunidades em nichos específicos onde você pode se destacar e oferecer produtos ou serviços exclusivos. E, claro, também estar ciente do histórico de ocorrências relacionadas ao risco que está sendo avaliado. 

Como vender mais seguros de responsabilidade civil?

Já aplica nossas dicas anteriores no seu negócio e, agora, precisa entender como vender mais seguro de responsabilidade civil? Nós também podemos te ajudar!

De acordo com Silva, o seguro de responsabilidade civil tem uma particularidade interessante que é: ele é um ramo diretamente ligado às obrigações de uma sociedade.

Por isso, depois de se especializar em uma modalidade (conforme mencionamos acima, depois de escolher a modalidade e identificar segmento, nicho e histórico), é hora de destacar para quem já é seu cliente de outro produto e para seus futuros clientes as responsabilidades assumidas e que ainda não são conhecidas. 

Veja alguns exemplos:

  • Danos a terceiros. O cliente pode não estar ciente das possíveis responsabilidades legais e financeiras que podem surgir caso cause danos a terceiros, como lesões corporais ou danos materiais. O seguro de responsabilidade civil pode ajudar a cobrir as despesas de indenização nessas situações.
 
  • Reclamações de negligência profissional. Dependendo da profissão exercida pelo cliente, ele pode enfrentar reclamações de negligência profissional caso cometa erros ou omissões no desempenho de suas funções. Essas reclamações podem resultar em processos judiciais e custos significativos. O seguro de responsabilidade civil profissional pode fornecer cobertura nessas situações.
 
  • Danos causados por produtos. Se o cliente fabrica, vende ou distribui produtos, ele pode ser responsabilizado por danos causados por defeitos ou falhas nesses produtos. O seguro de responsabilidade civil de produtos pode proteger contra reclamações e ações legais decorrentes desses danos.
 
  • Responsabilidade por danos ambientais. Dependendo da atividade ou setor de atuação do cliente, ele pode estar exposto a riscos de danos ambientais, como poluição ou contaminação, como já mencionamos acima. O seguro de responsabilidade civil ambiental pode oferecer cobertura para os custos associados à remediação e responsabilidade decorrentes desses danos.

Gatilhos de vendas para vender seguro de responsabilidade civil

A sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil pode contar, ainda, com gatilhos de vendas. Silva elencou os principais gatilhos que você pode utilizar. Confira!

  • Urgência. O gatilho de urgência envolve criar um senso de pressa ou necessidade imediata para incentivar a ação de compra. Pode incluir promoções com prazo limitado, descontos por tempo limitado ou a criação de uma situação em que o cliente sinta que pode perder uma oportunidade valiosa se não agir rapidamente. 
 
  • Pertencimento. O gatilho de pertencimento busca criar uma sensação de conexão, identificação ou pertencimento ao público-alvo. Ao destacar características ou valores compartilhados com o cliente, é possível criar uma conexão emocional e gerar um sentimento de “fazer parte” de algo especial ao adquirir determinado produto ou serviço. 
 
  • Curiosidade. O gatilho de curiosidade visa despertar o interesse do cliente por meio de uma característica muito comum, que é ser curioso. Pode ser feito por meio de teasers, informações parciais ou intrigantes sobre um produto ou serviço, provocando a vontade de descobrir mais detalhes e, consequentemente, levando à ação de compra para satisfazer a curiosidade.
 
  • Razão. O gatilho da razão envolve fornecer argumentos lógicos e racionais para convencer o cliente a comprar. Isso pode incluir dados estatísticos, fatos comprovados, benefícios tangíveis e informações técnicas que demonstrem o valor do produto ou serviço.
 
  • Storytelling. O gatilho do storytelling utiliza narrativas envolventes para transmitir mensagens de vendas. Ao contar histórias relevantes, emocionantes ou inspiradoras, é possível criar conexões emocionais com os clientes, despertar sua imaginação e gerar empatia, levando-os a se envolver com a marca e considerar a compra.
 
  • Prova e prova social. O gatilho de prova envolve fornecer evidências tangíveis de que o produto ou serviço funciona ou atende às expectativas. Isso pode ser feito por meio de depoimentos de clientes satisfeitos, estudos de caso, avaliações positivas, selos de qualidade ou certificações que aumentem a confiança do cliente.
 
  • Especificidade. O gatilho de especificidade envolve fornecer detalhes precisos e específicos sobre o produto ou serviço. Em vez de declarações genéricas, destacar características únicas, benefícios específicos e resultados mensuráveis pode ajudar a aumentar a confiança do cliente e transmitir um senso de autenticidade.
 

Ao utilizar esses gatilhos de vendas de forma estratégica, é possível despertar o interesse, criar uma conexão emocional, fornecer informações convincentes e gerar confiança nos clientes, influenciando sua decisão de compra de forma positiva. 

Cada gatilho pode ser aplicado de acordo com o contexto e público-alvo específicos, visando maximizar os resultados de vendas. Eles podem ser aplicados individualmente em campanhas e anúncios ou agrupados, conforme fizer mais sentido para sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil. 

Exemplos de gatilhos para usar em anúncios de seguro de responsabilidade civil

Gostou de conhecer mais dos gatilhos que você pode usar nas suas técnicas de como vender mais seguro de responsabilidade civil? Então, que tal conhecer algumas frases para anúncios relacionadas a esses gatilhos?

  • Exemplo de anúncio com gatilho de urgência: Aproveite a proteção imediata para sua empresa com o seguro de responsabilidade civil. Não perca a oportunidade de garantir sua tranquilidade financeira em caso de reclamações ou danos!
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de pertencimento: Junte-se a milhares de empreendedores responsáveis que protegem seus negócios com o seguro de responsabilidade civil. Faça parte da comunidade de clientes satisfeitos que se preocupam com a segurança e sucesso de seus empreendimentos.
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de curiosidade: Descubra como o seguro de responsabilidade civil pode proteger você contra reclamações de clientes insatisfeitos e minimizar os riscos financeiros. Conheça nossas histórias de sucesso e veja como empresas como a sua se beneficiaram dessa proteção.
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de razão: Com o seguro de responsabilidade civil, você pode ter tranquilidade sabendo que está protegido contra reclamações de terceiros, indenizações e custos judiciais. 
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de storytelling: Imagine a seguinte situação: um cliente sofre um acidente em seu estabelecimento e entra com uma ação judicial exigindo uma indenização significativa. Com o seguro de responsabilidade civil, você pode contar com o apoio de uma seguradora confiável que assumirá os custos e protegerá seu patrimônio. Não deixe que uma reclamação inesperada coloque em risco tudo o que você construiu.
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de prova e prova social: Nossos clientes satisfeitos falam por si! Veja os depoimentos de empreendedores que já enfrentaram reclamações e foram amparados pelo seguro de responsabilidade civil. Confie em uma seguradora comprovada e garanta a proteção que seu negócio merece.
 
  • Exemplo de anúncio com gatilho de especificidade: Nosso seguro de responsabilidade civil oferece cobertura para uma ampla gama de riscos, incluindo danos corporais, danos materiais, danos ambientais e muito mais. Com nosso plano personalizado, você terá uma proteção sob medida para as necessidades específicas do seu negócio, sem surpresas ou lacunas de cobertura.
 

Esses exemplos ilustram como os gatilhos de vendas podem ser aplicados na sua estratégia de como vender seguro de responsabilidade civil, despertando o interesse, a confiança e a percepção de valor para os potenciais clientes. 

Dicas para oferecer a renovação do seguro de responsabilidade civil

Outra fonte de receita com seguro de responsabilidade civil são as renovações. Se você já conseguiu conquistar aquele cliente, agora, é importante mantê-lo fiel a você e ao produto. Por isso, a dica de Silva é procurar manter no cliente um estado de consciência e responsabilidade pelas ações praticadas.

Mas nem sempre isso é fácil, certo? Além de incorporar alguns dos gatilhos que mencionamos acima, você também pode tentar algumas técnicas ensinadas por Silva para levar seriedade ao assunto e ao momento em que ele for debatido. 

Dessa forma, procure não sorrir. Claro que é sempre importante manter a simpatia e a empatia no atendimento, mas a expressão corporal é fundamental para dar o tom de preocupação da conversa. Afinal, a não renovação deixará seu cliente totalmente desprotegido.

Em segundo lugar, procure abordar a renovação do seguro de responsabilidade civil separadamente de outras renovações ou do oferecimento de outros produtos. A ideia é que o cliente entenda o quão sério é falar sobre responsabilidade civil.

A terceira técnica é um clássico no mundo dos seguros. Que é ouvir para entender, exatamente, a necessidade do seguro. A escuta ativa é uma grande aliada do corretor de seguros. Então, aproveite o momento de renovação do seguro de responsabilidade civil para entender tudo que o seu cliente precisa. Sejam necessidades novas ou antigas, mas que só vieram à tona agora. 

Também vale entender quais necessidades ele não tem mais. Assim, a sua conversa será bastante assertiva na renovação. 

E, por fim, apresente casos reais do segmento ou nicho do qual seu cliente faz parte. A ideia é fazer com que ele entenda que aquilo pode acontecer com ele. Também ajuda a manter o cliente informado sobre as notícias do ramo de atuação dele quando o assunto é responsabilidade civil. 

Lembretes para os clientes de seguro de responsabilidade civil

Para finalizar as dicas para você que quer saber como vender seguro de responsabilidade civil, Silva faz dois lembretes, que são interessantes para ser compartilhados com os clientes.

Lembre-se: vale sempre alertar o seu cliente de que ele precisa manter você, corretor de seguros, e a seguradora informados de ocorrências que podem gerar reclamações futuras, certo?

Assim, já é possível desempenhar seu papel em uma etapa além da venda do seguro de responsabilidade civil. E garantir, previamente, que o segurado tenha a tranquilidade que ele contratou. 

Também é importante informar ao cliente que o acionamento judicial é muito comum na responsabilidade civil. Ele não precisa se assustar, se isso acontecer. Todas as partes (segurado, seguradora, corretor e terceiro) podem ser chamadas à lide (disputa jurídica). Porém, cada parte deve propor sua própria defesa.

Responsabilidade civil para corretores de seguros

Os leitores mais atentos perceberam que, quando falamos dos tipos de seguro de responsabilidade civil, mencionamos o seguro de responsabilidade civil de corretores de seguros. 

Então, sim, você, corretor de seguros, também pode – e deve – garantir o seu seguro de responsabilidade civil. Por quê? O motivo é simples e mencionado por Silva. 

“Como todo profissional, o corretor de seguros também está sujeito a erros e omissões provocados também por seus colaboradores. Erros e omissões que podem abalar seu patrimônio direto e imagem profissional”, ressalta.

Isso quer dizer que, havendo uma atuação técnica, dentro das normas previstas pela Susep, dificilmente você precisará acionar o seguro de responsabilidade civil. Mas, como você mesmo fala para os seus clientes, é melhor prevenir do que remediar, não é mesmo?

Todas as empresas estão sujeitas a serem responsabilizadas por ações que provocam danos a terceiros, inclusive as seguradoras. Por isso, garanta sua tranquilidade e não deixe a sua corretora de seguros em risco. 

Vale lembrar que a contratação do seguro de responsabilidade civil, neste caso, é facultativa, certo?

Motivos para você, corretor de seguros, contratar um seguro RC

Se ainda não te convencemos de que a sua corretora de seguros precisa de um seguro de responsabilidade civil, aí vão alguns motivos para você considerar. 

Proteção contra reclamações de terceiros. Como profissionais do setor de seguros, os corretores podem enfrentar reclamações de clientes insatisfeitos ou prejudicados por erros, omissões ou negligência na prestação de serviços de consultoria ou na gestão de apólices de seguros. Um seguro de responsabilidade civil pode ajudar a cobrir as despesas de indenização, custos legais e outros danos decorrentes dessas reclamações.

Minimização de riscos financeiros. Em caso de reclamações ou processos judiciais, os custos associados podem ser significativos e afetar a saúde financeira do corretor de seguros. Ao contratar um seguro de responsabilidade civil, os corretores transferem parte desses riscos para a seguradora, que assume a responsabilidade de indenização, ajudando a proteger o patrimônio pessoal e empresarial.

Cumprimento de requisitos legais e contratuais. Em alguns casos, a contratação de um seguro de responsabilidade civil pode ser uma exigência legal ou contratual. Por exemplo, algumas associações profissionais ou órgãos reguladores podem requerer que os corretores de seguros possuam essa cobertura como condição para exercer a profissão.

Reforço da confiança dos clientes. A disponibilidade de um seguro de responsabilidade civil pode ser um diferencial importante na conquista da confiança dos clientes. Demonstra que o corretor está comprometido em assumir a responsabilidade por eventuais erros ou omissões e em buscar soluções adequadas caso ocorram problemas.

Proteção do próprio negócio. A cobertura de responsabilidade civil pode estender-se à proteção do próprio negócio do corretor de seguros, abrangendo danos materiais, responsabilidade contratual, perda de documentos, entre outros. Isso garante uma camada adicional de segurança em relação aos riscos inerentes à atividade comercial.

Como você já sabe, as coberturas, condições e limites de um seguro de responsabilidade civil podem variar entre as seguradoras. Portanto, você pode consultar um especialista em seguro de responsabilidade civil para avaliar suas necessidades específicas e obter uma apólice adequada que atenda às suas exigências e ofereça a proteção necessária para seu trabalho e negócio.

E aí, pronto para colocar em prática tudo que aprendeu sobre como vender seguro de responsabilidade civil? Proteja o seu negócio e os negócios dos seus clientes. Veja como fazer parte da Lojacorr pode transformar sua carreira e sua corretora de seguros!

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Como vender seguro transporte de carga e proteger bens em movimento https://redelojacorr.com.br/seguro-transporte-de-carga/ Thu, 14 Mar 2024 19:39:17 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=62869

O transporte de cargas no Brasil está entre as maiores atividades econômicas do país, devido à sua flexibilidade para transportar uma variedade de mercadorias e cobrir um vasto território. Cerca de 85% das empresas utilizam o modal rodoviário para escoar suas mercadorias. Assim, o Seguro Transporte de Carga tem papel fundamental para economia e impulsiona o comércio e a logística, contribuindo para o desenvolvimento em diversas áreas.

No entanto, é importante destacar a necessidade de medidas de segurança e precaução para garantir a integridade das cargas e a segurança dos motoristas e demais usuários das rodovias. Por isso, o Seguro Transporte de Carga vem sendo um produto em crescimento no país. Patricia Cutrim, gestora das Unidades Maranhão e Piauí da Lojacorr, conta algumas dicas para os corretores que pretendem começar a vender Seguro Transporte de Carga.

Seguro transporte de carga

Entenda a importância do Seguro Transporte de Carga

Os roubos de carga no Brasil ainda causam enormes prejuízos para o setor. Segundo a Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), as perdas por cargas roubadas somam mais de R$1,2 bilhão em todo o país.

O Seguro Transporte de Carga é importante para a garantia de segurança, proteção financeira e tranquilidade tanto dos proprietários das mercadorias quanto dos transportadores. Patrícia ressalta que “esse serviço é essencial, pois garante que, se houver um acidente ou roubo da carga, o segurado recebe o valor declarado limitado ao valor contratado na apólice”.

Além de proteger os proprietários das mercadorias, em caso de perda total ou parcial, o Seguro de Transporte de Carga ajuda a garantir a continuidade do negócio, fornecendo recursos financeiros para reposição das mercadorias ou compensação pelos prejuízos sofridos.

Em muitos casos, o Seguro Transporte de Carga é exigido por lei ou regulamentação governamental, especialmente em operações de transporte internacional. Ter um seguro adequado é essencial para cumprir esses requisitos legais e evitar possíveis penalidades ou interrupções nas operações comerciais.

Benefícios em oferecer o Seguro de Transporte de Carga em sua corretora

Ao incluir o Seguro Transporte de Carga em seu portfólio de produtos, você consegue diversificar as soluções oferecidas. Isso amplia as opções para os clientes e fortalece a posição da corretora no mercado.

Sua corretora pode ser a parceira ideal para empresas que buscam proteger suas mercadorias durante o transporte. Com o aumento da demanda por Seguro de Transporte de Carga devido ao crescimento do setor, oferecer esse serviço atende a uma necessidade do mercado e amplia as oportunidades de negócios para sua corretora.

O Seguro Transporte de Carga representa um caminho promissor para os corretores de seguros, especialmente considerando que o custo do seguro de cargas aumentou em 59% para a indústria, conforme apontado por pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Essa tendência de aumento na demanda pode oferecer oportunidades significativas para os corretores expandirem seus negócios e fornecerem soluções de proteção adequadas aos seus clientes. 

Como começar a oferecer o Seguro Transporte de Carga?

O ponto de partida para começar a oferecer um bom serviço de Seguro Transporte de Carga é começar a dedicar tempo para adquirir um conhecimento aprofundado sobre o setor. Entenda os diferentes modos de transporte, regulamentações governamentais, tipos de mercadorias e riscos associados ao transporte.

Busque cursos e treinamentos especializados no tema. Relacione-se com profissionais do setor de transporte, logística e participar de eventos, conferências e associações relacionadas ao transporte de cargas para construir uma rede valiosa e ter ideias sobre as necessidades do mercado. 

Esses passos irão ajudar a estabelecer  parcerias estratégicas com empresas de transporte, embarcadores e outras entidades envolvidas com logística, facilitando o acesso a clientes em potencial.

Patricia destaca que “o corretor precisa se lembrar que se trata de uma carteira fixa, ou seja, todos os meses aquela apólice vai gerar um faturamento, consequentemente um comissionamento. A partir do momento que ele transmite uma proposta, todo mês o cliente vai fazer averbações que gera faturas mensais ou pelo menos o prêmio mínimo faturando.”

Outra maneira de iniciar no ramo de Seguro Transporte de Carga, mesmo sem experiências anteriores, é com as parcerias estratégicas da Lojacorr. 

Com os Negócios Compartilhados, você se conecta com corretores especialistas nesse e em muitos outros assuntos, para que compartilhem de oportunidades de negócios e melhores práticas, colaborando para o sucesso mútuo. 

Além disso, os Negócios Compartilhados Lojacorr oferecem suporte e recursos para ajudar os corretores a aprimorar suas habilidades de vendas, expandir sua carteira de clientes e maximizar suas oportunidades de negócios. Entenda mais sobre os negócios compartilhados aqui! 

Como vender Seguro Transporte de Cargas? Dicas para impulsionar seus resultados

Seguro transporte de carga

O Seguro Transporte de Carga não é apenas uma proteção financeira, mas uma estratégia eficaz de gestão de riscos para as empresas envolvidas na logística e distribuição de mercadorias.

Patrícia dá a dica. “Saber sobre a obrigatoriedade do negócio é essencial. Muitas transportadoras não sabem e podem receber multas altíssimas. A Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) exige o seguro RCTR-C (responsabilidade civil do transportador rodoviário de carga) e o seguro de RC-DC (seguro contra roubo). E a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) também exige um seguro de uma apólice RCA-C (transporte aquaviário de carga). São seguros obrigatórios que transportadores e embarcadores desconhecem os benefícios e custos. Pequenas taxas garantem a proteção das mercadorias.”

O fato é que o mercado possui grandes oportunidades de negócios. No entanto, para vender Seguro Transporte de Carga, existem gatilhos adequados de acordo com o contexto e o público-alvo específicos que podem ser usados para potencializar os seus resultados. São eles:

Benefícios claros

Além de informar os benefícios específicos do Seguro Transporte de Carga, como a proteção contra perdas financeiras decorrentes de danos ou roubo durante o transporte de mercadorias, é importante destacar também outros benefícios significativos. 

Isso inclui a tranquilidade pela proteção em caso de eventos inesperados e o sucesso das operações logísticas. Ao enfatizar esses benefícios, você destaca o valor agregado do Seguro de Transporte de Carga e ajuda os clientes a entender a importância da proteção do patrimônio.

Demonstração de autoridade

Demonstrar o conhecimento especializado no produto e no mercado de transporte de carga é fundamental para aumentar a confiança do cliente. Esteja familiarizado com os detalhes do produtoa, incluindo as diferentes coberturas oferecidas, os termos e condições da apólice e os requisitos legais pertinentes. Isso permite que você forneça informações precisas e relevantes aos clientes.

Ao interagir com os clientes, adapte sua abordagem com base em suas necessidades e preocupações específicas. Mostre que você compreende os desafios únicos que enfrentam em seu setor e ofereça soluções sob medida para atender a essas necessidades.

Prova social

Compartilhar casos de sucesso e depoimentos de clientes satisfeitos é uma boa estratégia para demonstrar os benefícios reais do Seguro de Transporte de Carga.

Mostre situações reais em que o seguro de transporte de carga foi acionado e teve um impacto positivo. Destaque os desafios enfrentados pelo cliente, como danos à carga durante o transporte, e como o seguro ajudou na proteção financeira dos segurados.

Pedir aos clientes satisfeitos para fornecerem depoimentos autênticos sobre sua experiência com o Seguro Transporte de Carga pode ser um diferencial na sua corretora. 

Urgência

Crie gatilhos persuasivos para demonstrar urgência para o seu cliente. Ao apresentar a proposta de seguro, forneça informações essenciais e destaque a necessidade de agir rapidamente para garantir a proteção imediata. Isso cria um senso de urgência, pois o cliente percebe que precisa tomar uma decisão rápida para se proteger.

Mostrar ao cliente as possíveis consequências de não ter um Seguro Transporte de Carga adequado pode ser também uma forma eficaz para aflorar esse senso de urgência no segurado.

Apresente situações do cotidiano, que ele certamente já viu, seja em jornal ou com algum conhecido. Faça seu cliente lembrar de situações que de fato acontecem diariamente e o quanto correr esse risco é desnecessário.

Estimule a renovação de contratos já existentes

Encontrar resistência durante as renovações de apólices é muito comum no dia a dia de um corretor de seguros. E ao trabalhar com o Seguro Transporte de Cargas não seria diferente. 

É importante estar presente, demonstrando atenção e suporte ao cliente, para que ele reconheça a importância de manter seu contrato ativo,  mesmo que não tenha precisado utilizá-lo durante o período anterior. Não construir essa conexão com seu segurado pode afetar diretamente na decisão final da renovação do serviço.

Aproveite as oportunidades desse mercado que está em constante crescimento

O mercado de seguros pode apresentar alguns desafios, mas é importante lembrar que essa área está em constante expansão. O setor de Seguro Transporte de Carga continua em crescimento, junto às necessidades crescentes das empresas em proteger suas mercadorias durante o transporte. 

Veja esse crescimento como uma oportunidade para ser um profissional de destaque no mercado, pois ainda há muito espaço para profissionais qualificados. Com dedicação, comprometimento e visão de futuro, você pode alcançar o sucesso e se destacar.

Gostou desse conteúdo? Aproveite também nosso guia de como vender Seguro Empresarial e impulsione seu negócio. Venha conhecer e fazer parte da maior rede de corretoras do Brasil, Acesse e conheça os benefícios da Lojacorr.

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Tipos de seguro: Conheça os tipos de seguros e se destaque como corretor https://redelojacorr.com.br/tipos-de-seguro/ Wed, 21 Feb 2024 23:15:38 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=50049

Se tornar um profissional qualificado e dominar os diversos tipos de seguros disponíveis no mercado é fundamental para se destacar e oferecer um serviço de qualidade aos clientes, certo? 

Se você está aqui é porque entende que esse conhecimento permite oferecer um serviço de corretagem de seguros pautado nas necessidades e preferências dos segurados. E oferecer soluções personalizadas é uma das maneiras mais eficazes de atender suas demandas.

Estima-se que hoje o Brasil tem o registro de quase 125 mil Corretores de Seguros cadastrados na Susep. Mas esse mercado está longe de chegar em sua capacidade máxima. Mesmo sendo um setor em constante crescimento, apenas 20% da população brasileira possui, hoje, algum tipo de seguro.

Isso significa que você tem muito espaço para se desenvolver e se destacar como corretor de seguros. E tudo isso começa com a realização do exame para habilitação de Corretores de Seguros, etapa fundamental para quem deseja ingressar na área. 

Este exame é regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e visa garantir que os profissionais do setor possuam o conhecimento técnico necessário para desempenhar suas funções com competência e responsabilidade.Veja o passo a passo para tirar sua Susep aqui! 

Então, vamos conhecer os tipos de seguros e começar o seu processo de crescimento no mercado?

Tipos de seguro

Para entender os tipos de seguros, comece pela Susep

Para começar, então, vamos explicar os tipos de seguros que são mencionados pela própria habilitação da Susep. 

As provas da Susep são separadas por áreas, sendo elas: 

  • Exame para Habilitação de Corretores de Capitalização
  • Exame para Habilitação de Corretores de Capitalização + Seguros de Vida e Previdência
  • Exame para Habilitação de Corretores de Seguros de Vida e Previdência
  • Exame para Habilitação de Corretores de Seguros de Vida e Previdência + Demais Ramos
  • Exame para Habilitação de Corretores de Seguros – Demais Ramos
  • Exame para Habilitação de Corretores de Seguros – Todos os Ramos
 

A escolha do tipo de prova da Susep a ser realizada irá depender da área da sua preferência e interesses, bem como das demandas do mercado em que você pretende atuar. Nossa dica é que você leve sempre em consideração as oportunidades de negócios e as necessidades dos seus potenciais clientes antes de realizar sua escolha, combinado?

Conheça os tipos de seguros relacionados à prova

Capitalização

mercado de capitalização teve crescimento de 5,1% na arrecadação dos produtos e  acumulou até setembro de 2023 cerca de R$22,11 bilhões, sendo um dos tipos de seguros em crescimento. 

A capitalização são produtos financeiros oferecidos por empresas especializadas e funcionam como uma forma de poupança programada, em que o contratante faz contribuições periódicas e, ao final de um período determinado, recebe de volta o valor investido, acrescido de uma remuneração.

O seguro de capitalização combina elementos de seguros e investimentos, proporcionando um meio de proteção financeira para o segurado, ao mesmo tempo em que oferece a oportunidade de acumular capital. Em alguns casos, os rendimentos dos seguros de capitalização podem ser isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, dependendo da legislação vigente.

A capitalização é uma forma de diversificação do portfólio de produtos disponíveis. Isso amplia as opções oferecidas e atende às diferentes necessidades financeiras dos seus clientes. 

Seguro de Vida e Previdência

O seguro de vida vem sendo um dos tipos de seguros com  grande crescimento no país e no mundo, atingindo o montante acumulado de R$ 30,37 bilhões em 2023, valor que representa um crescimento de 12,4% em relação ao ano anterior. 

Além de fornecer proteção financeira para os beneficiários em caso de morte do segurado, o seguro de vida também pode oferecer benefícios adicionais, como cobertura para despesas médicas, invalidez e doenças graves. 

Por isso vem sendo cada dia mais usado como ferramenta importante para a garantia de segurança financeira para o segurado e familiares, proporcionando tranquilidade e estabilidade em momentos difíceis, durante toda a vida.

Percebemos o crescimento do interesse por esses tipos de seguro, principalmente após a pandemia de Covid-19 entre 2020 e 2021, em que muitas pessoas perderam amigos e familiares repentinamente. Com isso, o brasileiro passou a priorizar a autoproteção e a de sua família.

De acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), a procura por seguro de vida cresceu quase 30% em 2021 e quase 20% em 2022. Hoje, cerca de 17% da população brasileira possui algum tipo de seguro de vida, mas nos países mais desenvolvidos esse número chega na casa dos 90%. 

Se você está se perguntando como abordar a explicação sobre esses tipos de seguros para seus clientes ou tem dúvidas sobre o mercado, não deixe de conferir nossa matéria detalhada sobre o tema.

Já o setor de Previdência Privada também mostra alta nas arrecadações em 2023, alçando R$ 170,1 bilhões no ano passado, registrando uma alta de 8,8% sobre 2022. 

O objetivo desse tipo de seguro é garantir a segurança financeira no futuro, proporcionando uma fonte de renda estável após a aposentadoria, complementando os benefícios oferecidos pelo sistema público de previdência social, garantindo um padrão de vida confortável. 

Além disso, a previdência também pode ser uma forma eficaz de planejar e alcançar objetivos financeiros de longo prazo, como a compra de uma casa, a realização de viagens ou a educação dos filhos.

A Susep e Outros Ramos

A Susep ainda abrange outros ramos, que incluem:

Seguro saúde

O setor de planos de saúde, em 2023, teve crescimento significativo em números de beneficiários em suas segmentações. De acordo com levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no mês de dezembro, o setor superou a marca dos 51 milhões de usuários em planos de assistência médica.

Os corretores que decidem trabalhar com esse tipo de seguro têm a oportunidade de oferecer um serviço cada vez mais procurado no mercado. Com o aumento da conscientização sobre a importância da saúde e o acesso a cuidados médicos de qualidade, os seguros saúde se tornaram essenciais para indivíduos e famílias que buscam proteção financeira contra despesas médicas inesperadas. 

Além disso, ao oferecer seguros saúde personalizados, você pode ajudar o cliente a encontrar a melhor cobertura para garantir o acesso a tratamentos e serviços médicos sem comprometer suas finanças.

Ter amplo conhecimento técnico na área desse tipo de seguro irá te proporcionar a confiança necessária para orientar seus clientes de forma precisa e eficaz. Estar bem informado sobre as diferentes coberturas, planos e redes credenciadas permitirá que você ofereça exatamente o que aquele cliente precisa. Isso não apenas aumentará sua credibilidade como corretor, mas também ajudará a construir relacionamentos sólidos e duradouros com seus clientes.

Entenda os benefícios do seguro saúde e como o conhecimento e a tecnologia podem te ajudar a vender cada vez mais esse tipo de seguro.

Tipos de seguro

Seguro automóvel

O seguro de automóveis é, sem dúvidas, um dos maiores e mais populares mercados de seguro do país e possui prospecção de crescimento constante para 2024. Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), as vendas de seguro auto devem crescer em 2024 cerca de 11%.

Esses tipos de seguros são muito populares no Brasil por uma variedade de razões que refletem as necessidades e preocupações dos proprietários de veículos no país. Além das altas taxas de roubo e furto de veículos, especialmente em áreas urbanas, acidentes de trânsito e danos ao veículo são preocupações comuns para os motoristas brasileiros. 

Ao se especializar em seguro automóvel, você pode atender a uma demanda contínua e aproveitar para construir relacionamentos sólidos com os clientes.

Afinal, os contratos desses tipos de seguro possuem periodicidade anual, criando oportunidades de renovação. São os relacionamentos que você constrói com os clientes que resultam em renovações e fidelização ao longo do tempo. Esse assunto é tão amplo que separamos um material completopara você.

Seguro residencial

Quantas vezes ouvimos sobre inundações, destelhamentos, furtos em residências ou aparelhos eletrônicos queimados em uma chuva forte de verão? Essas são algumas das proteções que o seguro residencial cobre, e é o que faz esse tipo de seguro ser tão procurado. Principalmente em épocas como férias e feriados em que as residências podem ficar por longos períodos sem a vistoria de seus proprietários.

O seguro residencial desempenha um papel fundamental na otimização do orçamento doméstico anual. Ao investir nesse tipo de seguro, os clientes protegem seu lar e pertences de uma variedade de riscos, além de contarem com várias possibilidades de assistências, inclusive 24 horas.

Oferecer seguro residencial também pode abrir portas para oportunidades de vendas cruzadas. Por exemplo, após a venda de uma apólice residencial, você pode explorar a necessidade do cliente por outros tipos de seguro, como automóvel ou de vida, não perca a oportunidade de dominar esse mercado e acelerar seus resultados com ajuda da Lojacorr. 

Seguro de responsabilidade civil 

O seguro de responsabilidade civil é uma ferramenta superimportante para empresas e profissionais que desejam se proteger. Ao mesmo tempo em que demonstram responsabilidade e comprometimento com seus clientes, oferecendo cobertura em situações em que são responsabilizados por danos a terceiros.

As apólices de responsabilidade civil podem ser adaptadas aos diferentes setores e profissões. Isso significa que desde pequenas empresas até grandes corporações, e de médicos a prestadores de serviços, todos podem encontrar uma cobertura adequada para suas atividades, o que faz desse tipo de seguro um mercado promissor.

Acredite, conhecer o mercado de seguros civil pode ser seu diferencial no mercado de seguros e explicamos os principais tipos desse seguro e sua importância nesse post. 

Seguro de transporte

O setor de transporte é um dos mais importantes para a economia global, assim como a necessidade de proteger cargas durante o transporte. As despesas das indústrias com seguros rodoviários de cargas subiram em média 59% devido à lei que mudou as regras do segmento, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI)

O mercado de seguros de transporte tem demonstrado um crescimento constante nos últimos anos, impulsionado pela globalização, comércio eletrônico e aumento do transporte de mercadorias. 

Oferecer esse tipo de seguro é uma estratégia inteligente para quem deseja diversificar sua carteira de produtos e aumentar seus resultados. 

Com a demanda contínua por serviços de transporte confiáveis e a necessidade de proteção contra riscos, o seguro de transporte representa uma oportunidade de crescimento e diferenciação no mercado de seguros. 

Com uma abordagem estratégica e foco na excelência do atendimento, os corretores que oferecem esse tipo de seguro podem crescer com as tendências do mercado e alcançar o sucesso a longo prazo.

Ao mesmo tempo, você agrega valor aos serviços prestados aos seus clientes e fortalece sua posição como consultor de confiança no setor de seguros. Parece interessante, não é?

E se prepare que tem mais! Os tipos de seguros são muito abrangentes

Esses são apenas alguns exemplos dos outros ramos mencionados pela Susep. A diversidade desses ramos reflete a amplitude e a complexidade do mercado de seguros. Além dos seguros mencionados, existem muitos outros ramos que os corretores precisam compreender e dominar para obterem sucesso no mercado de seguros. 

Cada um desses tipos de seguros possuem características específicas e requisitos próprios, exigindo dos corretores um amplo conhecimento técnico e uma capacidade de análise e interpretação das necessidades dos clientes.

É essencial que você dedique tempo e esforço para estudar e se familiarizar com, pelo menos, os tipos de seguros que mencionamos, buscando sempre aperfeiçoar seus conhecimentos e habilidades para se destacar e crescer.

Ufa! É muita coisa né? Sabemos que pode dar um certo receio na hora de começar a se preparar e estudar sobre todos esses tipos de seguros, mas é assim que você conseguirá alcançar seus objetivos e conquistar seu espaço nesse mercado que só cresce todos os dias. Não tem fórmula mágica. Mas a Lojacorr possui inúmeros materiais supercompletos e disponíveis para você poder ir além. Comece agora mesmo!

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Como vender seguro auto e aproveitar um dos maiores mercados de seguros do Brasil https://redelojacorr.com.br/como-vender-seguro-auto/ Thu, 21 Dec 2023 14:51:55 +0000 https://redelojacorr.com.br/?p=42290

O mercado de seguro auto (também chamado de seguro automóvel ou seguro de carro) é, indiscutivelmente, um dos maiores e mais populares mercados de seguros do país. Tanto é que você, corretor de seguros, provavelmente já vende este produto. Ou já pensou em como vender seguro auto. 

Mas e se nós te disséssemos que ainda existe uma grande lacuna neste mercado? Por mais popular que o seguro auto seja e seus números sejam impressionantes, ainda tem muito veículo circulando por aí sem seguro. 

E esta é a sua oportunidade de entender este cenário e buscar se destacar para crescer sua corretora de seguros com as vendas de seguro auto.

Foi por isso que nós, da Lojacorr, uma rede de corretoras de seguros, preparamos este material. 

  • Queremos te ajudar a ir além de entender como vender seguro auto. 
  • Queremos te apoiar na retenção e fidelização dos clientes. 
  • Queremos te ensinar os principais conceitos e termos.
  • Queremos te auxiliar com técnicas de vendas.
  • E queremos ver você crescer!
 

Porque este é um dos nossos propósitos: dar suporte para que o seu trabalho de corretor de seguros seja cada dia mais reconhecido e valorizado. 

Então, continue a leitura para conhecer tudo o que é preciso sobre como vender seguro auto. E, claro, muito mais!

Vamos começar com um panorama…

Em primeiro lugar, corretor, você precisa saber que o primeiro semestre de 2023 fechou com alta na venda de veículos no Brasil. Consequentemente, a venda de seguro de automóvel não ficou para trás. 

Foi registrado, portanto, um crescimento de 12,38% no país, em comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS).

Esse movimento era previsto desde o início do ano, mas superou as expectativas. E abriu ainda mais espaço para a atuação dos corretores de seguros. 

Contudo, um dado ainda é muito curioso. Estima-se que, mesmo sendo um dos ramos de seguros mais populares do Brasil, ainda cerca de 70% dos carros circulam por aí sem seguro. 

Essas informações combinadas já são suficientes para acender um alerta estratégico na mente do corretor de seguros mais antenado. Entender como vender seguro auto com eficiência pode ser o diferencial que você precisava para a sua corretora.

Mas o melhor de tudo é que os dados não param por aí. Além da possibilidade de venda de seguro auto para carros recém-adquiridos ou que já estão nas ruas, as novidades do setor automotivo não param. E são uma combinação de vários fatores, que incluem avanços tecnológicos, mudanças nas preferências do consumidor, regulamentações governamentais e tendências globais.

E não poderíamos deixar de falar de tudo isso por aqui. Com a proposta de oferecer um dos materiais mais completos do mercado e atualizar você, corretor, sobre as estratégias de como vender seguro auto, elaboramos este conteúdo com muito cuidado. 

Então, aperte os cintos que as oportunidades para você crescer com a venda de seguro auto são inúmeras! Vamos lá?

É importante conceituar direitinho e não errar com o cliente

Depois de entender como está o cenário do mercado de seguro auto, o próximo passo é acertar nas definições e conceitos que fazem parte deste universo. E, para isso, falamos com Paolo Andrea Bonazzi, gerente comercial da Lojacorr.

A ideia é não errar na hora de falar com o cliente, certo?

Assim, de acordo com Bonazzi, o seguro auto pode ser conceituado como um seguro massificado, considerado acessível e com possibilidade de grande escala de venda. Como os demais produtos, ele também é um fator de bem-estar social. 

E tem uma característica básica como destaque, que é o mutualismo. Dessa forma, podemos enxergar este princípio tão importante do universo dos seguros no seguro auto. Várias pessoas expostas a riscos semelhantes formam um fundo comum, que é a soma dos prêmios pagos às seguradoras. 

Porém, acima de tudo, a intenção ao aprender como vender seguro auto deve ser sempre proteger o segurado. Por isso, vale trabalhar na prevenção de acidentes, com orientações ao segurado sobre medidas de proteção, por exemplo. 

E para que serve o seguro auto?

Como vender seguro auto

Segundo Bonazzi, o seguro auto é um contrato que de obrigação de uma seguradora em cobrir as necessidades do proprietário de um veículo diante de prejuízos que possam vir a ocorrer no dia a dia.

Esses prejuízos devem estar cobertos pelo seguro auto, com cláusulas especificadas nas apólices de seguro. “Como nos demais seguros, as coberturas estão identificadas na apólice e podem ser utilizadas em casos como: veículo arranhado, amassado, roubado, furtado, que sofreu algum problema na parte mecânica ou em qualquer outra parte que afete o seu bom funcionamento.”

Mas, conforme lembra Bonazzi, o seu dever como corretor de seguros é estar atento a todos os detalhes do contrato e explicar direitinho para o seu cliente se aquele seguro em questão cobre todos os pontos mencionados ou outros.

Vale lembrar que, uma vez que o seguro auto não é comumente acionado pelo mesmo usuário, a seguradora tem tempo hábil para gerar fundo com o que é pago pelos segurados e, assim, se manter ativa no mercado. 

É por isso que, acima de tudo, o seguro auto é, também, uma proteção financeira em caso de danos ou perdas relacionados ao veículo. E que podem afetar famílias e comprometer rendas. 

Termos importantes para aprender como vender seguro auto

De acordo com Bonazzi, alguns termos são básicos para compreensão de como vender seguro auto. Porque é só compreendendo seus significados que será possível oferecer explicações eficientes aos clientes. 

  • Cobertura. Existem diferentes tipos de cobertura de seguro auto, como responsabilidade civil, colisão, abrangente, assistência 24 horas e cobertura de motorista sem seguro. Você, corretor, deve orientar seu cliente a escolher a cobertura que melhor se adapte às necessidades e orçamento.
 
  • Avaliação do risco. A seguradora avalia o risco associado ao veículo com base em vários fatores, como idade, modelo, histórico de direção, localização e uso do veículo. Com base nessa avaliação, eles determinam o prêmio do seguro que deve ser pago.
 
  • Pagamento de prêmio. O segurado paga, regularmente, um prêmio à seguradora, geralmente mensal, trimestral ou anual. Esse prêmio é calculado com base no risco avaliado e na cobertura selecionada.
 
  • Reivindicações e indenizações. Se o veículo sofrer danos devido a um acidente, roubo, vandalismo ou desastres naturais cobertos pela apólice, o segurado pode apresentar uma reivindicação à seguradora. A seguradora, então, avalia a extensão dos danos e paga uma indenização de acordo com os termos e limites da apólice.
 
  • Franchising e dedutíveis: Alguns seguros auto têm um valor de franquia ou dedutível, o que significa que o segurado terá que pagar uma parte dos custos do bolso antes que a seguradora pague o restante. Geralmente, quanto maior for o franquia ou dedutível, menor será o prêmio do seguro.
 
  • Renovação da apólice: No final do prazo do contrato, o segurado pode – e deve – renovar sua apólice de seguro, normalmente sujeito a uma nova avaliação de risco e ajuste no prêmio. O ideal é que ele faça essa renovação com você, corretor. Por isso dissemos que este material vai além de ensinar como vender seguro auto.
 

Reforçamos que o seu papel como corretor é ler atentamente os termos e condições da apólice e sanar quaisquer dúvidas que o cliente tenha. É sua função informá-lo do que está coberto e o que não está. Além de limites de indenização e exclusões que possam se aplicar ao seguro.

Benefícios do seguro auto para informar seu cliente

Com todos os conceitos relacionados a seguro auto na ponta da língua, sua estratégia de como vender seguro auto precisa abranger, também, os benefícios deste produto. 

Segundo Bonazzi, o seguro auto oferece uma série de benefícios significativos, proporcionando proteção financeira e tranquilidade em várias situações.

Confira alguns dos principais benefícios do seguro auto.

  • Proteção contra danos. O seguro auto protege o cliente financeiramente contra danos causados ao veículo em casos como acidentes, colisões, vandalismo, roubo, incêndio ou desastres naturais, dependendo da cobertura escolhida.
 
  • Responsabilidade civil. Em caso de acidente em que o cliente seja considerado culpado, o seguro de responsabilidade civil cobre os danos a terceiros, incluindo veículos e propriedades. Isso ajuda a proteger as finanças de possíveis custos legais e indenizações.
 
  • Cobertura abrangente. Além de danos causados por colisões, a cobertura abrangente pode proteger o cliente contra uma ampla gama de situações, incluindo roubo, vandalismo, danos causados por animais, incêndio, desastres naturais e muito mais.
 
  • Assistência 24 horas. Muitas seguradoras oferecem serviços de assistência 24 horas, como reboque, serviço de troca de pneus, assistência em caso de pane seca, entre outros, para ajudar o segurado em situações de emergência na estrada.
 
  • Cobertura de motorista sem seguro. Alguns seguros auto oferecem proteção adicional no caso de um acidente com um motorista sem seguro ou com seguro insuficiente, cobrindo despesas médicas e danos ao veículo.
 
  • Paz de espírito. O seguro auto proporciona tranquilidade ao segurado, sabendo que ele está protegido financeiramente contra eventos imprevistos que possam causar danos ao veículo ou a terceiros.
 
  • Serviços adicionais. Algumas seguradoras oferecem benefícios adicionais, como descontos para motoristas com bom histórico de direção, planos de pagamento flexíveis e serviços de atendimento ao cliente de alta qualidade.
 

Contudo, é importante lembrar a todo tempo que os benefícios específicos podem variar dependendo da seguradora e do tipo de cobertura escolhido, certo?

Qual o futuro do seguro auto?

Futuro do seguro auto

Depois dessa parte mais técnica, chegou a hora de falarmos de algo extremamente prático para o seu aprendizado de como vender seguro auto. O que todo corretor que acompanha as tendências do mercado quer saber. Afinal, o que o futuro reserva para o mercado de seguro auto?

Embora seja difícil prever com precisão qualquer futuro, mas especialmente, do seguro auto, Bonazzi aponta que algumas tendências e avanços sugerem uma direção promissora. Veja alguns exemplos.

  • Uso crescente de telemática e tecnologia embarcada. A telemática desempenhará um papel fundamental no seguro auto, permitindo que as seguradoras coletem dados em tempo real sobre o comportamento de direção dos segurados. Isso pode levar a prêmios de seguro mais personalizados, baseados no desempenho real de direção, em oposição aos fatores de risco gerais.
 
  • Ênfase na segurança cibernética veicular. Com o aumento da conectividade e dos recursos de veículos autônomos, as seguradoras podem começar a oferecer cobertura específica para proteger os proprietários de veículos contra possíveis ameaças cibernéticas.
 
  • Integração de seguros em serviços de mobilidade compartilhada. Com o crescimento dos serviços de compartilhamento de carros e veículos autônomos, as seguradoras podem desenvolver produtos específicos para atender às necessidades desses modelos de negócios, incluindo cobertura de seguro flexível baseada no uso.
 
  • Aprimoramento de processos de sinistros com IA e automação. A Inteligência Artificial (IA) e a automação estão transformando a forma como as seguradoras lidam com sinistros. No futuro, espera-se que essas tecnologias acelerem significativamente os processos de sinistros, simplificando as reivindicações e melhorando a experiência do cliente.
 
  • Crescente ênfase na sustentabilidade e seguros de veículos elétricos. Com a transição para veículos elétricos e a crescente conscientização ambiental, é provável que surjam mais produtos de seguro voltados para veículos elétricos, incluindo cobertura para baterias e infraestrutura de carregamento.
 
  • Personalização aprimorada e modelos de seguro sob demanda. Com base nos dados de telemática e nas preferências dos clientes, as seguradoras podem oferecer produtos de seguro mais personalizados, adaptados às necessidades individuais dos motoristas, potencialmente incluindo modelos de seguro sob demanda que se ajustem ao uso específico do veículo.
 

Essas são apenas algumas tendências possíveis que podem moldar o futuro do seguro auto. A tecnologia terá um papel importantíssimo na evolução do setor, proporcionando mais eficiência, personalização e conveniência para os segurados. Vale ficar de olho nesses temas se você quer saber como vender seguro auto com mais assertividade e modernidade. 

A modernização do mercado de seguros e impacto na venda de seguro auto

Você já conseguiu ter uma ideia de como vender seguro auto pode ser uma tarefa que vai se modernizar muito ainda. Mas o universo de seguros como um todo está mudando. E, claro, as vendas de seguro auto serão impactadas por transformações mais generalizadas. 

Quais são elas? Bonazzi selecionou algumas para você ter no radar. 

  • Digitalização e automação. As seguradoras estão investindo em tecnologias digitais e plataformas online para simplificar os processos de venda e tornar mais fácil comparar, comprar e gerenciar apólices de seguro auto. Isso tem levado a uma experiência mais conveniente e personalizada para os segurados. 
 
  • Uso de dados e análises avançadas. As seguradoras estão aproveitando o poder dos dados para entender melhor o comportamento do cliente, avaliar riscos com mais precisão e oferecer preços mais personalizados. Isso pode resultar em prêmios de seguro mais justos e competitivos, levando a um aumento na confiança do cliente e nas taxas de conversão.
 
  • Personalização e segmentação de mercado. Com o uso de análise de dados mais sofisticada, as seguradoras podem segmentar com mais precisão os clientes com base em suas preferências, comportamentos e necessidades individuais. Isso permite que elas ofereçam produtos de seguro auto altamente personalizados, atendendo a uma variedade mais ampla de clientes.
 
  • Integração de novas tecnologias automotivas. Com o advento de tecnologias automotivas avançadas, como sistemas de assistência ao motorista e conectividade veicular, as seguradoras estão adaptando suas ofertas para incorporar essas inovações. Isso pode incluir a cobertura de danos relacionados a tecnologias de veículos autônomos e segurança cibernética veicular.
 
  • Ênfase na experiência do cliente. As seguradoras estão concentrando esforços em melhorar a experiência do cliente, oferecendo suporte mais rápido e eficiente, serviços de atendimento ao cliente aprimorados e processos simplificados de reivindicações. Isso pode resultar em maior fidelidade do cliente e em um aumento nas referências boca a boca. Utilize este benefício para consolidar a sua estratégia de como vender seguro auto.
 

Para Bonazzi, “o impacto geral dessas mudanças é uma experiência de compra de seguro auto mais transparente, conveniente e personalizada para os clientes. As seguradoras que se adaptarem e aproveitarem as tecnologias emergentes para melhorar a experiência do cliente provavelmente se destacarão no mercado em constante evolução.”

Como o mercado automotivo está evoluindo e qual o impacto disso na venda de seguro auto?

Como você já deve ter reparado, e nem precisa estar estudando como vender seguro auto para isso, o mercado automotivo está passando por uma série de mudanças significativas, impulsionadas por avanços tecnológicos, inovações em veículos e mudanças nas preferências dos consumidores. 

Essas mudanças, claro, têm um impacto direto na venda de seguro auto, como já vimos no início deste material.

Então, separamos algumas das principais tendências e seu impacto na venda de seguro auto.

  • Veículos autônomos e conectados. Com o desenvolvimento contínuo de tecnologias de veículos autônomos e conectados, os riscos e as necessidades de cobertura de seguro estão evoluindo. Isso está levando as seguradoras a ajustarem suas ofertas para incluir cobertura para sistemas de assistência ao motorista e riscos específicos associados a veículos autônomos.
 
  • Veículos elétricos e sustentabilidade. Com a crescente popularidade dos veículos elétricos e a conscientização ambiental, as seguradoras estão adaptando suas ofertas para incluir cobertura específica para baterias de veículos elétricos e para infraestrutura de carregamento. Além disso, estão desenvolvendo produtos de seguro que incentivam a adoção de veículos de baixa emissão.
 
  • Mobilidade compartilhada e modelos de assinatura. Com o aumento dos serviços de compartilhamento de carros e modelos de assinatura de veículos, as seguradoras estão buscando atender às necessidades desses novos modelos de negócios. Isso inclui o desenvolvimento de produtos de seguro flexíveis e sob demanda que se adaptam ao uso específico do veículo.
 
  • Ênfase na segurança e prevenção de acidentes. Os avanços na tecnologia de segurança veicular fazem com que as seguradoras incentivem ativamente a segurança do motorista e a prevenção de acidentes. Isso pode incluir descontos e benefícios para veículos equipados com sistemas avançados de assistência ao motorista e tecnologias de segurança.
 
  • Experiência do cliente e integração digital. A preocupação em melhorar a experiência do cliente incentiva processos simplificados de compra de seguro, atendimento ao cliente aprimorado e plataformas digitais intuitivas. Isso facilita para os clientes a comparação de diferentes opções de seguro e a obtenção de cobertura personalizada para suas necessidades específicas.
 

O que é realmente importante de saber na sua estratégia de como vender seguro auto é que a evolução do mercado automotivo está impulsionando as seguradoras a inovar e adaptar suas ofertas de seguro auto para atender às demandas em constante mudança dos consumidores e às novas realidades tecnológicas. 

“O foco na personalização, na segurança e na conveniência do cliente é essencial para o sucesso contínuo na venda de seguro auto nesse ambiente dinâmico”, complementa Bonazzi.

Mas as pessoas estão, mesmo, procurando mais pelo seguro auto?

Sim. Mesmo que a passos mais lentos, a conscientização do brasileiro sobre a importância dos seguros no geral vem crescendo. E o seguro auto é um dos mais populares. 

Porém, o interesse das pessoas pelo seguro auto pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo mudanças nas condições econômicas, regulamentações governamentais, avanços tecnológicos e conscientização sobre os benefícios do seguro. 

Você está pronto para entender o cenário do mercado para aprender como vender seguro auto? Não se preocupe, nós vamos te ajudar!

  • Aumento da conscientização sobre os riscos. Com o aumento da conscientização sobre os riscos associados à condução, as pessoas estão reconhecendo a importância de proteger seus veículos e finanças contra danos inesperados, como acidentes, roubos e danos causados por desastres naturais.
 
  • Crescente valorização da proteção financeira. Em um cenário econômico volátil, as pessoas estão se tornando mais conscientes da importância de proteger seus ativos, incluindo seus veículos, contra riscos financeiros imprevistos. O seguro auto oferece uma camada adicional de segurança financeira em caso de danos ou perdas relacionados ao veículo.
 
  • Maior variedade de opções de cobertura. Com o desenvolvimento de novos tipos de cobertura de seguro auto e a personalização de planos para atender às necessidades individuais dos motoristas, as pessoas estão encontrando opções mais atraentes que se adaptam melhor às suas preferências e orçamento.
 
  • Regulamentações governamentais e exigências legais. Em muitos países, ter um seguro auto é obrigatório por lei. O cumprimento dessas regulamentações legais está influenciando mais pessoas a procurarem e adquirirem o seguro auto para evitar possíveis penalidades legais e garantir conformidade com as normas estabelecidas.
 
  • Avanços tecnológicos e segurança veicular. Com os avanços na tecnologia de segurança veicular, as pessoas estão valorizando mais recursos como sistemas avançados de assistência ao motorista, alertas de colisão e câmeras de segurança. Isso está levando a uma maior conscientização sobre os benefícios do seguro auto para proteger esses sistemas e garantir a segurança durante a condução.
 
  • Acessibilidade e conveniência aprimoradas. Com o aumento da digitalização e da acessibilidade aos serviços de seguro, as pessoas estão encontrando processos de compra de seguro auto mais simples e convenientes. Isso está levando a um aumento na procura de seguro auto, à medida que mais pessoas estão descobrindo o quão fácil é adquirir cobertura de seguro de forma rápida e eficiente.
 

Mas, corretor, não se engane. O seu papel ainda é fundamental na venda de seguro auto. Tudo que elencamos aqui é para você ter uma ideia de como o cenário está agora e será no futuro para que você entenda a real necessidade de saber como vender seguro auto em um panorama que é novo para todos nós. 

Veja, esses fatores combinados podem estar contribuindo para um maior interesse e busca por seguro auto em muitas regiões. No entanto, as tendências ainda podem variar dependendo de fatores locais e globais específicos de cada mercado.

Principais coberturas do seguro auto

Tipos de cobertura de seguro auto

Bom, não podemos falar sobre como vender seguro auto sem falar das principais coberturas deste produto. Afinal, elas são aliadas importantes na sua busca para aumentar as vendas.

Então, agora que você já está com muitas informações sobre o cenário, as tendências e as motivações dos clientes, conheça algumas coberturas disponíveis no seguro auto, elencadas por Bonazzi. 

  • Responsabilidade Civil (RC). Esta cobertura cobre danos materiais e lesões corporais a terceiros em um acidente em que o seu cliente é considerado responsável. Isso inclui danos a veículos ou propriedades de outras pessoas e despesas médicas relacionadas a lesões causadas pelo acidente.
 
  • Cobertura de colisão. Esta cobertura paga pelos danos ao veículo do cliente resultantes de uma colisão com outro veículo ou objeto, independentemente de quem seja o culpado pelo acidente.
 
  • Cobertura abrangente. Nesta cobertura, o veículo do seu cliente fica protegido contra danos causados por eventos não relacionados a acidentes, como roubo, incêndio, vandalismo, desastres naturais, queda de objetos e colisões com animais.
 
  • Cobertura de danos a veículos de terceiros. Esta cobertura protege contra danos causados a veículos de terceiros, mesmo se o acidente foi por culpa do seu cliente.
 
  • Cobertura de acidentes pessoais a passageiros. Esta cobertura oferece proteção para o cliente e seus passageiros em caso de lesões ou morte devido a um acidente de carro.
 
  • Assistência 24 horas. Esta cobertura fornece assistência na estrada, como reboque, serviço de troca de pneus, combustível de emergência e outros serviços, em caso de emergências durante a condução.
 
  • Cobertura de motorista sem seguro. Esta cobertura protege o cliente e seus passageiros em caso de acidente causado por um motorista sem seguro ou com seguro insuficiente.
 
  • Cobertura de carro reserva. Alguns planos de seguro oferecem um carro reserva enquanto o veículo do seu cliente está sendo reparado devido a danos cobertos.
 

Mas e as coberturas básicas do seguro auto?

Algumas coberturas podem ser mais populares, mas outras são básicas e contemplam todo seguro auto. Claro que isso pode variar conforme a seguradora. Porém, Bonazzi selecionou algumas mais comuns para te ajudar nas suas estratégias de como vender seguro auto. 

Seguro contra furto ou roubo. O risco de furto e roubo do veículo é uma das grandes preocupações. Por isso, essa é uma modalidade procurada por diversos motoristas, já que cobre os riscos decorrentes dessas situações e, normalmente, o segurado recebe a indenização integral.

Essa indenização varia de acordo com o que está previsto na apólice e também de acordo com o valor do carro na Tabela Fipe (Fundação Institutos de Pesquisas Econômicas). A modalidade é simples e cobre apenas os danos decorrentes de furto e roubo. E isso faz dela uma modalidade mais barata.

Em um primeiro momento, ficar só com essa cobertura pode parecer atrativo. Contudo, é seu dever, corretor, na sua estratégia de como vender seguro auto, lembrar os clientes de que incidentes como colisão, incêndio e outros não estão cobertos pela modalidade.

Seguro de cobertura básica. O seguro de cobertura básica conta com uma quantidade limitada de cobertura e serviços, incluindo proteção contra colisões, desastres naturais, raios, enchentes, explosões e incêndios.

Além disso, cobre casos de furto e roubo do carro, desde que ele não possa ser recuperado ou tenha sofrido perda total (ou seja, seus danos são superiores a 75% do seu valor).

Seguro compreensivo, total ou completo. Contempla maior proteção para o seu carro. Ele cobre danos causados por colisão, capotamento, derrapagem, incêndios, roubos e desastres naturais como granizo e raios.

Vale lembrar que nem tudo está incluído nas coberturas. Acessórios como rádios, rodas, vidros, retrovisores e faróis podem precisar de cobertura adicional

Seguro para terceiros. O Seguro Responsabilidade Civil Facultativo de Veículos é uma opção adicional que garante proteção a terceiros envolvidos em um acidente de trânsito.

Esse modalidade cobre despesas com consertos de veículos danificados, indenizações por danos pessoais e corporais aos passageiros, pedestres ou outros envolvidos no acidente, além de danos morais.

‍Ao acionar a cobertura contra terceiros, o cliente tem proteção contra danos causados a outros carros ou pessoas, sem precisar reembolsar o valor da franquia. Em caso de sinistro, a seguradora cobre os danos e o único impacto que o cliente sofrerá será a perda de um ponto na classe de bônus na próxima renovação do seguro.

No entanto, o seguro para terceiro não cobre dano ao próprio veículo do segurado, nem indenizações por danos físicos ao segurado ou aos passageiros do carro. Por isso, é essencial contar com um seguro completo que assegure os cliente em todos os imprevistos que podem acontecer.

Seguro para acidentes de passageiros. O Seguro de Acidentes Pessoais a Passageiros (APP) é obrigatório por lei para profissionais que trabalham com transporte de passageiros: motoristas de aplicativo, táxis, vans, entre outros.

Nessa cobertura, o bem protegido é o passageiro, por isso não cobre dano ao veículo ou carro de terceiro. É uma proteção para acidentes que possam causar ferimentos graves aos passageiros, incluindo morte ou invalidez.

O seguro APP inclui indenizações em caso de morte, invalidez permanente ou parcial dos passageiros e motorista, bem como cobre despesas médicas e hospitalares. Por isso, para garantir uma proteção completa, é válido combinar o seguro APP com um seguro básico ou compreensivo.

Coberturas adicionais no seguro. O seguro auto é personalizado de acordo com as necessidades do motorista e essas coberturas extras custam um pouco mais, mas oferecem mais tranquilidade.

As coberturas adicionais mais comuns são assistência 24 horas, seguro para terceiros, carro reserva, assistência para vidros e faróis, cobertura para acessórios, entre outras.

E o que não entra na cobertura de seguro auto, normalmente?

Segundo Bonazzi, atos de hostilidade, terrorismo, guerra, rebelião, revolução ou qualquer outro ato de autoridade de fato ou direito, civil ou militar. Assim como vandalismo, tumultos, brigas, greves ou qualquer outra perturbação de ordem pública.

O que esperar de novas coberturas para o seguro auto nos próximos anos?

Com os avanços contínuos na tecnologia e mudanças nas preferências dos consumidores, espera-se que o setor de seguro auto continue a evoluir, introduzindo novas coberturas e recursos para atender às necessidades emergentes dos motoristas. 

Já mencionamos algumas possibilidades aqui neste material, mas reunimos todas elas neste tópico. Afinal, compreender o que vem por aí é uma das melhores formas de entender como vender seguro auto.

Bonazzi, então, selecionou algumas das possíveis coberturas que podem surgir nos próximos anos para o seguro auto.

  • Cobertura de segurança cibernética veicular. Com o aumento da conectividade veicular, é provável que as seguradoras comecem a oferecer cobertura para proteger os proprietários de veículos contra ameaças cibernéticas, como hackeamento de veículos e roubo de dados.
 
  • Cobertura para veículos autônomos. O desenvolvimento contínuo de veículos autônomos pode incentivar que as seguradoras ofereçam coberturas específicas para proteger os proprietários contra riscos e responsabilidades associados ao uso desses veículos, incluindo questões legais e de responsabilidade.
 
  • Cobertura para compartilhamento de carros e mobilidade como serviço (MaaS). A popularidade dos serviços de compartilhamento de carros e modelos de mobilidade sob demanda pode levar as seguradoras a desenvolverem produtos de seguro flexíveis e adaptáveis, que se ajustem ao uso compartilhado e ao aluguel de veículos.
 
  • Cobertura para carros elétricos e infraestrutura de carregamento. Este termo você já viu bastante aqui neste material sobre como vender seguro auto. O fato é: com o crescimento da adoção de veículos elétricos, é provável que as seguradoras ofereçam cobertura específica para proteger as baterias dos carros elétricos e para garantir a integridade da infraestrutura de carregamento.
 
  • Cobertura para danos causados por mudanças climáticas. Estamos vendo, cada dia mais, desastres naturais relacionados a mudanças climáticas. Assim, as seguradoras podem introduzir coberturas específicas para proteger os veículos contra danos causados por eventos extremos, como inundações, tempestades e incêndios florestais.
 
  • Cobertura para prevenção de acidentes. O inegável avanço da tecnologia de segurança veicular proporciona que as seguradoras possam oferecer coberturas que incentivem ativamente a segurança do motorista, como descontos para motoristas que utilizam sistemas avançados de assistência ao motorista e tecnologias de prevenção de acidentes.
 

À medida que a indústria continua a se adaptar a novas tendências e tecnologias emergentes, o mercado de seguros precisa acompanhar, certo?

O que é a cobertura de seguro auto total?

Na sua estratégia de como vender seguro auto, muitas vezes você vai se deparar com alguns questionamentos de clientes que conhecem os termos ou já ouviram falar alguma coisa, mas precisam de mais explicações e detalhes. 

É o caso do que se chama, popularmente, de seguro auto total. De acordo com Bonezzi, ele contempla as indenizações para perda total. 

“A perda total é entendida como o sinistro, seja ele roubo ou acidente, em que o veículo fique irrecuperável ou que seu conserto ultrapasse 75% de seu valor de mercado. Trata-se de um tipo de seguro que protege o patrimônio do proprietário de um automóvel”, destaca. 

O que é a cobertura provisória no seguro auto?

A cobertura provisória no seguro auto é uma forma temporária de proteção que algumas seguradoras oferecem aos novos segurados enquanto o processo de aplicação e avaliação de riscos está em andamento, conforme explica Bonazzi.

“Geralmente, é concedida por um curto período de tempo, durante o qual o veículo é coberto até que a seguradora finalize a avaliação completa do risco e emita a apólice de seguro definitiva”, enfatiza.

Ele ainda destaca que essa cobertura temporária é comumente oferecida para garantir que os motoristas tenham algum nível de proteção imediata enquanto o processo de aplicação de seguro é concluído. 

Ela pode permitir que os novos segurados usem o veículo com tranquilidade durante o período de transição entre a solicitação de seguro e a emissão da apólice definitiva.

“É importante observar que a cobertura provisória pode ter limitações e não fornecerá necessariamente o mesmo nível de proteção que a apólice definitiva oferecerá. Geralmente, ela cobre eventos como colisões e danos a terceiros, mas pode ter franquias mais altas ou cobertura limitada em comparação com a apólice completa”, explica Bonazzi. 

Assim, é fundamental que você, corretor, leia atentamente os termos e condições da cobertura provisória para entender exatamente o que está coberto e quais são as limitações durante esse período transitório para o seu cliente. Uma boa estratégia de como vender seguro auto passa por isso também.

Como funcionam os danos morais no seguro auto?

Outro ponto muito importante de você saber para entender como vender seguro auto são os danos morais. Bonazzi comenta que os danos morais no seguro auto se trata de uma cobertura complementar, que servirá para garantir que as indenizações judiciais ou extrajudiciais que o segurado possa ser condenado a pagar por danos morais ou estéticos sejam custeadas pela seguradora dentro do valor contratado.

E o que é a cobertura compreensiva no seguro auto?

Bonazzi explica que a cobertura compreensiva de seguro automotivo é uma opção abrangente e essencial para proteger o veículo do cliente. “Ela cobre uma série de eventos, desde acidentes e desastres naturais até roubos e furtos. Além disso, é possível contratar serviços adicionais para complementar a proteção”, analisa. 

Como funciona a cobertura internacional do seguro auto?

O seguro auto internacional é uma cobertura de seguro obrigatória para todos os veículos que pretendem viajar pelos países do continente, de acordo com Bonazzi. Ele tem, praticamente, a mesma função do DPVAT (Danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre) aqui no Brasil. Ou seja, tem como objetivo indenizar vítimas de acidentes causados pelo motorista.

Como funciona a cobertura para terceiros no seguro auto?

O corretor atento e que está lendo este material sobre como vender seguro auto com cuidado já sabe que a cobertura para terceiros já foi mencionada. Mas ela é bastante comum, por isso queremos reforçar sua funcionalidade. 

“O seguro contra terceiros terá a cobertura desejada pelo segurado. É possível personalizá-la ao máximo e escolher o valor a ser coberto. Em geral, o seguro cobre danos materiais ou corporais involuntários causados a terceiros e também há cobertura para danos morais”, completa Bonazzi.

O que influencia o valor do seguro auto?

Valor do seguro auto

Agora que já falamos bastante sobre o que esperar do mercado de seguro auto para futuro e de coberturas deste produto (atuais e tendências), é hora de falarmos de um dos assuntos que mais preocupa os brasileiros, que é o preço. 

Bonazzi lembra que o modelo do veículo não é, simplesmente, o único alterador de preço do que diz respeito ao valor do seguro. Há outros fatores que também influenciam, como região de circulação, CEP de pernoite, coberturas e perfil do segurado. Estes são os principais fatores que influenciam no valor do seguro.

E tem como falarmos em valor médio do seguro auto? 

Se você já tem algum tempo no mercado de seguros, deve saber que é difícil fornecer um valor médio exato para qualquer seguro. Mas o seguro auto, em especial, pode variar significativamente com base em uma variedade de fatores, incluindo o ano e o modelo específico do veículo, a localização geográfica, o perfil do motorista, o histórico de direção, o uso do veículo e a cobertura selecionada, como já mencionamos. 

No entanto, Bonazzi menciona algumas estimativas gerais que podem ajudar a entender o panorama geral dos custos de seguro auto.

“Em média, o custo anual do seguro auto nos Estados Unidos, por exemplo, pode variar de algumas centenas a alguns milhares de dólares, dependendo dos fatores mencionados anteriormente. Para um carro novo, os prêmios tendem a ser mais altos, enquanto para carros mais antigos, os custos de seguro geralmente diminuem”, comenta.

Além disso, na sua estratégia de como vender seguro auto, é importante avaliar o perfil do motorista, porque esse fator desempenha um papel importante no cálculo do prêmio de seguro, como você já viu, com fatores como idade, histórico de direção, estado civil e pontuação de crédito influenciando o custo. 

“Localizações geográficas com altas taxas de criminalidade, tráfego intenso ou clima extremo também podem resultar em prêmios mais altos”, destaca Bonazzi.

Qual o seguro auto mais barato?

Outro questionamento relacionado ao preço do seguro auto que pode surgir durante a aplicação das suas técnicas de como vender seguro é se existe um seguro auto mais barato. 

“O custo do seguro auto pode variar consideravelmente com base nos fatores já mencionados. Algumas seguradoras são conhecidas por oferecer prêmios mais acessíveis e competitivos. No entanto, é importante notar que o seguro mais barato pode não oferecer a mesma amplitude de cobertura e benefícios adicionais em comparação com planos mais abrangentes”, define Bonazzi.

Pensando nisso, ele selecionou algumas estratégias para você, corretor, ajudar seu cliente a encontrar um seguro auto mais barato.

  • Comparar cotações. Comparar cotações de diferentes seguradoras é essencial para encontrar a melhor oferta. Existem vários serviços online que facilitam a comparação de preços entre diversas seguradoras. Este é, inclusive, um dos benefícios da Lojacorr.
 
  • Avaliar a cobertura necessária. Se seu cliente possui um carro mais antigo, pode considerar a possibilidade de uma cobertura de responsabilidade civil básica, em vez de cobertura abrangente, o que pode reduzir significativamente os custos do prêmio.
 
  • Aumentar a franquia. Optar por uma franquia mais alta pode diminuir o custo do prêmio, mas também significa que seu cliente terá que pagar mais em caso de sinistros. Certifique-se de que ele está confortável com a quantia que precisará pagar em caso de danos ao veículo.
 
  • Descontos e benefícios. Algumas seguradoras oferecem descontos para motoristas com histórico de direção limpo, instalação de dispositivos de segurança no veículo, conclusão de cursos de direção defensiva, entre outros.
 
  • Histórico de crédito. Manter um bom histórico de crédito pode resultar em prêmios mais baixos, pois as seguradoras consideram isso ao calcular os riscos associados a um motorista.
 

Encontrar um equilíbrio entre custo e cobertura adequada é essencial para garantir a proteção financeira adequada em caso de sinistros ao seu cliente. 

Ainda sobre preço de seguro auto…

De acordo com Bonazzi, o seguro auto é geralmente considerado um produto relativamente caro. E isso se deve a diversos fatores que afetam o custo da apólice. Essa informação é muito importante para você que quer saber como vender seguro auto com mais eficácia.

Alguns dos motivos pelos quais o seguro auto é frequentemente visto como caro incluem:

  • Custos de reparo e substituição. O custo crescente de peças de reposição e reparos automotivos contribui para prêmios mais altos de seguro, especialmente para veículos de alto valor ou modelos de luxo.
 
  • Riscos associados. Seguradoras consideram diversos fatores de risco ao determinar o custo do seguro auto,certo? Motoristas com histórico de acidentes ou infrações têm mais probabilidade de enfrentar prêmios mais altos.
 
  • Cobertura abrangente. Planos de seguro auto que oferecem cobertura ampla, incluindo proteção contra colisões, danos devido a eventos naturais e roubos, geralmente têm prêmios mais altos do que planos com cobertura mínima.
 
  • Crescimento de fraudes. O aumento de fraudes relacionadas a sinistros de veículos pode resultar em custos mais elevados para as seguradoras, o que é repassado para os consumidores na forma de prêmios mais altos.
 
  • Custos médicos. Os custos crescentes de serviços médicos e tratamentos de lesões resultantes de acidentes automobilísticos também impactam os custos totais do seguro auto. Então, é bom ter isso em mente na hora de conversar com seu cliente.
 

Apesar desses fatores, a percepção do seguro auto como caro ou barato pode variar dependendo das circunstâncias individuais de cada motorista e do mercado em questão. Estratégias como comparação de cotações, manter um bom histórico de direção e considerar um veículo de menor valor podem ajudar a reduzir os custos na sua jornada de como vender seguro auto.

Quais os benefícios de vender seguro auto?

Depois de falarmos de um dos assuntos mais importantes do universo de seguros, que é o valor, precisamos te informar sobre os benefícios de vender seguro auto. Porque só assim você saberá explicar e argumentar com seu cliente e obter eficiência do seu aprendizado de como vender seguro auto.

Para isso, Bonazzi preparou uma lista.

Proteção de patrimônio. O automóvel do seu cliente é um patrimônio conquistado, por vezes, com muito trabalho e suor. Um seguro auto é uma proteção essencial para proteger este patrimônio em caso de danos, furto ou roubo, compensando seu cliente financeiramente sem grandes burocracias e reavendo seu patrimônio em caso de situações como estas.

Responsabilidade Civil. Um sinistro pode envolver outros veículos e pessoas. Sendo assim, é fundamental que o seguro auto conte com cobertura de Responsabilidade Civil para garantir cobertura para todos os envolvidos, sem que o seu cliente tenha que arcar com os prejuízos sozinho. 

Assistência. Não é apenas em casos de acidentes, roubos e furtos que seu cliente poderá contar com os benefícios de seu seguro auto. As coberturas também englobam assistência em caso de outros imprevistos, como pane seca, falhas elétricas ou mecânicas, serviços de chaveiro, troca de pneus, guincho e muito mais para socorrê-lo diante de pequenas situações que podem ocorrer no dia a dia.

Tranquilidade. Sabemos que um acidente de trânsito, por exemplo, é uma situação desagradável capaz de estressar qualquer um. Ao contar com um seguro auto, seu cliente não precisa esquentar a cabeça com nada, visto que você, como corretor, e a seguradora cuidarão de tudo para minimizar os transtornos o máximo possível.

Benefícios exclusivos. Algumas seguradoras e modalidades de seguros auto também oferecem benefícios exclusivos para seus clientes, como descontos em estacionamentos, carros de aplicativo, cinemas e muito mais. Procure sempre se informar sobre os benefícios oferecidos pelas seguradoras para oferecer ainda mais vantagens para seus clientes.

Por que vender seguro auto?

Bom, agora que você já conhece os benefícios de vender seguro auto, que tal considerar investir no mercado de seguro auto? Por quê? Várias razões refletem as oportunidades e demandas presentes nesse setor. Veja os exemplos de Bonazzi.

  • Demanda consistente. O seguro auto é uma necessidade constante para os proprietários de veículos, o que garante uma demanda estável ao longo do tempo. Com um número substancial de motoristas procurando proteger seus veículos, os corretores têm a oportunidade de atender a uma demanda constante por serviços de seguro auto.
 
  • Oportunidade de cross-selling e upselling. Ao oferecer seguro auto, os corretores têm a oportunidade de expandir seus serviços e oferecer pacotes de seguros combinados, incluindo seguro residencial, seguro de vida e outras formas de cobertura. Isso não apenas amplia a base de clientes, mas também aumenta as oportunidades de receita para o corretor.
 
  • Variedade de produtos e coberturas. O mercado de seguro auto oferece uma ampla gama de produtos e opções de cobertura, permitindo que os corretores personalizem as ofertas para atender às necessidades individuais dos clientes. Isso cria oportunidades para oferecer soluções sob medida e diferenciadas que atendam a diversas demandas e orçamentos.
 
  • Inovações tecnológicas. Com o avanço da tecnologia, surgiram diversas ferramentas e plataformas que facilitam o processo de venda e gestão de apólices de seguro auto. Ao adotar tecnologias inovadoras, os corretores podem melhorar a eficiência operacional e a experiência do cliente, garantindo um processo mais simplificado e conveniente para os segurados.
 
  • Potencial de relacionamento de longo prazo. Ao fornecer serviços de seguro auto, os corretores têm a oportunidade de construir relacionamentos duradouros com os clientes, o que pode resultar em recomendações boca a boca e lealdade à marca. Isso é fundamental para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio a longo prazo.
 

Ao investir no mercado de seguro auto, os corretores podem diversificar suas ofertas, aumentar sua base de clientes e desenvolver relacionamentos duradouros, garantindo assim um negócio próspero e sustentável no setor de seguros. Este é um dos motivos pelo qual este material sobre como vender seguro auto é tão importante para você e para o seu negócio.

Como vender seguro auto?

Outro ponto muito importante de constar em um material sobre como vender seguro auto é, exatamente, algumas táticas de abordagem. E, de acordo com Bonazzi, elas podem otimizar o trabalho do corretor de seguros. 

“Lançando mão de uma conduta propositiva e, ao mesmo tempo, empática às necessidades do cliente, maiores são as chances de fechar uma venda”, diz. Veja quais são essas estratégias.

Faça as perguntas certas‍

Na hora de ofertar um produto a um potencial cliente, aquilo que escolhemos para dizer pode fazer toda a diferença. Esse é um cuidado que deve ser bem observado pelos corretores de seguro, uma vez que a função exige a abordagem de pessoas dos mais variados perfis. Compreender as diferenças entre elas é fundamental para alinhar o seu discurso, aumentando as chances de levar a pessoa a um estágio de consideração.

Uma boa maneira de desenvolver um bom relacionamento e conhecer mais sobre seu interlocutor é por meio do uso de perguntas abertas, que exigem respostas mais elaboradas e pessoais, o que intensifica o envolvimento das partes no diálogo. 

Lembre-se também de evitar o uso de gírias e expressões que não fazem parte do vocabulário da outra pessoa. Uma linguagem formal, ainda que descontraída, passará mais credibilidade e aumentará as chances de sucesso na negociação.

Faça uma proposta atrativa‍

Para atender às expectativas dos mais variados perfis, o seguro auto é um produto muito flexível. Por isso, o corretor precisa se aproveitar dessa característica para oferecer os benefícios que, realmente, serão atrativos a cada cliente. 

Então, evite enviar propostas genéricas, que não contemplam as reais necessidades e condições do futuro segurado. Nessa análise, será preciso levar em conta fatores como a forma de uso do veículo, os serviços desejados e a capacidade de pagamento do interessado. 

Esse cuidado, certamente, impactará de maneira positiva na consideração final do cliente, que terá mais segurança para concluir que esse é realmente um bom negócio para ele.

Seja transparente‍

Para quem não é familiarizado com a composição das apólices de seguro de carro, muitos dos seus pormenores podem parecer um grande mistério. Portanto, esclarecer todas as dúvidas e questionamentos dos potenciais clientes é mais uma prática que deve ser adotada por quem quer aumentar as vendas. 

Explique de maneira detalhada a respeito dos tipos de cobertura disponíveis, valores de prêmio e franquia, bem como as possíveis diferenças observadas em cotações distintas. 

Ser transparente valerá pontos positivos na negociação e evitará divergências futuras que podem arranhar a relação entre corretor e segurado.

Mantenha um bom relacionamento pós-venda‍

Como você sabe, a atuação do corretor de seguros não termina após a venda do seguro. Por isso, é muito importante manter um bom relacionamento com os segurados. Isso não significa que você deve se esforçar para virar o melhor amigo dos seus clientes ou tentar impor uma intimidade que, na verdade, não existe. 

O bom relacionamento nesse caso diz respeito ao atendimento educado e prestativo sempre que for solicitado, buscando resolver qualquer situação que envolva seu segurado da melhor maneira possível. Dessa forma, você prepara o terreno para uma futura renovação e pode conseguir, até mesmo, boas indicações que farão você vender como nunca.

Utilize a tecnologia‍

Uma forma de otimizar seu tempo e atender mais clientes é por meio da tecnologia. Contar com ferramentas que vão te ajudar em todos os seus processos é fundamental para alcançar os resultados desejados. 

Como lidar com os desafios na hora da negociação?‍

Focar nos pontos positivos é uma estratégia para ampliar os recursos de prospecção de clientes e saber como vender seguro auto. No entanto, estar consciente dos principais desafios para a negociação ajuda a prevenir erros e a desviar das atitudes improdutivas. 

Por isso, veja algumas dicas de Bonazzi.

Esteja atento ao mercado

Um corretor de seguros precisa estar conectado com as necessidades e as ofertas do mercado. Saber quais são os principais lançamentos, quais as tendências e expectativas dos clientes, tanto no Brasil quanto na sua região, é importantíssimo para aumentar a sua competitividade. Ficar de olho nas tendências é uma forma de oferecer boas oportunidades para os clientes, tentando lançar as novidades de antemão.

O profissional deve estar sempre à frente em termos de informações, procurando trabalhar com o melhor de seu segmento. Uma forma de estar sempre informado é lendo as publicações especializadas no mercado de seguros e os estudos e pesquisas realizados pelas associações que representam os corretores.

Por exemplo, esse estudo sobre as corretoras de seguros e a era digital, realizado pela Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros), em 2017.‍

Satisfaça seus clientes mais exigentes‍

Na era da tecnologia, qualquer um pode ter acesso a conhecimento de modo privilegiado. Se antes saber detalhes de um automóvel recém-lançado ou itens específicos da cobertura de determinado produto era exclusividade de um profissional do mercado, hoje essa realidade é bem diferente, com a informação disponível para todos. 

Os clientes mais exigentes são também os mais bem informados, que querem saber pormenores, vantagens e desvantagens de cada proposta. Nesses casos, deve-se ter paciência e empatia, e colocar em prática as estratégias mencionadas acima.‍

Saiba ouvir os consumidores‍

A empolgação com uma promoção ou um novo modelo de automóvel pode levar o corretor a trazer ao cliente algo que nem sempre era sua expectativa. Para evitar esse tipo de desperdício de ação, é preciso escutar com atenção aquilo que o consumidor deseja e, principalmente, precisa. 

Mais vale ter um cliente satisfeito com uma comissão menor, que divulgará seus serviços para outras pessoas e que não causará problemas, do que oferecer um produto um pouco mais caro, aumentando a sua comissão, mas que não o atenda plenamente. Lembre-se sempre de que a maior rentabilidade está nas comissões, nas renovações e no relacionamento à longo prazo, e não na primeira venda do seguro.‍

Sua jornada de como vender seguros auto é uma tarefa que exige dedicação. As estratégias dependem também de um bom trabalho.

Argumentos para vender seguro auto

Você já viu neste material de como vender seguro auto algumas dicas de argumentos para utilizar no processo. Mas Bonazzi fez uma seleção que pode ser muito útil para o seu dia a dia. Confira! 

Segurança financeira. Este argumento é um clássico que te permite destacar como o seguro auto oferece proteção financeira em caso de danos, roubos ou acidentes. Explique como a cobertura pode ajudar a cobrir despesas médicas, reparos e outras despesas relacionadas a acidentes, proporcionando tranquilidade e segurança financeira.

Proteção abrangente. Enfatize como o seguro auto oferece uma proteção abrangente que vai além de acidentes de trânsito, incluindo cobertura contra danos causados por eventos naturais, roubos, vandalismo e outros riscos. Destaque como essa proteção abrangente pode minimizar os impactos negativos de eventos imprevistos e proteger o investimento dos clientes em seus veículos.

Assistência 24 horas. Explique os benefícios da assistência 24 horas, destacando como os serviços de reboque, troca de pneus, assistência em caso de pane seca e outros serviços de emergência podem ser inestimáveis em situações de dificuldade durante a condução.

Descontos e benefícios adicionais. Mencione os descontos e benefícios adicionais que as seguradoras oferecem, como descontos por histórico de direção limpo, instalação de dispositivos de segurança no veículo e conclusão de cursos de direção defensiva. Destaque como esses benefícios podem ajudar os clientes a economizar dinheiro e obter o máximo valor de sua apólice de seguro auto.

Facilidade de acesso e gestão. Destaque como a facilidade de acesso e gestão do seguro auto por meio de plataformas digitais modernas pode simplificar o processo para os clientes. Explique como eles podem facilmente solicitar cotações, fazer alterações na apólice e gerenciar reclamações de forma conveniente e eficiente.

Encarando as objeções na venda de seguro auto

Como vimos neste material sobre como vender seguro auto, nem sempre o cliente considera o produto indicado o ideal para as suas necessidades. Assim, o corretor tem um dos grandes desafios pela frente. Que é, portanto, descobrir o motivo pelo qual ele rejeita a proposta. Porque nem sempre as razões verdadeiras estarão claras.

Contudo, é importante ficar atento. Cuidado com presunções. Se você acabar identificando uma objeção de forma equivocada, poderá utilizar os argumentos errados, que não vão convencer o cliente.

Dessa forma, uma dica de Bonazzi é fazer perguntas mais abertas, que vão demandar do cliente respostas mais elaboradas. E só depois disso você deve oferecer uma solução. Aproveite esses momentos para coletar os detalhes, esclarecer dúvidas e entender o que está impedindo a negociação.

Diversas objeções podem ser apresentadas pelo cliente. Uma das mais comuns, como você deve imaginar, é relacionada ao preço do produto. 

Outra objeção é quanto à idade do segurado. Não é incomum que o cliente relacione o seguro a um serviço necessário apenas para quem tem mais idade ou riscos. 

Confira alguns exemplos de Bonazzi de outras objeções comuns.

  • Considerar o seguro um gasto desnecessário no orçamento;
  • Desconfiar da credibilidade da seguradora.
  • Para contornar as objeções na venda de seguro auto, nós temos algumas dicas.
  • Entenda a dor do cliente; 
  • Mostre que o seu serviço é de confiança;
  • Apresente benefícios exclusivos.
 

Lembre-se que abordar clientes requer cuidado e uma estratégia afiada de como vender seguro auto. Vamos ver mais sobre este assunto.

Como abordar os clientes para vender seguro auto?

No momento de abordar o potencial cliente de seguro auto, você precisa garantir que as necessidades específicas do cliente estão sendo consideradas. Como?

Primeiro de tudo, seja proativo e confiante. De acordo com Bonazzi, mostrar confiança e entusiasmo ao explicar os benefícios do seguro auto e destacar como o produto pode oferecer proteção e segurança em situações imprevistas transmite ao cliente a confiança de que está tomando uma decisão importante para proteger seus ativos.

Dessa maneira, você pode procurar entender as necessidades do cliente e suas circunstâncias individuais. Faça perguntas relevantes sobre o veículo, o histórico de direção e as preocupações específicas relacionadas ao seguro para personalizar sua abordagem de acordo com as preocupações do cliente.

Aproveite para personalizar a abordagem com base nas informações disponíveis sobre o cliente. Essa adaptação pode ajudar a estabelecer uma conexão mais significativa. Demonstre como o seguro auto pode atender às necessidades.

Utilize exemplos e casos reais para ilustrar como o seguro auto pode fornecer proteção vital em situações de acidentes, roubos ou eventos imprevistos. Isso pode ajudar a contextualizar o valor do seguro e tornar a discussão mais tangível e relevante para o cliente.

Ressalte as vantagens competitivas do seguro auto, como coberturas abrangentes, assistência 24 horas, descontos e benefícios adicionais. Destaque como esses recursos podem diferenciar a sua oferta e proporcionar maior valor e tranquilidade ao cliente.

E, claro, seja transparente e educativo sobre os diferentes aspectos do seguro auto, ajudando o cliente a entender os termos e as opções disponíveis. Isso pode criar confiança e estabelecer uma base sólida para uma relação de longo prazo com o cliente.

Ao adotar uma abordagem centrada no cliente e focada em fornecer informações relevantes e úteis, você pode aumentar a probabilidade de sucesso ao na sua estratégia de como vender seguro auto.

Como captar e fidelizar clientes de seguro auto?

Captar e fidelizar clientes no setor de seguros auto requer uma combinação de estratégias de marketing eficazes, serviço ao cliente excepcional e oferta de valor contínuo. 

Confira as orientações de Bonazzi para captar clientes.

Marketing direcionado. Utilize estratégias de marketing direcionadas, como anúncios online, campanhas de e-mail e presença nas redes sociais, para alcançar os clientes em potencial com mensagens relevantes sobre os benefícios do seguro auto.

Parcerias estratégicas. Estabeleça parcerias com concessionárias de automóveis, oficinas mecânicas e outras empresas relacionadas para promover seus serviços de seguro auto a uma base de clientes já existente.

Eventos e workshops. Realize eventos e workshops educacionais para a comunidade local, fornecendo informações valiosas sobre segurança no trânsito, prevenção de acidentes e escolha de cobertura adequada de seguro auto.

Recomendações e programas de indicação. Implemente programas de indicação para clientes existentes, incentivando-os a recomendar seus serviços a amigos e familiares em troca de benefícios ou descontos adicionais.

Agora, dicas para fidelizar clientes.

  • Atendimento ao cliente excepcional. Ofereça um atendimento ao cliente de alta qualidade, respondendo prontamente a consultas e preocupações, e fornecendo orientações e suporte personalizados durante todo o processo de seguro.
 
  • Comunicação regular. Mantenha uma comunicação regular com os clientes por meio de boletins informativos, atualizações por e-mail e chamadas de acompanhamento, informando-os sobre novos produtos, descontos ou mudanças na cobertura.
 
  • Oferta de descontos e benefícios adicionais. Reconheça e recompense a fidelidade dos clientes com descontos especiais em renovações de apólices, atualizações de cobertura e benefícios exclusivos, demonstrando o valor que você atribui aos relacionamentos de longo prazo.
 

Ao adotar essas estratégias de captação e fidelização de clientes, você pode estabelecer relações duradouras e significativas com os clientes no setor de seguros auto, garantindo uma base de clientes sólida e fiel

Como é a renovação no seguro auto?

A renovação no seguro auto é o processo pelo qual os titulares de apólices de seguro auto estendem sua cobertura existente por um período adicional, geralmente um ano, ao pagar o prêmio de renovação. E, claro, a sua estratégia de como vender seguro auto precisa contemplar a renovação.

Durante o processo de renovação, tanto a seguradora quanto o segurado têm a oportunidade de revisar e ajustar a cobertura existente, conforme necessário, com base em mudanças nas circunstâncias e requisitos individuais.

O processo de renovação no seguro auto funciona, basicamente, assim:

  • Comunicação de renovação;
  • Revisão da apólice atual;
  • Avaliação de riscos e histórico de sinistros;
  • Negociação de termos e condições;
  • Pagamento do prêmio de renovação;
  • Emissão da nova apólice.
 

É essencial que os segurados revisem cuidadosamente os termos e condições da nova apólice. Além disso, os segurados devem aproveitar a oportunidade para comparar as ofertas de outras seguradoras, a fim de garantir que estão recebendo a melhor cobertura possível com os prêmios mais competitivos.

Como é feito um bom pós-venda de seguro auto?

Um bom pós-venda de seguro auto é essencial para garantir a satisfação contínua do cliente e construir relacionamentos duradouros. 

E isso inclui:

  • Comunicação regular;
  • Suporte proativo;
  • Feedback e pesquisas de satisfação;
  • Oferta de serviços adicionais;
  • Programas de recompensas;
  • Educação e recursos úteis.
 

E aí, a estratégia que você tem hoje de como vender seguro auto engloba tudo isso? Se não, é hora de rever suas táticas.

Qual o melhor seguro auto?

qual o melhor seguro auto

Uma das perguntas que podem surgir quando você estiver na jornada de como vender seguro auto é sobre o melhor seguro auto. E, sobre isso, Bonazzi explica que a escolha do “melhor” seguro auto varia significativamente de acordo com tudo que já mencionamos neste material. 

“As necessidades e preferências dos clientes devem ir ao encontro do que a seguradora pode oferecer. E, como em qualquer outro seguro, o que é melhor para um cliente pode não ser o mais adequado para outro.”

Vale a pena ter essas informações para te ajudar a explicar melhor sempre que o questionamento surgir. 

Como o corretor pode ajudar o cliente a encontrar o melhor seguro auto?

Mesmo que não exista uma unanimidade sobre o melhor seguro auto, o corretor de seguros pode ter uma participação ativa no auxílio ao cliente na hora de escolher o melhor para ele mesmo. 

Por isso falamos tanto sobre entender as necessidades e especificidades de cada cliente e oferecer soluções mais personalizadas na sua estratégia de como vender seguro auto. 

Explicar os termos e condições e proporcionar comparação entre as opções de seguradoras também são boas técnicas para auxiliar nesse processo. 

Esteja sempre disponível para oferecer suporte durante o processo de compra. Mas lembre-se de que, quando falamos em vendas, o atendimento e suporte pós-venda também conta muito. 

As seguradoras aceitam seguro auto para carros de aplicativo?

Com o aumento de carros de aplicativos circulando por aí, pode ser que algum ou alguns dos seus clientes sejam motoristas de aplicativos. Então, você precisa saber na sua estratégia de como vender seguro auto que muitas seguradoras oferecem opções específicas para motoristas de aplicativos de transporte, como Uber. 

Segundo Bonazzi, esses seguros são projetados para cobrir os veículos enquanto estão sendo usados para fins comerciais, fornecendo proteção adicional para motoristas e passageiros durante as viagens. 

“No entanto, a disponibilidade e as condições exatas do seguro para motoristas de aplicativos podem variar de acordo com a região e as políticas específicas de cada seguradora”, alerta.

Algumas seguradoras ainda oferecem políticas comerciais especiais ou extensões de cobertura para veículos usados para fins de compartilhamento de viagens ou transporte de passageiros por meio de aplicativos. 

Além disso, muitas empresas de compartilhamento de viagens, incluindo a Uber, fornecem sua própria cobertura de seguro durante as viagens, protegendo os motoristas e passageiros em caso de acidentes ou incidentes durante uma viagem. 

No entanto, é importante compreender os detalhes dessa cobertura e como ela se complementa ou se sobrepõe à cobertura de seguro pessoal ou comercial do motorista.

Como é o mercado de seguro auto para carros usados?

Já o mercado de seguro auto para carros usados pode ser diversificado e dinâmico, com uma série de fatores que influenciam os prêmios e as opções de cobertura disponíveis para os proprietários.

Bonazzi fez algumas considerações sobre este modelo.

Preço geralmente mais acessível. Em comparação com os carros novos, os carros usados tendem a ter prêmios de seguro mais baixos devido ao seu menor valor de mercado e à menor probabilidade de custos de reparo caros em caso de acidente.

Variedade de modelos e idades. O mercado de carros usados é diversificado, com uma ampla gama de modelos e idades de veículos disponíveis. Isso pode afetar os prêmios de seguro, com modelos mais antigos e menos seguros, muitas vezes, tendo prêmios mais altos.

Avaliação da condição do veículo. As seguradoras podem levar em consideração a condição geral do veículo ao calcular os prêmios, incluindo o histórico de manutenção, o quilometragem e quaisquer modificações ou alterações feitas no veículo.

Histórico de propriedade e condução. O histórico de propriedade e condução do veículo, incluindo quaisquer sinistros anteriores ou registros de manutenção, pode influenciar os prêmios de seguro e as opções de cobertura disponíveis para carros usados.

Cobertura específica para carros clássicos e de coleção. Para carros usados de valor histórico ou colecionáveis, as seguradoras podem oferecer cobertura especializada para proteger o veículo em caso de danos, roubo ou desvalorização.

Descontos baseados em segurança e dispositivos antifurto. Alguns seguradores podem oferecer descontos em prêmios para carros usados que possuem dispositivos de segurança adicionais, como sistemas de alarme, rastreadores GPS e travas antifurto.

E para veículos elétricos/híbridos?

Já que entramos em algumas especificidades de carros neste material sobre como vender seguro auto, Bonazzi também comentou sobre o mercado de seguros para carros elétricos e híbridos

“Estamos experimentando mudanças significativas à medida que a demanda por veículos com tecnologia mais sustentável continua a crescer”, pondera.

Os carros elétricos e híbridos geralmente têm custos iniciais mais altos em comparação com os veículos tradicionais a gasolina ou diesel. Isso pode resultar em prêmios de seguro potencialmente mais altos, devido ao custo potencialmente maior de reparos em caso de danos.

A tecnologia avançada e os componentes elétricos complexos em carros elétricos e híbridos também podem exigir manutenção e reparos especializados, o que pode influenciar os prêmios de seguro e a disponibilidade de cobertura para esses veículos.

As seguradoras podem, inclusive, levar em consideração a autonomia do veículo e a disponibilidade de infraestrutura de carregamento ao calcular os prêmios de seguro. A distância percorrida e a necessidade de recarga podem ser consideradas fatores de risco ao determinar o prêmio.

“Muitos carros elétricos e híbridos estão equipados com tecnologia avançada de segurança, como sistemas de assistência ao motorista e recursos de condução autônoma. Isso pode influenciar os prêmios de seguro, com possíveis descontos para veículos com esses recursos”, comenta Bonazzi.

Além disso, algumas seguradoras podem oferecer prêmios mais baixos ou benefícios adicionais para carros elétricos e híbridos como parte de iniciativas voltadas para a sustentabilidade e a redução do impacto ambiental.

Carros com financiamento em banco?

O mercado de seguros para carros financiados opera de forma semelhante ao mercado de seguros para carros não financiados, mas com algumas considerações específicas relacionadas à cobertura exigida pelos credores e aos requisitos financeiros associados à proteção do investimento.

Bonazzi elenca alguns detalhes.

  • Cobertura obrigatória. Ao financiar a compra de um carro, os credores geralmente exigem que o comprador mantenha uma cobertura de seguro abrangente, incluindo colisão e abrangência para proteger o veículo em caso de danos, roubo ou perda total.
 
  • Requisitos do credor. Os credores podem impor requisitos específicos em relação ao valor mínimo de cobertura e à inclusão de cláusulas adicionais na apólice, garantindo que o veículo seja protegido adequadamente durante o período de financiamento.
 
  • Proteção do investimento. A cobertura de seguro para carros financiados é projetada para proteger o investimento do credor, garantindo que o valor do veículo seja protegido em caso de danos significativos ou perda total, minimizando assim o risco financeiro para o credor.
 
  • Opções de pagamento e franquia. Os proprietários de carros financiados podem ter opções flexíveis de pagamento e franquias ajustáveis, permitindo que eles personalizem a apólice de seguro de acordo com suas necessidades financeiras e preferências individuais.
 
  • Notificação ao credor. Em muitos casos, os segurados são obrigados a notificar o credor sobre quaisquer mudanças ou atualizações na cobertura de seguro, garantindo que o credor esteja informado sobre a proteção contínua do veículo durante o período de financiamento.

E para carros comprados de terceiros? Como fica o seguro auto?

Eventualmente, a sua estratégia de como vender seguro auto pode se deparar com carros comprados de terceiros. E, para isso, é necessário instruir seu cliente a considerar algumas nuances importantes para garantir que o veículo seja devidamente protegido, de acordo com Bonazzi. 

Verificação do histórico do veículo. Ao adquirir um carro de terceiros, é fundamental verificar o histórico do veículo para garantir que não haja pendências financeiras, sinistros anteriores significativos ou quaisquer problemas que possam afetar a capacidade de obter cobertura de seguro adequada.

Transferência de propriedade e registro. Certifique-se de que o cliente concluiu adequadamente o processo de transferência de propriedade e registro do veículo, garantindo que todos os documentos necessários estejam em ordem antes de fazer uma apólice de seguro.

Inspeção do veículo. Antes de adquirir o seguro, é recomendável realizar uma inspeção abrangente do veículo para avaliar seu estado geral, identificar quaisquer problemas mecânicos ou estruturais e garantir que o carro esteja em boas condições para garantir cobertura de seguro adequada. Relembre isso ao seu cliente.

Notificação à seguradora. Ao adquirir um carro de terceiros, é importante notificar prontamente a seguradora sobre a mudança de propriedade e fornecer todos os detalhes relevantes sobre o veículo para garantir que a cobertura de seguro seja aplicada corretamente.

Como funciona o seguro auto pay per use? 

Corretor, entre as tendências que você precisa acompanhar na hora de aprender como vender seguro auto está o seguro auto pay per use. Na tradução literal significa “pagar por uso”. Assim, é uma modalidade de seguro automotivo que se baseia no princípio de pagar pelo seguro com base no uso real do veículo.

Segundo Bonazzi, “diferentemente do seguro tradicional, no qual os prêmios são calculados com base em estimativas de risco e fatores fixos, o seguro ‘pay per use’ é ajustado com base na distância percorrida ou no tempo de utilização do veículo.”

Geralmente, o seguro pay per use requer o uso de dispositivos de monitoramento ou aplicativos móveis que registram e rastreiam a distância percorrida ou o tempo de utilização do veículo. Isso permite que a seguradora calcule com precisão os prêmios com base no uso real do veículo.

Com base nos dados coletados sobre o uso do veículo, então, a seguradora calcula os prêmios de seguro de forma flexível, levando em consideração a frequência e a distância das viagens realizadas. Isso pode resultar em prêmios mais baixos para motoristas que usam seus veículos com menos frequência.

O seguro auto pay per use também é conhecido como liga-desliga. 

Scripts de venda de seguro auto

Por fim, para finalizar este material sobre como vender seguro auto, elaboramos alguns scripts para você utilizar nas suas vendas de seguro auto. 

Ao entrar em contato pela primeira vez com um potencial cliente:

Corretor: Olá [nome do cliente], aqui é [nome do corretor], da [nome da corretora]. Espero que esteja tudo bem. Estou entrando em contato porque gostaria de conversar sobre suas necessidades de seguro auto. Você tem um momento para discutirmos isso?

Identificando necessidades

Corretor: Ótimo, para começar, poderia me falar um pouco mais sobre o seu veículo? Qual é o modelo, ano e marca?

Cliente: [fornece as informações do veículo]

Corretor: Entendi, e, além disso, existem outras coberturas ou requisitos que você gostaria de incluir no seu seguro auto? Como, por exemplo, assistência 24 horas, cobertura contra terceiros etc.?

Destacando benefícios e diferenciais

Corretor: Com base nas informações que você me forneceu, gostaria de destacar alguns dos benefícios de escolher a [nome da corretora]:

Atendimento personalizado e suporte dedicado

Opções de cobertura flexíveis para atender suas necessidades específicas

Rede de oficinas e parceiros de confiança para reparos

(estes são alguns exemplos que você pode usar, adicione outros que possa oferecer)

Oferta e esclarecimento de dúvidas

Corretor: Com base nas suas necessidades, eu recomendo o seguinte plano de seguro auto: [descreva as opções de cobertura, prêmio e benefícios].

Cliente: Tenho algumas dúvidas sobre [tópico específico].

Corretor: Com certeza, ficarei feliz em esclarecer. [Forneça a explicação].

É claro que, no meio do caminho entre a primeira abordagem e a oferta, o cliente pode trazer algumas objeções. E é seu dever como corretor de seguros transformar essas objeções em oportunidades.

Reformule a objeção

Cliente: “O preço é muito alto.”

Corretor: “Entendo que o valor possa parecer alto. Gostaria de discutir quais opções e benefícios estão incluídos no plano para garantir que você esteja obtendo o melhor valor possível.”

Demonstre o valor do investimento

Corretor: “Lembre-se de que o seguro auto é um investimento para proteger seu veículo e seus ativos financeiros em situações imprevistas. É uma maneira de garantir sua tranquilidade e segurança financeira.”

Apresente opções flexíveis

Corretor: “Podemos personalizar a apólice para incluir as coberturas essenciais que atendem às suas preocupações específicas e ajustar o prêmio de acordo com o seu orçamento.”

Forneça exemplos práticos

Corretor: “Por exemplo, já atendi clientes que se beneficiaram muito de sua apólice de seguro após um acidente. Ter a cobertura certa fez toda a diferença na hora de lidar com os custos e os procedimentos pós-acidente.”

Ofereça soluções alternativas

Corretor: “Uma opção para reduzir o prêmio é aumentar o dedutível. Isso pode resultar em uma economia mensal significativa. O que você acha dessa alternativa?”

Responda com transparência e clareza

Corretor: “Entendo suas preocupações e quero ser o mais transparente possível. Deixe-me explicar [detalhe a objeção] de forma mais clara para você.”

Confirme o compromisso do cliente

Corretor: “Com base no que discutimos, você se sente mais confiante em seguir em frente com a apólice?”

Ufa! Agora você tem em mãos um dos materiais mais completos do mercado sobre como vender seguro auto. Mas saiba que você pode ir além. A Lojacorr tem um curso gratuito sobre o tema e você pode começar hoje mesmo! Acesse e garanta sua vaga! 

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